Meu sobrinho gostoso... Acabei cedendo... - Parte 3


Passaram-se dois dias, até que ele chegou em minha casa, pouco depois do meio dia, dizendo que estava a mando da Mariza, buscando uns documentos.

Vi, na hora, que se tratava de pretexto para me procurar.

Disse-lhe que teria de esperar um pouco, pois os documentos não estavam à mão, e eu teria que procurar.

– Tudo bem, tia. Não tem pressa, só que eu queria levar hoje pra não ter que voltar amanhã. Posso esperar?

– Não tem problema, Vinícius… Só vou demorar um pouquinho pois não tenho certeza de onde guardei.

Meu marido, que estava me esperando para me levar de carona até o centro da cidade, onde tenho escritório, intercedeu na conversa dizendo que não poderia me esperar, pois estava com horário marcado para atender um cliente.

– Não tem importância, amor… Se o Vinícius levar esse material para a Mariza eu nem precisarei ir ao escritório hoje.

Acompanhei meu marido e minha filha até o carro e após um carinhoso beijo de despedida vi-os se afastar até dobrar a esquina da rua.

Quando o carro sumiu, uma enorme ansiedade tomou conta de mim.

Sensações que não conseguia identificar.

Ao entrar novamente em casa, ele estava parado no meio da sala.

Virei-me, chaveei a porta e num gesto de surpreendente espontaneidade caminhamos apressadamente um na direção do outro.

Nos beijamos, pronunciamos alguns murmúrios ininteligíveis e nossas mãos passaram a procurar os objetos de prazer que um carregava para o outro.

Enquanto minhas mãos, já por dentro da bermuda, acariciavam desordenadamente o mastro que já se avolumara, suas mãos se dividiam entre minhas nádegas, coxas e seios.

– Tia… Tia…

– Vinícius, meu filho… Aqui não…

– Aqui sim, tia Sophia… Aqui… Agora…

Soltou-me, foi se afastando, desvestiu a camiseta e a bermuda, até se recostar em uma poltrona estofada, onde iniciou o movimento típico da masturbação.

Por alguns instantes ele próprio acariciava o membro, volumoso como sempre, enquanto me olhava cheio de erotismo e desejo.

Num gesto de mulher vulgar, passei a me tocar também.

Com uma mão percorri minhas coxas, até alcançar a vagina, com a outra, também por baixo do vestido, acariciei-me os seios, até que livrando uma alça deixei completamente à mostra.

Procurando ser sensual eu apertava o biquinho entre meus dedos e soltando risadinhas histéricas e passando a língua entre meus lábios.

Ficamos assim, nos fitando, por alguns minutos.

Conscientemente procurei completar o clima de orgia que se armava e cantarolei:

– … Na casa da titia…. De noite e de dia, na casa da titia...

– Tira tua roupa, tia… Tira devagarinho...

Enquanto ele se aproximava, passei a tirar lentamente vestido, depois o soutien, depois a calcinha, até que ficamos frente a frente, completamente nus, em plena sala da minha casa.

Envolvida pelo clima de libidinagem repeti novamente:

– … Na casa da titia… De noite e de dia, na casa da titia, depois que o titio saiu…

Ajoelhei-me a sua frente e fiquei com aquele mastro rijo e avermelhado e quente a centímetros de meu rosto.

Abocanhei delicadamente.

Ele, também delicadamente segurava minha cabeça forçando um leve movimento de vai-e-vem.

Com a outra mão acariciava meus cabelos, meu rosto, e vez por outra segurava seu pênis, fazendo com que eu soltasse de minha boca e batia com ele nos meus lábios, na face.

Riamos baixinho, um riso malicioso, cheio de veneno e sedução.

Passaram-se uns minutos, não sei quanto ao certo.

Lembrei do que já havia ocorrido e falei:

– Vinícius, faz na tia aquele carinho do outro dia, lá no escritório…

– Aquele carinho que tu diz é chupar tua buceta, tia? Lamber teu cuzinho…

Sorri, meio sem graça e me deitei no chão da sala, sobre o tapete.

