Um dia como motorista


        Como toda a gente sabe, eu adoro usar lingerie, vestir-me bem fêmea, e bem pintada para agradar a um macho potente.

        Fui desafiada a fazer um dia de motorista particular de um grupo de três machos. Claro que nem pensei muito, aceitei na hora. Tinha apenas uma semana para escolher uma roupa que fosse digna de uma motorista e que fosse muito sexy ao mesmo tempo.
        Dirigi-me a uma loja de fardas. Escolhi uma mini saia justa, bem curta, preta, uma camisa de seda semitransparente, uma gravata vermelha e por cima um casaco preto, com apenas um botão em baixo apertado para se ver o decote. Para acompanhar umas meias pretas com liga larga vermelha. Por baixo, para não parecer tão escuro, e para sobressair na camisa branca, um conjunto de lingerie vermelho vivo rendado composto por um sutiã e umas cuecas de fio dental e um cinto de ligas com seis ligueiros que prendiam as meias. Pus uma peruca loira de cabelos verdadeiros e pintei as unhas e os lábios de vermelho.
        No dia, ás oito horas, como tinha sido marcado, estava na garagem da empresa para ir buscar o carro. Deram-me um BMW 525GT todo preto, com vidros fumados atrás. Por dentro era 100%conforto, ar condicionado, estofos aquecidos, DVD, telefone, computador nos bancos, etc. O meu “patrão” olhou-me de cima a baixo, riu-se e ao mesmo tempo que me deu uma palmada no traseiro, disse que eu estava pronta para fazer um excelente serviço, e que eu assim vestida, deveria ter um dia muito bem passado.
        Os meus passageiros estavam hospedados no Hotel Intercontinental no Porto. Cheguei lá cerca de meia hora depois de sair da garagem. Fui a receção e á medida que eu caminhava lenta e sensualmente, todos os homens e olhavam de cima a baixo para ver o mulherão que pela frente lhes passava. Pedi para informar que eu me encontrava lá fora no carro a espera deles e voltei a sair. Estava a contar com três gajos velhos, ou na casa dos sessenta anos, mas enganei-me, redondamente.
        Quando eles saíram fiquei de boca aberta; dois fulanos altos entroncados muito bem parecidos e um negro alto muito musculado. Os três estavam vestidos com roupa exactamente igual, calças de ganga pretas com um ligeiro brilho e um pólo branco justo ao corpo. Por cima um casaco preto, leve com um símbolo gravado do lado esquerdo. Abri-lhes a porta do carro e eles entraram dando um obrigado e um ligeiro sorriso. Fechei a porta, fui para o lugar do condutor e arrancamos para o destino que eles me tinham indicado, Leiria.
        Ao sentar-me a saia subiu ligeiramente e a liga vermelha das minhas meias apareceu. Reparei pelo espelho retrovisor que o negro que viajava do lado direito viu aquilo e chegou-se a frente para tentar ver melhor. Comentou algo com os outros que se riram tentando ver também, sem dar muito nas vistas. O carro era automático, pelo que a perna esquerda estava parada, não tinha que carregar em pedal nenhum.
        Pouco tempo depois, estávamos a entrar na auto estrada e eu, para lhes espevitar mais ainda a curiosidade, decidi fazer uma brincadeira. Liguei o Cruise Control do carro e tirei o pé do acelerador. Comecei, fazendo de conta que ia sozinha, a massajar as pernas devagar, olhando para o espelho também sem dar nas vistas, e vendo os olhos dos meus passageiros a olhar para mim com os olhos bem abertos. A viajem durou cerca de uma hora e meia. Fomos para um armazém numa zona urbana que tinha em cima, o mesmo símbolo que eles tinham no casaco. Saí do carro, e eu abri-lhes a porta. Eles entraram para o armazém e eu fui para o carro. Peguei no tablet para pesquisar o que era o símbolo e descobri que pertencia a uma empresa que fazia vídeos porno. Entrei no site da empresa e qual não foi o meu espanto, quando vi que os três machos que tinha transportado eram os actores principais da empresa.
