Bem, recentemente, foi isso que aconteceu comigo; estava indo para casa, logo pela manhã, após deixar minha esposa no trabalho, pois eu aproveitava uma folga oportuna, quando vi uma silhueta que se destacava não apenas para o meu olhar, como também para meu desejo de macho.
Era uma mulher baixinha, de cabelos ruivos, com um corpo bem fornido, usando roupas brancas, o que denunciava que ela devia ser enfermeira ou algo parecido; e pelo horário, ela terminara um plantão noturno. E sua bunda parecia mais que linda, especialmente pela forma deliciosamente insinuante, destacada pela calça branca apertada que a realçava ainda mais!
Diminui a velocidade querendo observar melhor aquela escultura viva, chegando a emparelhar com ela, que me olhou com o canto dos olhos, fingindo que eu não existia; pensei que poderia, simplesmente, cair fora e abandonar a ideia de uma conquista logo pela manhã …, todavia, aquela bunda era por demais tentadora, valendo a pena correr todos os riscos.
Assim, avancei um pouco mais, estacionei o carro e desci dele, esperando que ela se aproximasse de mim; ao me ver de pé ao lado do carro, em plena luz do dia, ela pareceu tranquilizar-se, diminuindo o passo e abrindo um sorriso discreto. Observei-a com mais cuidado; devia ter pouco mais de sessenta anos, sem aparentar, cabelos ruivos (pintados) curtos, rosto sem rugas, um metro e sessenta de altura e um corpo delineado, onde a cintura e as nádegas eram o destaque.
-Bom dia – eu cumprimentei com um sorriso franco.
-Bom dia – ela respondeu com uma voz pequena e levemente juvenil – Você estava me seguindo?
-Sim, estava – respondi sem medo – Acho que depois um plantão cansativo, você aceitaria uma carona …
-Carona? Para me levar para onde? – ela perguntou com um tom de ironia.
-Isso depende de você! – respondi, sem perder o rebolado – Afinal, é apenas uma carona, não é?
-Que bom! Estou realmente cansada – ela disse abrindo mais o sorriso – Então, você me leva pra casa?
Não respondi, apenas abri a porta do carro; ela entrou e eu parti pedindo orientação para o destino. Nos apresentamos; seu nome era Lucrécia, tinha sessenta e dois anos, era enfermeira, solteira e morava sozinha …, jamais se casara porque achava que a instituição estava falida …, enfim, era uma mulher interessante.
Lucrécia morava em uma rua em declive, que ficava nas proximidades, e sua casa era uma construção horizontal antiga, com umas quatro casas enfileiras uma atrás da outra, ladeadas por um corredor estreito e cheio de vasos de plantas; sua casa era a do fundo, pois ela dizia que não queria que os inquilinos a perturbassem. Assim que estacionei, voltei-me para ela, observando seu sorriso levemente insinuante.
-Muito bem …, e agora? Você vai me convidar para um café? – perguntei, sem demonstrar ansiedade.
-Café? De jeito nenhum! – ela respondeu ampliando seu sorriso – Mas, calma eu explico: a única coisa que eu quero hoje é tomar um banho reconfortante e dormir muito …, mas …, se você quiser e se esse negocinho no seu dedo deixar …, podemos marcar algo para quinta-feira …, pela manhã, é claro …, o que você acha?
-Claro que sim! – respondi acariciando a aliança em meu dedo – E eu? Trago alguma coisa para o café?
-Apenas você está ótimo! – ela respondeu, enquanto descia do carro, me dando as costas.
Fui para casa pensando …, ou melhor, sonhando com aquela bunda divina! E os dias se arrastaram, até que, finalmente, a quinta-feira chegou! Agi como de hábito, tudo para manter as coisas dentro da rotina, e encontrei com Lucrécia no mesmo lugar de antes; desta vez, ela estava com um vestido florido com um delicioso decote e com a barra cima dos joelhos (bem acima, quero dizer!).
-Bom dia, meu querido – ela disse assim que entrou no carro – Então …, vamos para casa …, tomar um café?