Ele repetiu Tim- Tim por Tim-Tim tudo o que havia me feito delirar de prazer, sobre a escrivaninha do meu escritório.

A sua língua em minhas pernas, coxas, em meu clitóris…em meu anus. Um prazer arrebatador. Novamente uma viajem alucinante de prazer e volúpia.

O telefone tocou.

Sem sair do lugar, estendi o braço e consegui pegar…

Atendi, era meu marido, perguntando se eu não iria ao centro e se estava tudo bem.

– Quem era, tia?

– O Sérgio… Querendo saber se estava tudo bem. Se ele soubesse, Vinícius… Como está… Tudo bem…

– Vamos pra tua cama, tia… Lá vai ficar melhor.

– Na minha cama não, Vinícius. Pelo menos isso vamos respeitar.

– Tá bem… Nada como ser uma boa esposa…

E colocou-se por cima de mim, buscando iniciar a penetração.

-… Mas agora manda esposa descansar e põe a putinha no lugar dela…

Era impressionante como eu estava envolvida pelo clima de sexo e prazer.

Pois quando senti que a penetração se iniciava, envolvi minhas pernas no corpo dele, e puxando-o contra mim forcei uma entrada mais rápida do membro em mim.

Iniciamos um jogo delirante de movimentos, de caricias, de palavras e frases obscenas, palavrões, insultos, que foram aumentando, aumentando, até que chegamos ao clímax dessa libertinagem.

– Hhhhaaannn, tia Sophia… Mexe, tia… Mexe… Puta sem vergonha… Aaiii, tia… Tiazinha…. É do caralho trepa contigo… Puta gostosa….

– Tu gostas, não é, seu sem vergonha…. Então faz, Vinícius… Faz gostoso… Fode a tua titia puta… A tua coroa gostosa… Fode meu gurizinho mimoso… Tu é o sobrinho mais amado do mundo… Fode bem essa tua vagabunda…

– Vagabunda… Tu é muito puta, tia… Puta e sem vergonnha… Teu marido na rua trabalhando e tu aqui… Na maior putaria… Tu não tem vergonha…Não tem vergonha ?? Puta…Vadia…

Por um segundo, pensei que ele estava dizendo a mais pura verdade.

Eu havia perdido completamente a vergonha.

Meu marido na rua, no trabalho, e eu ali – usando as palavras dele - na maior putaria, abrindo meu lar para a luxuria e a libidinagem.

Olhei em volta e vi a sala de minha casa, lugar onde por tantos anos convivi com meu esposo, minha filha, meus familiares, sendo agora palco de uma cena de sexo sem qualquer pudor.

Aquela situação de humilhação me excitava mais ainda.

Completamente corrompida, meu corpo e meu pensamento queriam submeter-se a mais volúpia, mais devassidão, mais sacanagem.

Um pensamento passou em minha cabeça e, consciente da loucura total, não hesitei: provoquei uma pausa no movimento copular que fazíamos e falei:

– Vinícius, recorda na nossa primeira vez, dentro do carro, quando eu disse que não tinha mais os seios bonitos como os das meninas, nem a pele sedosa como a delas ???

– Sim, tia… Lembro… Porquê?

– Porque eu lembrei de uma coisa que ainda é virgem em mim… nunca ninguém brincou de sexo ali… se tu quiseres vai ser o primeiro...

Ele se fez de desentendido.

Sorriu, perguntou o que era.

Apesar de todo meu grau de excitação não me senti à vontade para falar.

Sai fora da penetração em que nos encontrávamos, levantei e caminhei até o banheiro.

Voltei trazendo um tubo de creme hidratante, deitei-me no mesmo lugar, próximo a ele, porém de bruços e virei levemente o rosto para perguntar:

– Entendeste, meu bixinho?

– Não, tia Sophia… Não entendi…

Mas me dei conta que estava apenas querendo erotizar ainda mais, pois com a mão, passou a acariciar minhas nádegas, até encontrar o anel de meu ânus, onde passou a roçar levemente o dedo…

– … É isso, tia… É teu cuzinho que tu guardou virgem pra mim ? É o teu rabinho que nunca ninguém comeu e agora eu vou foder pela primeira vez…??? … Responde tia… … É o cu, tiazinha??? … Responde, cadela… É no rabo que tu quer leva piça???

