Carnaval III

Como tinha acabado de levar uma foda valente ali, á frente de toda a gente, sem nada a esconder, tinha acabado de puxara a saia para baixo, e um caralhão enorme e grosso tocou-me na mão. Era descomunal…e o dono (negro), ao mesmo tempo que me levanta a saia diz “vais ter que aguentar com ela toda”. E antes de eu poder responder, ele já tinha afastado as minhas cuecas e o caralho já estava encostado ao meu buraco traseiro a começar a abrir caminho para dentro. Eu não podia fugir porque tinha muita gente a minha volta, nem queria fazer nada, somente abrir bem o cu para aguentar aquele caralhão monstruoso a rasgar as minhas entranhas. A esporra que estava dentro de mim ajudou-o a empurrar tudo bem fundo até acabar por enterrar o caralho todo dentro do meu cu faminto sem muita dificuldade.
Senti os colhões dele bem encostado às minhas nádegas, com força como se quisessem entrar também. Estava a sentir-me cheia com aquele bacamarte gigante bem dentro de mim, mas estava a adorar.
Uma vez todo enterrado, ele manteve-se a fazer força para o empurra mais bem para o fundo durante um pouco. Depois puxou um bocadinho para fora e logo a seguir voltou a enterrar com uma estocada muito forte. Eu quase que caía para a frente. Ele agarrou-me nas ancas para me segurar, tirou a piça até metade e disse-me ao ouvido “agora é que vais aguentar…vou-te foder a valer” e começou com toda a pujança. Enterrou tudo de uma só estocada e voltou a tirar e voltou a meter, mas com muita força e muito fundo. Segurava-me para eu não cair e martelava como eu não estava a contar de tão forte que ele metia. Eu já me esquecia onde estava a e gemia muito, pedia para ele foder mais devagar, para enterrar mais fundo, para me rasgar ao meio, já não dizia coisa como coisa.
Aquele monstro dentro do meu cu a rasgar tudo, a abrir as entranhas como há muito tempo nenhum caralho fazia, e eu a amar e aguentar cada estocada. Cada vez que os tomates dele batiam nas minhas nádegas o caralho batia bem fundo dentro do meu cu fazendo-me quase ficar sem força nas pernas, mas sempre com força no cu para aguentar aquele caralho bem lá dentro.
Estava a levar uma valente enrabadela, estava com o cu todo aberto e com o caralhao enorme todo dentro a encher-me quando senti que ele se estava quase a esporrar. Começou a enterrar mais devagar, a gemer e o pau começou a latejar para, uns segundos depois eu sentir uma descarga enorme de leite dentro de mim. Rajadas fortes de esporra quente a bater nas paredes internas do meu cu fizeram-me arrepiar todo. Ele esporrava-se dentro de mim, mas mantinha sempre o filho da puta do caralho bem enterrado. Não o retirava nem um milímetro e ainda o empurrava para dentro sempre que uma rajada nova vinha… até que acabou a esporra e ele parou de m e foder, mas ainda com o caralho todo metido dentro do meu cu e de repente… volta á carga. Recomeça a foda com o pau bem duro, aliás, acho que mais duro ainda que da primeira vez. Eu já não tinha força nas pernas para aguentar outra encavadela forte como a primeira, mas parecia que estava prestes a levar outra mais forte ainda…O caralho dele não só não murchou, como ainda ficou mais duro, mais grosso. E continuava enterrado bem lá no fundo.
Recomeçou com a estocadas bem fundas e muito, muito fortes, que me faziam gritar e pedir mais. Toda a gente cantava com as músicas que vinham do palco, eu gritava com o caralho que me rasgava o cu. desta vez o caralho quase não saia de dentro de mim, ele fodia com ele sempre bem enterrado. Empurrava mais para dentro quando ele já estava bem fundo e isso fazia-me gritar num misto de dor e prazer. Ele estava cheio de garra, com mais ainda do que da primeira foda, ele dava estocadas bem fortes e muito na no fundo, e dava palmadas ao mesmo tempo. Eu gritava de dor, o filho da puta do caralho enterrado tão fundo estava a fazer-me gemer de dor. Empurrava onde já não havia mais para entrar e fazia doer. Eu gritava para ele aliviar um pouco, mas a música era alta e ele não percebia. Felizmente que a segunda não durou tanto como a primeira. Quinze minutos, foram o suficiente para ele se esporra outra vez, desta vez sem avisar. De repente, o leite começou a sair.- Ele começou a foder com muita velocidade, a tirar e meter for4te e a esporra a sair do caralho para dentro do meu cu.
Quando acabou de se esporra, tirou o caralho de dentro de mim e eu chão, tal foi a brutalidade daquela enrabadela, eu perdi a força nas pernas e tinha estado dependurado naquele bacamarte que me abriu o cu bastante. Mesmo de joelhos, o cu estava tão aberto que esporra começou a escorrer pelas pernas abaixo. Para ninguém se aperceber, levantei-me devagar e fui procurar um sitio onde pudesse comer alguma coisa para ganhar algumas forças. A esporra continuava a escorrer e a cada passada saia mais ainda…

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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Carnaval III

Codigo do conto:
203197

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/06/2022

Quant.de Votos:
3

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