Quando durante um jantar, o meu sogro me perguntou se eventualmente conhecia alguém que pudesse pintar-lhes a casa de férias, de imediato me disponibilizei para o fazer. Tinha uns dias de férias para tirar, sem a Maria a minha mulher, pelo que podia perfeitamente ir lá passar uns dias e aproveitava para fazer as pinturas. "manhã na piscina e um pouquinho de trabalho de tarde - tranquilo". A minha sogra ofereceu-se para me acompanhar e ajudar no que pudesse. "Boa, não precisava de cozinhar." Inicio de Junho lá fomos os dois em direcção a Tomar. A casa não é grande, 2 suites, sala, cozinha, garagem e arrumos. O terreno é que é fantástico, uma quintinha isolada e uma piscina fantástica. Primeiro dia, depois de feitas as compras necessárias, foi hora de meter as mãos a obra e começar a pintar a sala. A minha sogra, mulher de quase 50 anos, não era grande ajuda mas ia limpando as pingas que de vez em quando caiam no chão de tijoleira. O facto de usar umas leggings já bastante usadas e justas fez-me começar a olhar para ela de maneira diferente. Estava muito bem para a idade. Fruto da indumentária ou de estarmos os dois sozinhos fez-me andar quase sempre excitado. Mas, era a Mãe da Ana e eu tentava não pensar no que tinha vontade de lhe fazer. Ao jantar abrimos um vinho e ficámos na cozinha a conversar, até porque a sala ainda não estava em condições de ser usada. De manhã a Rita estava com dores de cabeça pelo que sugeri ficasse deitada. Preparei-lhe uma torrada e um café que lhe levei à cama e que ela agradeceu e iniciei os trabalhos. Já depois do jantar o quarto ainda não estava em condições de o poder usar com a minha sogra a dizer que somos ambos adultos e poderíamos partilhar o mesmo quarto. Fiquei preocupado. Por norma eu e a Maria dormimos nus e não tinha nada para dormir. Ok! Também não vai haver problema. Finalmente lá consegui adormecer mas a meio da noite senti a Rita encostada a mim. Não me mexi. Estava de lado virado para ela e ela de costas encostada a mim. Quanto mais tentava que não acontecesse o que temia, pior era a situação e não demorou a ficar com uma enorme tesão encostada no rabo dela. Tenho de me voltar, pensei, mas a verdade é que estava a adorar estar encostado àquela mulher. Se ela está a dormir nem se deve de aperceber. De manhã quando ela se levantou percebi que tinha dormido apenas com uma minúscula tanga. Que rabo de sonho tem a minha sogra! "Dormiste bem?" perguntou-me ao pequeno almoço. "Muito bem" respondi de imediato e ela.. "Há muito que não dormia tão bem." Fiquei confuso. Estaria a referir-se ao que eu estava a pensar? Durante o dia a conversa tomou um novo rumo com ela a dizer-me que gostava muito do marido mas que já o tinha traído. Que gostava de novas experiências mas que ele era pouco aberto a novas ideias. Sentia-me perdido sem saber muito bem o que responder. Mais espantado fiquei quando me perguntou: "Já alguma vez traíste a Ana?". "Não." respondi, mentindo, mas ia confessar-lhe que tinha traído a filha??... "Gostas de sexo anal?" Ui... isto está a correr bem. Sem olhar para ela disse que sim mas que a Ana não gostava, tal como também não me deixava vir na sua boca, arrisquei. "Tola, não sabe o que perde, a minha filha. Temos de pensar no assunto. Talvez nos pudéssemos ajudar mutuamente." Apeteceu-me saltar e dar-lhe um beijo de imediato e até hoje não sei porque me contive naquele momento. Quando me deitei encostei-me a ela e coloquei-lhe o braço por cima. Ela segurou a minha mão e encostou-a aos seu peito. Apalpei-lhe o peito e ela respondeu encostando mais o seu rabo no meu pau. A Rita era uma mulher de 48 anos com um peito fantástico, já um pouquinho descaído mas que me dava uma enorme vontade de apalpar e chupar. Ela levou a minha mão à sua boca e enfiou, primeiro um e depois dois, dedos na boca, chupando sofregamente. O meu pau reagiu de imediato àquela situação. Virei-a para mim e beijei-a e ela correspondeu com um beijo simplesmente fantástico. Passei para cima dela e fui-lhe beijando o peito enquanto ia descendo e lhe retirava a tanga que usava. Fui surpreendido com uma coninha peluda, mas devidamente aparada. Gostei do contraste. A Ana estava sempre rapada. Desci e lambi-a. Sabia bem aquela cona. Ela gemia o que me incitava a continuar a dar prazer aquela mulher. Confessou-me que o meu sogro nunca a tinha lambido. Veio-se enquanto gemia alto. Adorava aquela postura de se exprimir. Enfiei-lhe dois dedos enquanto a continuava a lamber e ela me pedia para não parar. Não tinha nenhuma intenção de o fazer!. Passei a minha