E nesse nível de conversa, mesclando palavrões com elogios as minhas coxas, ao meu bumbum, ele passou a untar o pênis com o creme que eu havia trazido.

Derramou um pouco em meu rego e com o pênis mesmo, em lentas pinceladas, lubrificou meu botão anal.

Na iminência do acontecimento, falei:

– Devagar, Vinícius… A tia nunca fez… Tenho medo que doa…

Então, vagarosamente, foi introduzindo o falo em meu ânus, último reduto inexplorado de meu corpo de senhora.

Mesmo com a lubrificação abundante a penetração me provocava uma sensação de ardência e um pequeno dolorido no orifício invadido.

Ao contrário do coito vaginal, que ele sempre fazia com determinação, agora ele introduzia lentamente, sem o vai-e-vem característico.

Suas palavras mesclavam cuidado e incentivo.

Cuidado para que eu não me sentisse demasiadamente pervertida e incentivo erótico, para que eu me permitisse viver o momento com envolvimento e prazer.

– … Ai tia… Que gostoso… Bem quentinho… Bem apertadinho… Posso meter mais, tia?

– Mete… Devagarinho, amor…

– Que tu tá sentindo, tia? É gosto? É bom?

– É bom, amorzinho… Mas vai devagar…. Devagar… Assim…

Então ele demonstrou todo seu grau de excitação:

– … Puta que pariu, tia Sophia… Que coisa do caralho… Que tesão.. Que tesão que dá comer teu rabo…. Puuutaaa… tu é foda, mulher… Tu é muito foda, tia…

– Ai, amorziiinho… Foi tu que me deixou assim, Vinícius… Tu que me leva a aceitar essas coisas. É tu que me enlouquece com isso, Vinícius…

Esse pequeno dialogo demonstrou que estávamos entregues àquela luxuria e que eu estava aceitando, gostando, querendo aquele prazer até então desconhecido.

Os movimentos se intensificaram e senti que seu pênis estava totalmente introduzido em meu anus.

A ardência e o dolorido que referi antes se tornaram um pouco maiores, mas longe de ser um desconforto passaram a ser uma sensação de prazer.

Sentia sua volumosa massa peniana abrindo caminhos entre minhas nádegas, rasgando minhas entranhas, perfurando meu anus.

De repente paramos de falar e apenas sussurros e murmúrios se misturavam no ar com o som dos nossos corpos em choque.

A batida de suas coxas nas minhas, seu púbis com minhas nádegas, formaram um concerto erótico enlouquecedor.

Não consigo descrever a cena, à medida que aumentava o movimento aumentavam os gemidos e os ruídos do choque de nossos corpos.

Em um determinado momento, ele colocou uma das mãos em minha nuca, forçando com que eu encostasse o rosto no chão.

Em função disso, meu bumbum ficou ainda mais empinado e meu anus ofereceu uma abertura maior permitindo, assim, que com uma estocada firme ele atingisse a penetração total.

A flexão intensa provocou sons como se eu estivesse soltando gases, ensejando nele um comentário entre erótico e depravado:

– Peida, putona, peida…

Envolvida pelo clima eu olhei para trás com um sorriso de cumplicidade:

– … Ai, Vinícius, que vergonha…

– Vergonha é roubar e não poder carregar, tia… E tu ta carregando meu pau inteirinho no cu…

Meu orifício anal completamente dilatado permitia que ele tirasse o membro de dentro e colocasse novamente sem qualquer resistência.

– Aqui “tá tudo dominado”, tia… Teu cu se alargou… Tá um cuzão pronto pra recebe meu pau.

E, então, introduzindo até minhas entranhas se sentirem tocadas, entre uma e outra estocada, teve um orgasmo como eu jamais havia visto, em intensidade e quantidade.

