Sexo na praia?

Para quem me conhece, já sabe quem sou e o que é que gosto de fazer. Pois bem; isto passou-se no verão passado, em tempo de pandemia…
Estava calor, a maior parte das pessoas estavam “guardadas” em casa, eu resolvi ir até a uma praia semi deserta existente perto da minha casa. Vesti o meu biquíni brasileiro, com o sutiã semi acolchoado e as cuecas fio dental, bem enterradas no cu, vesti uma saída de praia e fui para a dita praia para tomar um banho e apanhar um pouco de sol. A praia era bem perto da minha casa, por isso fui mesmo a pé. No caminho algumas pessoas olharam para mim, outras viravam a cara como se não me quisessem ver. No meio deste todos, destacou-se um que me olhou de forma mais especial, olhava-me com cara de macho, com cara de que me queria comer. E eu, para o picar levantei a saída de praia para ele ver as cuecas bem enterradas no rego.
Em pouco mais de cinco minutos cheguei á praia. Estendi a toalha, tirei a saída e fui ver se a água estava muito fria…não estava. Dei logo um mergulho que me soube mesmo muito bem. Estive um pouco na água a nadar para esticar os músculos e voltei para a toalha onde me deitei de barriga para baixo para fazer as marcas do biquíni no cu. O sol estava forte e quente e eu queria mesmo ficar bem bronzeado para evidenciar as marcar do biquíni quer atrás, quer á frente para depois poder mostrar com decotes.
Estava então deitada de cu para o ar, quase a dormir, quando senti que algo me tapava o sol tão bom. Abri o s olhos, virei-me e vi que atrás de mim estava aquele que, no caminho me olhou mais fixo. Estava com o pau de fora (e que pau) a tocar uma punheta. Claro que, perante um desafio daqueles, eu não podia recuar, por isso rapidamente me sentei na toalha e meti aquele mastro lindo na boca. Rapidamente aquele pau lindo desapareceu dentro da minha boca, todo mesmo até á garganta. A piça era muito bonita, grossa e comprida e entrava bem fundo na garganta fazendo-me quase vomitar, mas eu queria-a o mais fundo possível. Ele ajudava e empurrava para dentro quando eu já não conseguia mais engolir. Não ficou toda dentro mesmo até os colhões, mas andou bem perto. E entrou tanto que cheguei a ficar sem ar com ela dentro.
A piça estava já em ponto de bala, bem tesa, bem dura e ele pediu para eu me por de quatro porque ele queria enterrar tudo no meu cu. Não me fiz de difícil… fiz logo o que ele pediu e ele fez o que prometeu… depois de uma cuspidela do meu cu, encostou o pau gigantesco na entrada e com uma só estocada, enterrou tudo bem fundo até os colhões. Dei um grito alto, ainda bem que na praia não estava ninguém, mas ele não se importou, nem eu. Imediatamente começou a foder com toda a força que tinha. Cada estocada, ele tirava o caralho até quase sair e voltava a enterrar de um só vez, mas com estocadas sempre fortes. Eu empinei o cu para ele meter mais fundo, sem muita dificuldade, e ele aproveitou. Agarrou-me nas ancas e a cada vez que enterrava o caralho no meu cu, puxava-me para ele para a estocada ser mais forte e mais funda, e eu adorava. Gritava e pedia para ele me abrir o cu, para me rebentar toda, para me foder bem, forte. E ele deu uma palmada bem forte… aí a minha tesão foi ao rubro!
Empinei ainda mais o cu para ele se abrir mais e o pau entrar mais fundo, e entrou. Cada vez parecia que aquele caralho ficava maior e mais duro. E eu estava a adorar. Ainda não me estava a foder há muito tempo, mas eu já queria que ele entrasse cada vez mais e não tirasse de dentro tão cedo.
Ele agarrava-me nas ancas e puxava-me para ele para a estocada ser bem mais forte e eu abria o cu para o ajudar nisso e para o pau entrar mais fundo. Não contava com uma foda daquelas naquela altura, mas ainda bem que veio e eu estava a adorar. Estava a ser encavado com muita vontade por um caralho bem grosso e comprido que me estava a faze gemer e pedir cada vez mais.
Decidimos trocar de posição. Ele era um pouco mais alto do que eu, pusemo-nos de pé e ele enterrou assim por trás. Nesta posição não entrava tão funo quanto eu queria, mas ainda assim a grossura desta, fazia-me sentir e gemer. Ele empurrava com muita força para dentro e como era um pouco mais alto, o pau entrava de baixo para cima fazendo-me saltar um pouco sempre que os colhões batiam nas minhas nádegas. Mas eu queria mais, queria sentir aquele bacamarte todo dentro e não só metade, por isso ele deitou-se na minha toalha com o pau bem teso e duro e eu sentei-me em cima dele, enterrando mais uma vez todo dentro até os tomates, mas desta vez eu estava a controlar a foda.
Ao princípio sentei-me e com ele bem enterrado, comecei a fazer movimentos para trás e para a frente. Aquilo fazia-me sentir o caralho mexer dentro do meu cu e eu adorava a sensação. Depois ele pediu-me para me levantar devagar para o pau sair e eu fiz o que ele me havia pedido. Quando o pau estava já mais de metade fora, ele deu-me uma pancada num pé e eu caí em cima do pau…entrou de uma vez. Dei um grito, mas fiz a mesma coisa para ele voltar a fazer-me cair em cima do caralho.
Ele fez-me cair outra vez, mas a partir daí era eu que já saltava em cima daquele mostro para o enterrar o mais que podia. O pau abria caminho para dentro do meu, para bem fundo no meu cu e que ainda queria mais. Infelizmente não havia mais pau para entrar, todo que ele tinha estava já bem enterrado no meu cu.
Já estávamos a foder há quase uma hora, e como tudo o que é bom, acaba rápido. Ele começou a gemer, a torcer-se e disse para eu sair de cima que se ia esporrar. Eu fiz exatamente o contrário, sentei-me em cima dele para ele se vir dentro de mim. Ele não disse mais nada e o leite começou a jorrar para dentro do meu cu. Sentia cada esporradela, o leite quente a entrar mo meu cu, e a cada esporradela eu arrepiava-me e mexia as ancas para sentir o caralho também dentro.
Ele deu umas oito esporradelas e senti que já tinha acabado, por isso levantei-me devagar para o pau sair do meu cu, estava a deitar fumo de tão quente que eu estava por dentro.
Ele levantou-se, vestiu os calções novamente, agradeceu e foi embora. Eu arranjei as cuecas no biquíni, e fui para água outra vez para acalmar e para largar o leite toda que estava cá dentro no mar….