Acenei com a cabeça enquanto partia na direção combinada; elogiei o vestido, ao mesmo tempo em que perguntei porque não estava de uniforme. Lucrécia deu um sorriso antes de explicar a razão:
-Normalmente, eu saio do trabalho já com roupas trocadas …, aquele dia que nos encontramos, eu estava tão cansada que preferi sair assim mesmo …, quer dizer que você gostou?
-Você está um tesão – respondi com um sorriso, olhando para ela que também sorria.
Logo, chegamos ao nosso destino; enquanto descíamos do carro, Lucrécia me pediu que fosse o mais discreto possível, já que seus inquilinos adoravam alcovitar a vida alheia …, especialmente a dela! Concordei e atravessamos o corredor em silêncio. Ela abriu sua casa e assim que entramos ela fechou a porta, e acionou o ar-condicionado, pois estava uma manhã bem quente.
Sem rodeios, Lucrécia livrou-se do vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã, exibindo suas formas roliças e bem distribuídas; fiquei extasiado ao vê-la dirigir-se para a cozinha, balançando aquela bunda maravilhosa. Com muita desenvoltura (como se eu não estivesse presente), Lucrécia preparou um delicioso café e me convidou para saboreá-lo em sua companhia. Nos sentamos à mesa e sorvemos a bebida quente, acompanhada de croissants de micro-ondas e manteiga fresca. Eu não sabia o que era mais delicioso: o café, ou aquela mulher exibindo-se para mim.
Depois do café, nos sentamos na sala, em um sofá de tecido que parecia um pouco velho, mas muito confortável; enquanto conversávamos, Lucrécia pousou seus pés sobre a minha virilha esfregando-a com sutileza; e minha virilidade veio a tona, com uma ereção que ela podia sentir e massagear.
-Hum, que pau duro! – ela comentou, com um sorriso safado – Você está muito vestido pro meu gosto …, porque não fica a vontade …, afinal, estamos só nós dois aqui!
Não perdi tempo e também me livrei da roupa tornando a sentar no sofá; Lucrécia passou, então, a massagear meu pau com seus pés, simulando uma masturbação lenta e gostosa.
-Você gostou do meu corpo – ela perguntou, em um tom de safadeza pura.
-Claro que sim – respondi também sorrindo – Você é muito gostosa!
-Como é que você sabe se sou gostosa? – ela devolveu, esfregando ainda mais o meu pau – Você não me provou! Olhe, vou fazer o seguinte, eu vou ficar de quatro de costas para você …, você tira a minha calcinha e vê se sou gostosa …
-Do jeito que eu quiser? – perguntei ansioso.
-Do jeito que você quiser – ela respondeu, tomando a posição anunciada.
Esperei que ela ficasse de quatro e de costas para mim e, imediatamente, puxei sua calcinha para o lado, dedilhando sua bucetinha que já estava toda melecada; Lucrécia deu um gemidinho e balançou aquele traseiro exuberante; prossegui dedilhando a danada, enquanto que, com a outra mão apalpava aquelas nádegas suculentas, quentes e firmes.
Aos poucos, fui separando o vale que escondia a grutinha molhada e aproximando minha boca daquela coisinha brilhante; no momento em que comecei a passar a língua na região, minha parceira gemeu, controlando-se para não despertar atenção, mas deixando claro o quanto estava gostando daquela carícia. Lambi toda a região, e, algumas vezes, me detinha no clítoris apertando-o entre os lábios e deixando Lucrécia a beira da loucura. E eu me quedei naquele sexo oral que, para mim, poderia jamais ter fim!
-Affff! Isso é muito bom! – ela sussurrou entre os lábios – Mas, eu quero rola! Vem …, vem me foder com esse pau grosso! Vem!
Ali mesmo, no sofá, eu fiquei de joelhos e com a ajuda dela separando as nádegas portentosas com suas próprias mãos, abrindo caminho para que eu a penetrasse, o que fiz, enterrando minha pica dentro daquela buceta melecada com dois golpes vigorosos, fazendo Lucrécia enterrar o rosto no tecido do sofá para sufocar seu gemido.