        Cerca de meia hora depois de eles terem entrado,veio uma mulher,muito bonita e muito bem feita, com um corpo maravilhoso, vestida com um vestido justo amarelo e meias pretas ( pelo menos era o que dava para ver) chamar-me para eu não estar tanto tempo sozinha metida dentro de um carro. Saí do carro e ela deu-me um beijo na boca que me deixou um bocado surpresa, pois não estava a espera daquilo, mas gostei. Levou-me para uma sala com sofás e com um vidro grande que dava para ver as filmagens. Estavam a filmar uma cena com uma gaja e três gajos. Eles tinham uns caralhos descomunais e ela, notava-se que estava a adorar levar com eles.
        Sentei-me no sofá, a Catherine ( assim se chamava ela) informou-me que tinha um bar atrás e que me podia servir do que quisesse, e saiu. Estive ali sozinha durante quase uma hora a ver todas as formas, maneiras e posições em que se pode foder, e,claro, quente como eu sou, o que eu queria era ir para lá para ser bem fodida por aqueles machos tão potentes, mas tive que me conter.
        As gravações duraram por volta de três horas. Eu, para além da excitação de estar a ver sexo ao vivo, estava a adorar a experiência. Nunca imaginei que por trás daquilo que vemos num filme pornográfico há tanta coisa, tanto cuidado nas cenas, na maneira como fodem, como se esporram...Tudo muito bem pensado. A Catherine veio ter comigo para me informar que os meus passageiros estavam quase prontos,por isso eu fui para o carro para os esperar. Não demoraram muito. Os três...mais um..a;a Catherine vinha com eles,porque ia no dia seguinte para o aeroporto. Como ias-mos três atrás e não havia espaço, ela veio a frente comigo. Quando se sentou, aconteceu exactamente a mesma coisa que a mim...O vestido subiu e a liga das meias apareceu, e, para meu espanto, as meias que ela tinha eram exatamente iguais ás minhas. Eu olhei para as meias dela, ela olhou para as minhas e rimo-nos as duas.
        Começamos a viagem de volta para o Porto por volta das duas da tarde. Eu estava cheia de fome e pergunte-lhes se não queriam almoçar. Ela passou a mão pela minha perna e perguntou-me se não queria ser o almoço deles. Saí logo da estrada, visto ainda não ter entrado na auto estrada e haver uma mata. Parei o carro, saímos todos. Eles vieram ter connosco e começaram logo a apalpar. Eu agarrei-me ao negro, tirei-lhe o caralho para fora e engoli-o logo. Era grosso mas com jeito entrava na minha boca.
O outro também veio ter comigo e o terceiro ficou com a Catherine. Eles estavam já com o pau duro e grosso, e eu estava a delirar. Bastaram cinco minutos para a Catherine estar com o mangalho na cona bem fundo. Ela gritava de prazer e eu também queria o mesmo. Virei-me para o outro gajo e debrucei-me para oferecer o meu cuzinho ao preto. A piça dele era descomunal, grande e grossa. Perguntar-me se tinha a certeza, se ia aguentar. Disse-lhe apenas para se calar e enterrar o caralho bem fundo no meu cu. Não foi preciso mais nada, entrou com tudo. Primeiro a cabeça devagar, depois o resto todo de uma só estocada. A pancada foi tão forte que enterrei a piça do outro bem fundo na garganta. Não contava fazer garganta funda, mas já que estava, deixei estar. Em poucos segundos tinha o caralho enorme do preto todo enterrado no cu a fazer das minhas delicias. Estava já a adorar, e ainda tinha acabado de começar. O pau dele era enorme e muito grosso, como eu gosto. Estava-me a sentir bem aberta e muito cheia. A Catherine estava deitada no chão com o macho em cima dela a foder-lhe a cona e ela estava a adorar. Eu estava debruçada com um caralho na boca e outro bem enterrado no cu.
        Como queria mais do que aquilo, deitei-me no chão ao lado da Catherine. O branco que eu estava a fazer broche, foi para ela e enterrou o pau no cu dela. Ela gritava de prazer e queria cada vez mais.