cabecinha pela entrada daquele buraquinho que estava a deixar maluco e ela pediu para entrar. Não o fiz e continuei a excitá-la, introduzindo apenas a cabeça, roçando e voltando a lamber. "Por favor, já não aguento mais." pediu. Acedi e entrei ao mesmo tempo que ela levantava as pernas e me abraçava com elas, obrigando-me a permanecer dentro dela. Após alguns minutos rodámos, ficando ela por cima de mim e endireitando-se enquanto saltava no meu pau. Apalpei-lhe o peito e ela pegou numa das minhas mãos e levou-a à boca chupando, sofregamente, os meus dedos. Estava difícil aguentar muito mais. Tentava pensar noutras coisas mas era cada vez mais difícil e disse-lhe que estava quase. Com ela a conseguir um novo orgasmo não aguentei mais e também eu me vim dentro dela. Ela deitou-se em cima de mim e enquanto me beijava perguntou se podíamos continuar. Há muito tempo que não tinha prazer com o meu sogro. Saindo de cima de mim agarrou-se ao meu pau e começou a passar a língua pela cabeça enquanto me apalpava as bolas. Depois de limpo não hesitou e engoliu o que conseguiu sugando-o e deixando-me novamente teso. Virou-se e colocou-se em cima de mim num 69. Fiquei uns segundos parado, sem saber bem o que fazer mas achei que ela merecia e lá lhe passei a língua pelo clitóris na esperança de que não viesse muita esporra para a minha boca mas o resultado foi o inverso, dado que ela se levantou provocando que uma enorme poção dos nossos sucos passasse para a minha boca. Pela primeira vez saboreei a minha esporra mas contrariamente ao que esperava a situação excitou-me ainda mais e chupei o que pude com a Rita a começar a gemer novamente. Que sogrinha maravilhosa. Tinha de aproveitar esta mulher que se entregava sem restrições. Coloquei-a de 4 na borda da cama e continuei a lambê-la aproveitando para lhe passar a língua pelo rabo. A reacção dela incitou-me a continuar e enfiei-lhe um dedo no rabo. "Sim, sim, continua Pedro!". Meti outro e continuei a lambe-la o melhor que conseguia fazendo-a gemer. Estava cheia de vontade de me oferecer aquele buraco que o meu sogro não gostava e eu cheio de tesão por lhe comer o cu, coisa que a Ana não me deixava. Não resisti muito mais e depois de lhe meter o meu pau na cona, para ajudar a lubrificar, coloquei-o à porta daquele rabo de sonho. Enfiei um pouco e parei. Debrucei-me sobre ela e apalpei-lhe as mamas. Estavam caídas devido à sua posição de quatro. Que tesão. Enfiei mais um pouco e aguardei. A Rita recuou enfiando-se mais. Apalpei-lhe o rabo e ela gemeu. Comecei a bombar. Ela estava a adorar, mas seguramente não mais do que eu. Depois de algumas estocadas pedi-lhe para se deitar e deitei-me também em cima dela continuando aquele vai-vem delicioso. Sempre que reduzia o meu ritmo era a vez da Rita o intensificar. Quem me dera que a Maria tivesse a vontade da Mãe. Ela estava mesmo cheia de vontade e não aguentado mais acabei por me vir naquele rabo delicioso, não antes de ela também ter atingido um novo orgasmo. Adormecemos nos braços um do outro. Acordámos ao som do telefone já a manhã ia a meio. Era o meu sogro a perguntar se estava tudo bem. A Rita atendeu o telefone abraçada a mim e quando percebeu que também eu tinha acordado fez-me sinal para não fazer barulho. Enquanto falava com o marido afundou-se na cama e segurou no meu membro começando uma punheta enquanto lhe dizia que a tinha acordado. Explicou que não tinha colocado o despertador e que eu também devia de ainda estar a descansar pois não me ouvia a trabalhar. Começou-lhe a responder com "hum-hum" e colocou a língua de fora passando-a pelo meu caralho. Lambeu-me as bolas e abocanhava entre cada palavra confessando ao Rui que tinha saudades de sexo e ria-se enquanto me chupava. "Que puta!", esta minha sogra. Continuava a conversar com ele. "Apetecia-me que estivesses aqui comigo. Tenho saudades de chupar o teu caralho." e logo de seguida engolia o meu. "Sim, Amor, queria que me estivesses aqui a foder." e passava a língua desde os meus tomates até ao topo do pau. Estava difícil não gemer e ela ria-se do meu incómodo. "Diz-me Amor, que me fazias agora, se te estivesse a chupar o caralho?" Não aguentei mais e vim-me na cara dela enchendo-lhe a face de leite e sujando todo o telefone, que ela lambeu de imediato ajudando com a mão a por na boca o que lhe tinha acertado na cara. Piscou-me o olho e enviou-me um beijo, enquanto se despedia. Subiu e perguntou-me: "Que tal querido? Foi bom?" "Muito bom, adorei Rita." Beijou-me deliciosamente.
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