Conheci este macho numa das muitas festas efectuadas num bar gay/lésbico/ trans no Porto, o Boy’sur’Us. Fui convidado para uma festa que tinha como tema sexo inter-racial. A festa chamava-se Todos Diferentes, Todos Iguais. Era uma festa para dizer NÃO ao racismo. Já tinha sido informado com o convite que nesta festa iria ser permitido sexo sem limites nem tabus em todo o recinto do bar. Lógico que fiquei logo aceso, e fui comprar uma lingerie especial para a ocasião. Corpete todo branco com muita renda, com seis ligas que prendiam umas meias pretas com liga larga branca e uma tanga preta com renda também… por cima uma saia rodada branca e uma camisa transparente preta. Pintei as unhas de preto e branco e os lábios vermelho sangue.Para destoar tudo, uns sapatos de tacão alto vermelho. Eram cerca de nove da noite quando cheguei ao bar. Fui cumprimentar o patrão, meu amigo de longa data, assim como algum do staff. De seguida fui ao bar para pedir uma bebida e o Artur (dono do bar) veio ter comigo para me apresentar o novo R.P. do estabelecimento, o Nuno. Era um mulato musculado, muito bonito de olhos azuis. Mal o vi olhei logo para dois sítios; para os olhos e para o papo enorme que se fazia notar mas calças de ganga justinhas que ele tinha. Ele cumprimentou-me com um aperto de mão firme que me fez tremer e elogiou a escolha da minha roupa. Eu aproveitei a deixa para elogiar as calças dele mas ao mesmo tempo disse que eram justinhas demais e que estavam a apertar uma coisa que parecia tão linda e prazerosa. Ele riu-se e disse “quem sabe ainda a provas”… A noite continuou eu estava a passear pelo bar até que comecei a ver uns broches, uns amassos… e decidi atacar também. Piada tem que mais rápido pensava, mais rápido encontrei o Nuno, já sem calças, só de cuecas e com um caralhao brutal guardado. Nem pedi autorização, baixei-lhe logo as cuecas aparecendo um bacamarte lindo, grande, grosso, muito redondo e lisinho. A cabeça brilhava e eu não perdi tempo, caí de boca nela. Meti-a até onde podia só de uma vez. Depois comecei a chupar e a meter mais ainda na tentativa de a meter toda na boca, mas ela era grande demais para a minha boca, não consegui. Passado um tempo, uns minutos de a ter na boca, aquele pau lindo começou a largar um líquido que eu nunca tinha sentido, viscoso mas doce e não era esporra. Mas deu-me um tesão… comecei a fazer broche mais rápido, mais apertado, mais sôfrego. Tão sôfrego que ele veio-se rapidamente na minha boca. Tanta esporra quentinha a descer pela minha garganta… engoli tudo. Mas não acabou por aí porque o pau continuava rijo e pronto para me invadir o buraco traseiro que já latejava á espera dele. Levantei-me, subi a saia e deitei-me no braço de um sofá com o cu bem empinado. Ele puxou-me as cuecas para o lado e encostou aquele monstro na entrada do meu buraco fundo. Perguntou se estava pronto para o sentir dentro, mas nem esperou a resposta; empurrou logo tudo para dentro. E entrou tudo quase de uma só estocada. Dei um grito de prazer, estava deliciado com aquele mastro bem enterrado no cu, estava pronto para levar uma valente enrabadela. Depois de todo enterrado, manteve-se parado mas a fazer força para dentro. Eu sentia-o todo bem fundo e gemia para ele me foder, mas ele mantinha-se parado. De repente, uma estocada rápida, funda e muito forte. Eu gritei com aquele monstro a bater fundo com tanta força, e ele voltou a parar mas continuou a empurrar para dentro. E outra estocada forte… e parou outra vez… e outra … eu a ficar louca de tesão… depois de umas (talvez) dez estocadas assim, começou a foda a sério. Ainda no braço do sofá, mas desta vez deitado no sofá de barriga para cima, com o cu no braço, ele a agarrar-me as pernas a puxar-me para ele enquanto enterrava o caralho bem fundo no meu cu.. Eu já transpirava de tanto tesao e vontade. Acho que o meu cu se abriu tanto que o pau dele já tinha folga lá dentro. Ele fodia bem forte e bem duro, dava estocadas com muita força, tirava o pau até meio e empurrava com toda a força para dentro. Naquela posição eu sentia o caralho todo sem ter como o travar, mas também me dava cabo das costas, por isso acabamos por trocar de posição… e ele quis de pé. Éramos os dois quase da mesma altura, por isso era muito fácil fazer em pé. Virei-me de costas para ele ele veio por trás e enterrou aquele caralhão todo dentro do meu cu. Eu estava encostado ao sofá para aguentar aquela foda bem forte. Ter aquele mangalho todo enterrado estava quase a tirar-me a força das pernas mas eu aguentei, queria sentir aquele pau dentro, a rebentar tudo, a rasgar-me o cu. A cada estocada que ele dava eu quase que dava um salto, tal era a força, mas ainda empurrava o cu para trás para sentir o caralho mais dentro, queria estar aberto, queria ser estroncado, queria ser rasgado, queria tudo dentro do meu cu. E ele enterrou. Tudo. Fundo. Eu segurava-me no sofá para não cair, ele martelava forte e fundo como se não houvesse amanhã. Puxava o pau para fora e enterrava com toda a força que tinha. Eu batia com os quadris no sofá e aguentava aquela piça grossa dentro do meu cu a rasgar as entranhas… Naquela posição ele fazia mais esforço para foder, já não entrava tão fundo e o meu cu oferecia mais resistência ao pau, por minha vontade, por isso não aguentou muito mais tempo. Ao final de quase uma hora a espetar o caralho bem dentro do meu cu, a rasgar-me as pregas, a dar-me um prazer brutal, veio o leite. Aquela esporra quentinha toda dentro de mim… fez-me arrepiar tudo. Ele enterrou o caralho bem fundo, ( como quase todos fazem, ainda não percebi porquê, mas gosto) é perguntou “dentro ou fora?” e eu respondi “tudo dentro “ e a muita esporra imediatamente começou a jorrar cá dentro como uma torneira. Que bom… que tesao… eu ainda empurrei mais o cu para trás para sentir mais o caralho cá dentro… estava mesmo a delirar. Quando acabou de me “engravidar”, tirou o pau bem devagar e eu senti-me como um balão a esvaziar. Quando estava fora, ainda o meti na boca para limpar o resto do leite que ele tinha. Ele vestiu as cuecas, eu arranjei as cuecas e a saia, e, a escorrer leitinho pelas pernas abaixo, fui procurar mais uns paus… a noite ainda era uma criança… e o meu cu estava aceso e pronto para muito mais.
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