Eu estava deitada em cima do preto,com a piça dele enterrada dentro de mim. Ele fodia com genica, mas nesta posição não conseguia meter toda, por isso trocamos de posição. deitou-me em cima do capô do carro, as pernas em cima dos ombros dele, e enterrou a piça. Desta vez, entrou mesmo toda. Os colhões bateram nas minhas nádegas. Fodia com força e bem fundo, e eu gritava de prazer. Estava mesmo bom. De repente a Catherine diz ao gajo que tinha a piça no cu dela para meter no meu mesmo tempo que o preto. Aquilo assustou-me um bocado, porque já tinha o cu bem aberto por aquela tora enorme, não sabia se a outra iria entrar.
        O preto deitou-se outra vez no chão, eu enterrei a piça dentro de mim,e deitei-me em cima dele de costas. O outro encostou a piça ao meu cu e começou a fazer força. Aquilo não estava a resultar, por muita força que ele fizesse não havia maneira daquilo entrar. O que estava a foder a Catherine começou a gemer a dizer que se ia esporra e ela disse para ele o fazer para cima do meu cu. Bastou apenas uma esporradela, e logo a piça do outro entrou por mim adentro. Eu gritei muito porque a entrada foi bruta. Ele estava a fazer força e com a esporra a lubrificar, esta entrou de repente e com muita força.
        Aquilo doía imenso, mas mesmo assim eu não quis que eles tirassem, apenas lhes pedi para pararem com elas dentro para eu me acostumar. Uns segundos bastaram para eu me acostumar e eles me começarem a foder ao mesmo tempo. Eu estava louca, gritava, queria cada vez mais. Eles fodiam com muita satisfação, cada vez mais fundo e mais rápido, eu cada vez pedia mais e mais. A transpiração escorria pelo meu corpo de tanta excitação. A Catherine veio acariciar-me. Beijou-me na boca com muita vontade ao mesmo tempo que eu lhe acariciava a cona. Meti um,dois, três dedos e ela pediu mais. Abriu as pernas e eu, com um pouco de força meti a mão toda dentro da cona dela. Ela revirava os olhos, com as pernas bem abertas e eu com os dois caralhos enterrados no cu .
        Não demorou muito mais para eu sentir que estava muito lubrificada. Era a esporra do branco que se estava a esporra dentro do meu cu. Acabou de se esporrar e tirou a piça de dentro de mim. O preto,para se esporra também começou a foder com tanta força que eu meti a mão mais dentro da cona da catherine. Ela gritava, eu gritava, o preto gemia. Logo de seguida, meteu bem fundo, agarrou-me nas ancas e puxou-me para ele. A esporra começou a sair. Sentia-a com rajadas fortes bem fundo. Aquilo era tão forte que eu fazia força para dentro na mão que já estava dentro da cona da Catherine. Ela gritava para eu parar, mas eu não ouvia. Só quando o preto deixou de fazer força para ter o caralho o mais fundo possivel é que me lembrei da cona dela e tirei a mão devagar.
        Quando acabamos, ficamos um bocado assim a descansar. Depois limpamo-nos, vestimo-nos outra vez entramos no carro e continuamos a viagem. Todos felizes, eu com o cu a latejar por ter tido dois caralhos grossos dentro, a Catherine com a cona aberta pela minha mão e eles com os tomates vazios.
        Deixei-os no hotel cerca de duas horas depois. Antes de saírem a catherine deu-me um beijo e convidou-me para ir trabalhar com eles. Aceitei na hora. Hoje farto-me de foder, e ainda sou paga para isso.
Arranjei um emprego que me dá muito dinheiro e muitas piças pelo cu acima.

Foto 1 do Conto erotico: Um dia como motorista

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 15/10/2016

Se morássemos perto, queria ser seu amante! Betto

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kzdopass48es Comentou em 13/11/2015

linda




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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Um dia como motorista

Codigo do conto:
55277

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
22/10/2014

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3