Por longo tempo senti o latejar de seu pênis dentro de meu anus.

Isso, aliado aos movimentos e às palavras de baixo calão que pronunciava tornavam claro que estava em alto grau de excitação e gozando intensamente.

-… Hhhhuuummmm…. Tia…. Tô gozando… Hhhunnn… Mexe… Mexe tia Sophia… Mexe puta sem vergonha… Rebola teu cu, tiazinha…. Remexe esse cu cadela puta… Puta…. Puta… Muito puta…… Aaaaiiiiii.. Tia… Vou enche teu cu de porra…. Toma leite no cu, tia… Oooooiiiiiioooooiiiiiiiooooooiiiiiiii……

E desmoronou por cima de mim. Sua respiração ofegante em minhas costas era a prova de que havia ido às alturas.

O esperma escorrendo em minhas coxas era abundante, e quando ele desintroduziu seu membro de mim, uma enorme torrente escapou de dentro e rolando por minhas pernas, inevitavelmente acabou caindo no tapete.

Por muitos dias seria a lembrança daquela tarde.

Caminhei até o banheiro, me secando com o próprio vestido.

A visão dele, deitado no chão, o pênis já flácido, mostrava a figura de um guerreiro vencido.

Um guerreiro do sexo, vencido pelo prazer.

Olhei o relógio, já era quase quatro foras da tarde.

Havia duas horas que estávamos ali.

Eu não havia atingido o orgasmo, mas temi em ficar mais tempo em situação tão arriscada.

Expliquei meu receio e pedi que fosse.

Vestiu-se e nos despedimos.

No banho, fantasiei com sua lembrança e minhas mãos cumpriram a tarefa que seria dele.

A frase que ele pediu que eu pronunciasse para sonorizar suas sessões de masturbação pensando em mim, naquela tarde veio em meu benefício.

Ensaboei delicadamente minha vagina e introduzi meu dedo médio…

– … Me fode, Vinícius… Me fode cachorrinho da tia….


CONTINUA...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rastalouco

rastalouco Comentou em 01/03/2019

Nossa. Ficando cada vez melhor




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


218360 - Júlia - Agora entre Victor e Bruno. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
218357 - Júlia, toda mulher, um presente de Victor para Bruno. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
218351 - Júlia, um presente de Victor para Bruno. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
218254 - Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 4 - Editado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
218251 - Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 1 - Editado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
218247 - Liberando minha esposa no estacionamento do shopping - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
218238 - Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 3 - Editado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
218237 - Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 2 - Editado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
218207 - Realização de uma fantasia - Nossa história - Iniciação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 18
205266 - Mesmo com receio, acabei cedendo a proposta do meu marido - Parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 21
205265 - Mesmo com receio, acabei cedendo a proposta do meu marido - Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
193775 - A arte de adestrar um corninho - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
193685 - Finalmente... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
193619 - SER CORNO DA ESPOSA AMADA... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
193617 - Gosto de ser dividida...Ele também... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 21
188166 - Boquete no colega na viagem de trabalho - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
188164 - Ela me obrigou a ser corno... e eu acabei gostando - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
188162 - Levando porra dos amigos do marido - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
187221 - E esse desejo que não passa! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
180832 - MAS , E SE EU GOSTAR? ELA DISSE... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 32
180243 - Ela... Sempre me surpreendendo!!! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
174178 - Amo muito tudo isso... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 32
173236 - Qual a sua desculpa?! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
171217 - Como descobri as puladas de cerca da minha esposa. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22
165422 - Infidelidade Feminina - Categoria: Traição/Corno - Votos: 21
165416 - Eu tenho um corno perfeito... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
165402 - Dizem que quem faz o bem sem ver aquém, recebe muito mais do que dá... É verdade... - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
165015 - Retornando a Fazenda do nosso amigo.... - Parte Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
164901 - Retornando a Fazenda do nosso amigo.... – Parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
164862 - Retornando a Fazenda do nosso amigo.... - Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Meu sobrinho gostoso... Acabei cedendo... - Parte 3

Codigo do conto:
134409

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/02/2019

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
0