Carnaval II

A noite continuou depois daquela foda maravilhosa. Voltei para a rua em direção ao centro da cidade onde se encontrava toda a gente por causa dos concertos que iam decorrer naquele local e também porque era ali o centro de tudo. Estava muita gente junta lá e quase não me conseguia mexer. Acho que se alguém quisesse dormir, podia o fazer sem cair…
A minha fantasia era muito sexy e atraente e levou-me a ser alvo de muitos apalpões. No meio de tanta gente ninguém sabe ao certo quem fez o quê…não que eu me importasse, eu queria era muitos apalpões e caralhos enterrados no cu…que não demorou muito a acontecer.
Cheguei-me o mais para a frente possível para conseguir ver o espetáculo que ia acontecer, no entanto não consegui ficar na frente, fiquei a umas quatro filas da frente, mas no meio de muita gente. E senti que alguém me tocou no cu, alguém me tinha dado uma palmada muito de leve. Mas nada fiz, não armei bandeira, fiquei a ver se voltava a acontecer, ou se tinha sido mesmo sem querer, mas não tinha, porque voltei a sentir, desta vez já não foi uma palmada, mas sim um apalpão e com a mão toda. Empinei o cu para dar a perceber que queria mais e, sem contar, a minha saia levantou-se e um caralho entrou pelo meu cu adentro, bem fundo.
O pau era médio, quer em tamanho, quer em grossura, mas era bem bom para me abrir como eu gostava e precisava. Em poucos segundos entrou todo e os colhões já tocavam as minhas nádegas.        Eu empinei um bocado mais o cu e ele começou a foda. Agarrou nas minhas ancas, tirou o pau até metade e enterrou com um só estocada forte ao mesmo tempo que me puxava para ele para o caralho entrar com força. Não sei de quem era o pau que me estava a enrabar, nem tão pouco estava interessado, só queria era senti-lo bem dentro a foder-me como eu gosto.
A piça estava toda dentro de mim, a foder forte e fundo e eu abria as nádegas com as mãos para ele meter mais fundo ainda. E ele continuava a enterra com estocadas fortes, bem fundas, e a puxar-me as ancas para a pancada ser mais forte ainda. Eu gemia com vontade, mas a musica que já estava a tocar nas colunas potentes abafava tudo. Mas mesmo que não abafasse, eu estava demasiado excitada para conseguir conter o s meus gemidos com um caralho enterrado no cu. Ele enterrava bem fundo, com estocadas bem fortes e eu gemia e abria o cu o mais que podia para ele meter sem dificuldades. Em pé era um pouco difícil, mas ele estava a conseguir fazer-me gemer, estava a enterrar bem forte. Não muito fundo, mas bem forte.
Fodeu bem, com estocadas fortes que me fizeram gemer e pedia mais, mas como tudo o que é bom acaba depressa, isto também acabou. Ele enterrou tudo o máximo que conseguiu e comecei a sentir o leite quente dentro de mim… eu abri as nádegas com as mãos para ele meter mais, para não desperdiçar nenhuma esporra tão adorada… e ele conseguiu. Quando acabou de despejar os colhoes dentro de mim, tirou a piça e, da mesma maneira que apareceu…desapareceu. Ajeitei as cuecas, baixei a saia e fiquei ali cheia de leite e feliz…á espera de mais. Que não demorou nada.