Depois de muito tempo, (quase dez anos) decidi que era tempo de voltar a foder com o mendigo. O tesão era grande, a vontade de ter um pau de macho bem enterrado a abrir-me o cu bem aberto já falavam mais alto, por isso decidi fazer uma segunda visita ao mendigo com quem tinha estado. Andei uns dias a ganhar coragem e a pensar que roupa iria usar para o meu mendigo não ficasse desapontado. Depois de muito procurar, encontrei numa loja do Porto, o vestido correto para aquele acontecimento, depois em casa escolhi a lingerie que combinava com ele, e agora só faltava escolher o dia, e, depois de muito pensar, escolhi que seria no Sábado seguinte. Chegando o dia, eu estava ansiosa, muito excitada mesmo e a ideia de ter aquele caralhão bem enterrado estava a tirar-me de mim… O meu corpo tremia todo. Decidi que iria ser de tarde. Acordei, por volta das nove da manhã, fui tratar de me produzir. Comecei por um bom banho, bem demorado com água bem perfumada, uma depilação bem-feita para não ficar pelo nenhum. Quando saí do banho, uma hora depois, limpei-me bem e passei um creme perfumado em todo o corpo. Depois de bem limpa e cheirosa, fui-me vestir. Lingerie vermelha, composta por cuecas de fio dental rendado á frente, sutiã com renda e flores pretas, e ligueiro com quatro ligas que prendia umas meias pretas com liga vermelha. Por cima o vestido que tinha comprado…justo, branco e curto para se ver as ligas das meias. Pintei os lábios de vermelho vivo, passei rímel nos olhos, pintei as unhas de vermelho como os lábios, e depois de uns sapatos de tacão côr de rosa bem sexys, estava pronta para o ataque. Saí de casa eram cerca de três da tarde em direção ao meu macho. Para não perder muito tempo com estacionamentos, fui de metro. Assim não tinha preocupações de tempo e ainda sairia na paragem perto de onde o meu mendigo “vivia”. No metro muitos homens se roçaram em mim, e houve ainda alguém que me apalpou. Eu já estava bem acesa, e estava desejosa e chegar ao meu destino. Vinte minutos depois estava na estação, agora era só descer a rua um pouquinho e em breve estaria a levar uma foda colossal. Quando lá cheguei, não vi o meu mendigo. Aliás, não vi ninguém. Não havia cobertores, não havia cartões, não havia nada. Procurei em todo o lado e nada, não havia rasto de mendigo. Triste, voltei para trás para apanhar o metro para voltar para casa, mas desta vez fui por outro caminho que não o que tinha usado para ir até ali. Andei um pouco, dobrei uma esquina, e…SURPRESA!! O meu macho potente estava ali!! Fiquei tão feliz, o meu cu ia ter um caralho bem enterrado. Agora só tinha que o convencer a foder-me. Dirigi-me a ele, como havia feito da última vez, ou seja, passando devagar á frente dele para ele me mandar o piropo para eu responder e levar no cu. Para surpresa (outra) minha, ao fazer isso ele olhou para mim e disse “olha a minha puta está de volta… Já estou com os colhões bem cheios há muito tempo. Anda cá que eu vou-te abrir bem esse cu outra vez!!” Dirigi-me logo a ele e perguntei se ainda se lembrava de mim, ao que ele espondeu que eu tinha sido a ultima foda que ele tinha dado e um cu como o meu nunca se esquecia. Começou logo a apalpar-me o cu, a meter a mão debaixo da minha saia, e a meter um dedo no meu cu. Para não perder tempo, baixou as calças e aquele pau lindo saltou cá para fora, logo de imediato, eu pus-me de joelhos e abocanhei-a. Desta vez, estava limpa, e não sabia a mijo. Ele meteu a piça na minha boca e empurrou bem para o fundo, de modo a que ela entrasse o máximo possível. Para dar mais jeito, ele sentou-se na “cama”, eu pus-me de quatro e recomecei a chupar. Como a cama era só um colchão no chão, eu tive que empinar o cu para poder baixar a cabeça para fazer broche. Estava a fazer broche, ele agarrava-me na cabeça para empurrar a piça para dentro o mais possível, e eu gemia com o pau bem enterrado na garganta. De repente, sem que eu contasse sinto alguém a levantar o vestido, puxar as cuecas para o lado e enterrar um caralho. Assim rápido, sem que eu pudesse ter tempo de reagir. O caralho entrou devagar mas fundo. Era muito grosso, muito duro e eu estava a senti-lo a rasgar-me. Eu tentava olhar para trás, mas o meu mendigo não me largava a