Comecei a golpear com movimentos de vai e vem intensos e rápidos, aumentando o ritmo o mais que me era possível e fazendo minha nova parceira gozar como louca! E ficamos naquela foda insana por algum tempo …, até que …
-Ah! Que gostoso! Ai! Gozei de novo – ela balbuciava com certa dificuldade – Agora, chega! Mete no cu! Mete no cu!
Lucrécia abriu-se ainda mais, exibindo seu selinho que piscava como louco; saquei a rola e segurei-a pela base, apontando na direção do precioso; como a rola estava bem babada, a penetração não foi difícil, e eu percebi de pronto que minha parceira era muito chegada em um sexo anal. Estoquei aquele cu com vigor, deixando minha parceira ensandecida com uma nova sequência de orgasmos, comemorados sempre com o som abafado sobre o sofá.
-Não para! Não para – ela dizia com voz quase engasgada – Tira do cu e mete na buceta! Isso! Assim! Agora me fode …, fode …, agora, tira da buceta e mete no cu! Isso! Que gostoso! Vai assim!
Obedecendo ao desejo de minha parceira, eu enfiava a rola no cu, bombava e depois sacava, enfiando na buceta …, que coisa louca! E muito deliciosa! Não parecia haver qualquer limite para aquela safada gostosa! E, enquanto eu bombava, aproveitava para acariciar e estapear aquelas nádegas suculentas que não demoraram em ficar ruborizadas com meus golpes de safadeza.
-Seu puto! Bate na minha bunda, bate! – ela dizia me incitando – Não perdoa essa bunda gorda! Isso! Bate! Bate! Ahhhhhhhhhhhhhh! Vou gozarrrrrr!
Eu não tinha mais noção nem de tempo, muito menos de espaço; era como se o universo, naquele momento, se resumisse àquela fêmea de bunda grande e roliça, servindo ao meu pau de todas formas e com todos os seus orifícios. Poderíamos seguir por quanto tempo quiséssemos, não fosse uma imposição fisiológica …, meu gozo estava próximo …, e eu avisei-a disso.
-Goza, seu puto! – ela provocou – enche minha buceta com sua porra quente! Enche tua puta com teu leite morno e gostoso …
Ejaculei! Mais parecia um animal, contorcendo-me, enquanto os jatos de esperma projetavam-se para dentro das entranhas de minha parceira, que também se contorcia, gemendo e comemorando o leite recebido. Quando tudo terminou, eu suava as bicas, e Lucrécia ofegava quase sem ar. Nos sentamos no sofá e ficamos inertes por algum tempo, um ao lado do outro.
Eu quase adormeci, tal era o cansaço que me dominava …, e quando dei por mim, estava sozinho na sala, pois minha parceira tinha corrido para o banheiro, de onde ouvi o barulho do chuveiro, indicando que ela estava se banhando. Aproveitei para acender um cigarro e tragar com impetuosidade. Logo, Lucrécia retornou, sentando-se no sofá, ainda exibindo sua nudez, agora fresca e cheirosa. Ela tomou o cigarro da minha mão e deu algumas tragadas.
Sem nenhum aviso, ela inclinou-se sobre mim e começou a chupar minha rola, que não tardou em corresponder, ficando rija e pulsante; Lucrécia me chupou com afinco, as vezes, lambendo como se fosse um picolé, e fazendo-o com a clara intenção de que eu gozasse em sua boca …, e foi o que aconteceu! Ejaculei enchendo sua boca com minha porra, cuja carga era bem menor que a anterior; Ela reteve tudo em sua boca, abrindo-a para exibir com orgulho antes de engolir.
Na porta, algum tempo nos despedimos. “Quando quiser um café da manhã, pode vir, viu?”, ela me disse em tom convidativo. “Pode deixar que, um café como esse é irrecusável”, respondi, (“e uma bunda como aquela também”, eu pensei!). Fui embora ainda pensando naquela bunda divina e muito suculenta!
Mas que delícia, adoro uma coroa gordinha e rabuda!!!
Muito divinas !
Adorei o conto. Votado. Dá uma lida na minha série: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA (muito bem votada). Bjs