(cont) Não podia deixar passar aquela tora, tinha que fazer mais uma tentativa; tirei-lhe o preservativo, besuntei-lhe bastante a piça com ky, pus-me outra vez de quatro, agora com a cabeça baixada para ficar bem aberta e pedi-lhe para encostar a piça ao meu cu. Depois de a ajeitar muito bem pedi-lhe para fazer força para meter a cabeça. Com bastante dificuldade, por fim a cabeça da piça estava dentro de mim. Fiz uns movimentos giratórios com o traseiro para lubrificar e para me acostumar aquele tortumelo, e depois pedi-lhe para, sem tirar o que já estava dentro meter tudo o que pudesse. Ele agarrou-me nas ancas e começou a empurrar devagar. A piça começou a deslizar para dentro de mim, e eu comecei-me a sentir rasgada por dentro. Eu gritava, mas ao mesmo tempo dizia-lhe para não parar, queria-a toda dentro. Ao fim de um bocado parou de empurrar, agarrou-me mais nas ancas e deu mais um empurrão ao mesmo tempo que me puxou para ele e a piça entrou mais um bocado. Aquela última estocada fez-me as lágrimas virem aos olhos. Mas ainda não tinha entrado toda. E eu queria-a toda, bem até aos colhões, por isso baixei a cabeça um bocado mais de modo a empinar o traseiro e disse-lhe para enterrar até ao fim. Ele puxou-a para fora um pouco, e agarrando mais ainda nas minhas nádegas, começou a empurra devagar mas sempre com força sem parar. Chegou ao ponto onde estava, mas ele não parou, pelo contrário, fez força e a piça abriu caminho para dentro de mim. Abriu-me mais ainda. Eu sentia-me ficar toda rasgada por dentro, mas estava a amar, não queria que ele parasse por nada. Em pouco tempo senti os colhões dele a tocarem as minhas nádegas, mas mesmo assim, ainda deu uma estocada final, para garantir que estava mesmo tudo dentro. Logo que meteu, começou a foder, forte e sempre com a piça bem enterrada. A grossura dele estava-me a deixar louca, e gritava por mais e mais. Queria-me sentir bem enterrada, bem cheia de carne e ele e estava a dar-me o que eu queria. Eu sentia-o bem dentro, bem fundo com força. O suor corria nos nossos rostos, mas a força e a vontade estavam cada vez mais fortes. Tirou a piça de dentro de mim, e pediu-me para eu deitar de barriga para cima, com as pernas em cima dos ombros dele, e meteu tudo outra vez, bem enterrado, recomeçando a foda. Desta forma seu sentia bem dentro, porque a posição era favorável a isso. Ele fodia com calma e muito carinho, o que me dava mais tesão ainda. De vez em quando dava uma estocada forte para me fazer gritar, mas ele sabia que eu gostava disso. Ele olhava-me nos olhos e via as minhas lágrimas de prazer a escorrerem. De repente, sem eu contar, deu-me um beijo muito intenso. Meteu a língua dele na minha boca, á procura da minha, que rapidamente encontrou. Ele beijava muito bem, parecia que me sugava. Era mesmo muito bom a beijar, e ao mesmo tempo a foder com a piça bem enterrada, era maravilhoso. Eu estava deliciada com aquilo. Nunca tinha, em todos os anos e com todos os caralhos que entraram dentro de mim, sentido tanto prazer numa foda. Eu estava completamente fora de mim, só queria era ser rasgada, bem fodida, bem comida.
Ele esteva dentro de mim durante cerca de quarenta minutos sempre a foder, sem parar, sem abrandar o ritmo. Começou depois a gemer, e disse que se ia esporrar. Eu senti que ele tirar a piça, por isso disse-lhe para não o fazer; queria o leite dele todo dentro de mim. Ele sorriu e enterrou a piça o mais que pôde, bem dentro, bem fundo. Logo comecei a sentir a esporra a bater nas paredes do meu interior, com rajadas fortes e quentes. Sempre que dava uma esporradela, dava uma estocada, o que me fazia gemer, porque ele estava já no limite. Tudo que entrasse mais para o fundo era para me fazer saltar, e ele sabia disso, por isso dava estocadas com a piça enterrada até aos colhões.
Quando acabou o leite, deixou estar bem dentro durante um bocado, parado. Sentia piça a amolecer, e logo depois a engrossar novamente. Quando ela estava bem grossa outra vez, ele tirou-a para fora. Senti-me vazia, faltava-me algo dentro, faltava-me aquele mastro bom, lindo, grosso. Saiu a pingar, e a fumegar, mas dura como uma pedra. Meteu-a na minha boca e para eu a limpar, mas empurrou-a para dentro o mais que pôde, entrou, mesmo até á garganta. O vomito veio-me á boca várias vezes, mas sempre consegui evitar o pior. Não demorou muito dentro da boca, deitou-me na cama de barriga para cima, na borda da cama, com as pernas em cima dos ombros outra vez, e enterrou-se no meu cu outra vez. Desta vez com uma só estocada, toda bem fundo até aos colhões. Eu gritei de dor, mas ele já sabia que não era para parar nunca, nada que eu fizesse o deveria fazer parar, por isso, sem perder tempo, deu-me uma foda que me fez perder os sentidos de tão forte e tão intensa que foi. A minha excitação chegou ao rubro e eu devo ter desmaiado. Quando dei por mim, estava cheia de esporra pelo corpo, com esporra a sair pelo cu, e toda a tremer.
Levantei-me a muito custo, puxei a saia para baixo, ele vestiu-se. Deu-me outro beijo na boca que me faz perder a força nas pernas outra vez, e saiu, pedindo-me para se encontrar comigo outra vez, porque tinha amado estar dentro de mim. Aceitei na hora, mas pedi-lhe que me desse uns dias para me recompor e depois poderia voltar á carga...
E VOLTOU!!!!!