cabeça e dizia para eu ter calma e deixar entrar. Eu tentava deixar, mas aquele caralho era enorme e muito grosso e estava a abrir-me o cu fortemente. Estava a doer, eu gemia de dor, não conseguia falar coma piroca na boca, mas mesmo assim ele continuava a entrar. O meu mendigo mantinha a minha cabeça presa com o pau dele bem enterrado na garganta. Eu queria tirar a piça dele da boca para ver quem me estava a enterrar o caralho, mas ele não me largava a cabeça e metia o caralho dele o mais enterrado possível na minha garganta. Entretanto o pau já tinha entrado todo, eu sentia os colhões encostados ao meu traseiro, e eu começava a delirar de prazer. Queria mais por isso comecei a abrir o cu para a piça entrar ainda mais sem muitas dificuldades. O mendigo finalmente soltou-me a cabeça e eu consegui olhar para trás para ver o dono do caralhão que estava dentro de mim. Ele apresentou-se como sendo o vizinho do meu mendigo, que me disse que eles os dois partilhavam tudo, por isso estava a partilhar-me com ele. E eu aceitei. Empinei mais o cu para ele continuar, e ele continuou a foder bem fundo. Meti a verga do meu mendigo na boca e sempre que o amigo dele enterrava o caralho no meu cu eu enterrava a verga na boca. Ele fodia forte, eu pedia mais, empinava mais o cu para ele meter e ele metia. Cada vez mais forte, cada vez mais fundo, parecia que aquilo crescia a cada estocada. A piça dele entrava bem fundo e abria-me o cu mesmo com eu gostava e estava a precisar. Eu gritava para ele enterrar o caralho mais fundo. Ele fodia com estocadas fortes e fundas, o caralho corria dentro do meu cu para dentro e para fora sem parar e ao mesmo tempo eu abocanhava o meu mendigo fazendo garganta funda. A foda estava no auge, eu estava super excitada e queria mais e mais. Aquele caralho dentro de mim a furar estava a fazer-me perder o controle. Mas de repente, como se estivessem combinados, ambos começaram a gemer mais forte, enterraram os caralhos o mais fundo possível cada um no seu buraco e começaram a esporrar-se. Senti a esporra do meu mendigo a descer pela garganta direto para o estômago e a esporra do amigo a bater forte nas paredes do meu cu bem enterrada. A excitação foi tão forte que eu não aguentei e desmaiei. Acordei com os dois a darem chapadas leves na cara e a chamarem-me preocupados. Abri os olhos, vi-os assustados, sentei-me com dificuldade e disse que estava bem. Eles ajudaram-me a levantar, a esporra que tinha deixado o meu cu começou a sair, mas eu estava tão saciada que não quis nem saber em tentar tapar ou limpar. Fui para a estação do metro para voltar para casa e eles fizeram questão de me acompanhar. Um de cada lado para terem a certeza que eu não caía, ao longo do caminho fui ganhando forças e quando cheguei á estação já estava pronta para outra. Agradeci a companhia deles até lá e sentamo-nos num banco á espera do metro que ainda demorava vinte minutos. Olhei para o meu mendigo que estava sentado ao meu lado e perguntei porque é que ele não me tinha fodido também, ele respondeu que ia fazer, mas eu desmaiei ele não quis abusar…Com pena dele, despertei-lhe o fecho das calças, sem ninguém ver, tirei o pau que já estava teso outra vez para fora, e sentei-me em cima dele metendo-o dentro de mim até aos tomates. Ali, na estação onde toda a gente esperava o metro. Ele não se fez de esquisito e deixou-a entrar. Subia e descia devagar para não dar muito nas vistas, mas tinha-o sempre bem enterrado. Fazia movimentos giratórios com o cu, e o pau mexia dentro de mim… apetecia-me gritar, mas ali não podia… Ele gemia e dizia que se queria esporrar mas não ia dar tempo pois o metro só demorava cinco minutos... Esqueci-me onde estava e comecei a saltar naquele caralho lindo e grosso que me estava a tirar do sério… e faltava um minuto para o metro chegar…ele começou a esporrar-se. O metro chegou, ele não parava de se esporra e eu queria entrar… mesmo á última, levantei-me e corri para o metro, já a porta estava quase a fechar…. Olhei para fora ele estava com o pau de fora a pingar, eu estava com a esporra a escorrer pelas pernas abaixo….Fiz-lhe sinal que voltaria…e voltei…. Mas isso fica para o próximo conto…
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