Em de um amigo 2

Ele guardou o pau eu limpei a boca… O Ricardo entrou na cozinha, pediu-me desculpa pelo atraso eu disse que não havia problema. Ele pediu mais um bocadinho para ir tomar um banho e trocar de roupa e eu disse que não havia problemas. Foi para o quarto e eu voltei a ficar sozinho com o pai dele. Ele olhou para mim e eu disse “vamos acabar “ e eu baixei as calças imediatamente. Ele puxou o fio das minhas cuecas para o lado, deu uma cuspideira, encostou a ponta do pau no meu cu e começou a empurrar para dentro. Devagar mas sempre a empurrar em pouco tempo o caralho estava todo enterrado dentro de mim. Eu estava a delirar e pedi para ele me foder. “ Rasga-me o cu todo, fode-me bem”. E ele começou a foder. Encostei-me á mesa e ele começou. Puxou até metade e voltou a empurrar com uma estocada forte. Eu pus a mão na boca para não gritar, mas empinei mais o cu para ele continuar. E ele começou a foder bem forte e muito rápido. Cada estocada eu quase que caía por falta de força nas pernas, mas ficava dependurado no caralho que ele tinha bem enterrado no meu cu.
Aquela posição não dava para ele meter todo, por isso pedi para ele tirar, e pus-me de quatro no chão. Assim ficava com o cu bem aberto e completamente á disposição dele. Ele voltou a meter, desta vez entrou todo bem fundo, mesmo até os colhoes dele baterem nas minhas nádegas. Agora é que eu comecei a sentir o caralho a abrir e bater lá no fundo. Eu fazia muito esforço para não gemer, mas estava difícil. O pau dele estava a fazer-me mesmo bem, estava a dar-me aquilo que eu já há muito tempo não tinha. Ele martelava com muita vontade e eu dava jeito para abrir cada vez mais para ele enterrar bem mais fundo. O caralho todo enterrado enchia-me o cu. Já não havia dores, só muita excitação e vontade de mais caralho bem enterrado. Ele tinha a idade que tinha mas fodia mesmo muito bem. Metia bem fundo e de vez em quando dava umas estocadas fortes que me faziam quase gritar, mas mantinha a boca fechada.
Nós estávamos de costas para a porta da cozinha, ele com o caralhao bem enterrado no meu cu a foder forte e fundo. A foda estava a ser tão boa que nos esquecemos completamente no Ricardo. Já estávamos os dois sem calças. Eu a empinar o cu e ele a enterrar até aos colhoes sem dó nem piedade. De repente ouvimos “pai!”… ele desceu e não ouvimos. O pai, com o caralho todo enterrado dentro do meu cu, eu a gemer a pedir mais… não paramos. O pai disse “ cala-te e junta-te a nós, estás mortinho por isto” e ele nem disse nada… como um filho bem-educado, veio logo meter o pau na minha boca. O pai continuava a enterrar bem fundo agora a dar pancadas mais fortes para me empurrar para a frente para a piroca do filho entrar mais fundo na minha boca. Mas ali de joelhos no chão, já estava a começar as dores nos joelhos, por isso disse que queria mudar de posição por causa disso e por decisão do pai, fomos para a sala, mas ele foi atrás de mim com o pau bem enterrado no meu cu e a cada passada que eu dava ele empurrava o caralho para dentro. Chegando ao sofá ele sentou-se e eu fiquei por cima. Comecei a subir e descer ao mesmo tempo que tentava fazer broche ao filho que já tinha o pau em estado de bala também. Eu estava louco de excitação, o pai dava estocadas de baixo para cima. De repente puxou-me para trás para me deitar em cima dele e disse ao filho para entrar também. Eu fiquei assustada mas ao mesmo tempo relaxei para ele meter. E eu disse para ele enterrar tudo. Não sabia se ia aguentar ou se ia entrar mas estava com vontade de tudo. Ele encostou a ponta do pau na entrada do meu cu e começou a fazer força para dentro. Ao princípio começou a doer, eram dois caralhos bem grossos e ele desistiu. Mas eu queria voltar a tentar’ por isso trocamos de posição. O pai continuou deitado, eu virei-me de frente para ele e meti a caralhao todo. Deitei-me em cima da barriga dele e o Ricardo voltou a tentar.
Encostou o pau no meu cu, ao lado do pau grosso que já estava bem enterrado e começou a empurrar. Doía mas eu disse para ele continuar a empurrar, tinha que entrar. Com a pressão de dois caralhos dentro do meu cu, ele ficou bem mais apertado e isso fez com que o pai, que continuava a martelar sem me dar descanso, mesmo com o filho a tentar enterrar também, se esporrasse mais uma vez. Com a esporra que mais uma vez o pai largou dentro de mim a lubrificação aumentou e o pau do filho entrou de repente sem qualquer dificuldade. Rapidamente tinha dois caralhoes bem grossos enterrados no cu. Eu estava louco. Queria mais. Mas o pai já estava nas últimas e com a pressão dos dois caralhos enterrados num buraco apertado ele veio-se outra vez e disse que já não conseguia mais. Eu estava em cima dele e o pau estava dentro de mim, o Ricardo tinha começado a foder com bastante força, como que para compensar o tempo todo sem me tocar e o pau do pai acabou por sair.
Ele pediu-me para trocar de posição. Deitei-me com as amaças em cima do braço do sofá, ficando na altura do pau dele e bem escancarado para ele enterrar sem dó nem piedade. E enterrou.
Eu gemi, mas foi com prazer. Já estava tão aberto que a partir dali até as mais entravam e eu pedia mais. Ele meteu e começou a foder com bastante força e bem fundo. Agarrou nas minhas pernas e pôs em cima dos ombros dele para eu ficar ainda mais exposta para ele usar. E continuou a meter bem fundo. Estocadas fortes e fundas usando o caralho todo. Eu gemia de prazer e queria que aquilo não acabasse nunca mais. Eu estava a sentir aquele tronco a percorrer o meu cu para fora e para dentro com muita força e muito rápido e pedia mais. P pai ajudava e abria-me as nádegas ainda mais como se quisesses que entrasse os colhoes e mais alguma coisa, mas eu quero era ser bem encabado como estava a ser, sem piedade. Acho que nunca estive tão aberta com nenhum macho. Ele diria sem nada a estorvar, enterrava com tudo, o pai dava umas palmadas e ainda me metia o caralho dele outra vez pela garganta abaixo. Cerca de meia hora depois, como se combinassem… espirraram-se ao soia. Um no cu, outro na boca. Muita esporra, dois caralhos enterrado até ao talo, eu a delirar.. mas como tudo o que é bom tem um fim… está foda também acabou. Ou pelo menos foi o que eu pensei…