Tinha combinado com um amigo de longa data ir jantar fora, depois ir beber um copo como fazemos muitas vezes. Ele sabe quem eu sou e o que gosto, mas nunca aconteceu nada entre nós. Muitas vezes saímos, a maior parte das vezes eu vou de saia, bem sexy, mas ele, não dá sinal de interesse, o que não me faz feliz, porque ele tem um bacamarte enorme que me ia levar á lua. Ele não tinha carta por isso era eu que o ia buscar a casa sempre que íamos sair, e desta vez (quase) não foi diferente. Cheguei a casa dele e ele ainda não tinha chegado do trabalho, estava só o pai em casa, um senhor com sessenta e poucos anos, muito simpático com quem eu adorava conversar, dada a inteligência dele e a experiência de vida. Tinha opinião sobre tudo, mas com conhecimento. Convidou-me para entrar e tomar um café enquanto esperava. Fomos para a cozinha e sentei-me num banco alto de bar que ele tem. Sem que me apercebesse as calças baixaram e a parte de cima das cuecas vermelhas de renda apareceram.Entretanto ele perguntou onde íamos, para termos cuidados, enfim, as advertências de uma pessoa que se preocupa. A conversa continuou, até ao momento que eu ele me diz que já tem muitas conversas com o Ricardo (o filho) e ele me tinha falado sobre mim, o tipo de pessoa excelente que era, o tipo de verdadeiro amigo que eu era, e também os meus gostos. Eu perguntei que gostos é que ele estava a falar e ele, sem hesitar, baixa os calções e um pau grosso e lindo salta para fora ao mesmo tempo que me diz “isto”. Fiquei um pouco assustado com aquela situação. Não estava a contar. Nem com a atitude, e muito menos com aquele mastro gigante. Mas, mantendo a calma, embora com o coração a bater quase a sair pela boca, respondi que sim. Ele perguntou o que é que achava daquele e eu disse que era bonito, ainda maior do que o do filho. Ele disse que sabia que eu nunca tive nada com o filho, mas se quisesse podia tocar naquele e aproximou-se um pouco mais de mim. Eu ia dizer que não, mas sem contar a minha mão como se tivesse vida própria agarrou naquele pedaço de carne grossa cheia de veias e comecei a massajar… estava quente e a latejar. Sem uma palavra, meti-o na boca. Devagar, entrou quase metade. Comecei a fazer um broche… Mas não durou muito, uns dois minutos. Empurrou ainda mais para dentro da minha boca mesmo garganta funda e uma inundação de esporra desceu para o meu estômago diretamente. Eu não deixei o caralho sair da minha boca antes de ele acabar de largar aquele néctar dos deuses que eu tanto amo. Mesmo a tempo, ouvimos o Ricardo a meter a chave na fechadura…
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