Eu e minha mulher fantasiávamos muito, muitas e muitas loucuras sexuais, repetidamente, mas somente entre nós dois, pois ela não queria sair das fantasias para a realidade, porém, um dia apareceu uma oportunidade totalmente inesperada, trocamos ideias, fizemos nossos acordos internos, tivemos coragem e eu acabei entregando minha mulher total e alucinadamente como eu nunca a vi, para outro homem.
Somos um casal normal, de bem com a vida, 38 e 35 anos, dois filhos, cuidamos da nossa saúde física, alimentar e aparência corporal.
Somos considerados pelos nossos amigos um casal legal, um casal bonito, contudo, não somos “daqueles casais” que, como tantos outros, contam seus relatos e experiências sexuais, nos fazem imaginar que são de arrasar quarteirões, nos consideramos ‘simples mortais’.
Estávamos no mês de janeiro em uma cidade turística de águas termais.
Eu estava sentado, lendo, um pouco mais atrás na sombra, minha esposa, a frente se bronzeando naquelas cadeiras brancas de plástico dispostas ao redor das piscinas.
Minha esposa, depois de tudo, me relatou o que aconteceu antes de eu saber e poder então participar dos nossos momentos inesquecíveis.
Ela me disse que viu um rapaz, bonitão, que vinha vindo em nossa direção, recém saído da piscina, com seu calção molhado e meio colado ao corpo, que ao caminhar mostrou “algo” que deu um calorão e mexeu com todas as fantasias dela, ela não aguentou e ficou olhando para o grande volume do rapaz.
Ele percebeu seus olhares, diminuiu o passo, olhou para ela, me viu lendo, deu um sorriso maroto para ela, mexeu com a cabeça discretamente, fazendo sinal para ela entrasse na piscina.
Ela tremeu nas bases, olhou para mim que estava lendo, olhou para o rapaz e tomou coragem.
Ela olhou pra mim e disse:
- Amor, vou me molhar um pouquinho na piscina para dar uma umedecida no corpo e já volto para me bronzear.
Eu, continuei lendo e só disse, ok, tudo bem...
Ela entrou na piscina, que possui uma borda um pouco mais alta o que dificultava a visualização de quem estava dentro dela, mal se via a cabeça das pessoas quando se olha de fora, principalmente do local onde me encontrava.
Ela foi até um canto da piscina e o rapaz, espiando se eu estava olhando, foi chegando perto dela, olhou com aquele olhar de “quero te comer agora”, passou perto dela meio que se enroscando em suas pernas, ela olhou para ele sorrindo com uma carinha de safada, ele percebeu que ela havia aceitado sua investida.
Ele deu mais uma olhada para mim e como eu continuava com minha leitura, ele encostou ao lado dela, sem falar nada colocou sua mão no ombro dela e, como ela não se esquivou, ele deslizou sua mão pelo braço dela, descendo até segurar a mão dela, levando-a até o seu pau, que a esta altura estava duro como uma pedra.
Ela arregalou os olhos com o tamanho do seu membro, não tão compridão, mas grosso, ela chegou a imaginar na hora que, se algo desse certo, ela não daria conta daquilo tudo dentro dela, mas que tremia de tesão e vontade de sentir aquilo tudo em sua bucetinha.
Ela o apalpou gostosamente e depois tirou a mão, olhou nos olhos dele e disse:
- Você é uma tentação, mas meu marido está comigo e eu nunca o traí.
O rapaz falou para ela, que a vida passa e os momentos fervilhantes da vida também, que ela poderia tentar inventar alguma história para deixar ele por umas duas horas, que ele estava no hotel do próprio balneário e que seria fácil eles irem para o quarto dele.
Ele disse que ela não precisava se preocupar, que ele seria bastante discreto, que gostou muito dela e queria dar e ter muito prazer com ela.
A cabeça dela girava a mil.
Ela respirou fundo, tomou coragem, chegou perto do ouvido dele e cochichou de maneira safadinha, dizendo para ele esperar na piscina que ela iria ver o que conseguiria fazer com o “maridinho”...
Ela veio até mim, que continuava com minha leitura tranquilamente, puxou a sua cadeira pra bem pertinho de mim, me olhou com uma carinha de safada, que eu adoro (esse era o truque que ela sempre utilizava pra me pedir algo que queria muito e eu nunca conseguia dizer não a ela), chegou colada ao meu ouvido e disse:
- Amor tô toda “molhadinha”, com um tesão danado de foder muito, tô com um calorão e até com uma tremedeira de tesão, até andei pensado em algumas novas fantasias muito loucas.
Eu olhei para ela, fiquei excitado, e meio desconfiado perguntei:
- Amor, você foi na piscina e voltou com tesão né? Viu algum macho gostosão lá e agora quer foder comigo fantasiando com ele?
Ela disse:
- SIM.
Então tá, você me conta sua fantasia para que eu fique com tesão também e vamos foder prá valer.
Foi aí então que ela me olhou nos olhos, me beijou na boca, respirou fundo e me disse tudo o que tinha acontecido,
Que ficou com muito tesão pelo rapaz, que este rapaz provocou agora a vontade nela de realizarmos nossas fantasias, que com ele ela teria coragem, que o rapaz até propôs a ela me meter uns corninhos que eu tanto desejava, que ela o deixou na piscina imaginando isso, mas que tinha vindo falar e ver comigo se eu aprovava sua escapadinha, que se eu quisesse ela foderia com o rapaz e que se eu não quisesse, ela, mesmo com muito tesão, iria respeitar a vida inteira a minha decisão, reforçou que sentiu que o rapaz era bem legal, limpo, discreto e muito saudável.
Olha, quando eu escutei tudo isso, me deu até tonturas, um negócio no estômago que me deixou vibrando e pensando realmente nas loucuras que poderiam acontecer se eu também tomasse coragem e liberasse minha esposa para o rapaz.
Olhei para minha amada esposinha e disse:
- Que acordos poderíamos fazer para que a realização de nossas fantasias não atrapalhassem nosso futuro e o nosso casamento?
Ela ficou toda feliz, sorriu parecendo uma criança que ganhou um pirulito para chupar, e disse que faria qualquer coisa ou acordo comigo.
Então eu disse:
- Então, que nunca, jamais, em situação nenhuma, mesmo longe um do outro, em viagens, treinamentos, etc..., mesmo depois de alguma briguinha nossa, mesmo que aparecessem chances de fazer sexo com pessoas que até depois de outras novas experiências com casais, homens ou mulheres, tivessem nosso carinho e liberação, mesmo assim nunca faríamos sexo sem os dois estarem juntos e de pleno acordo, que só faríamos sexo seguro, com quem fossem totalmente garantidos, discretos, realmente saudáveis como nós e sempre juntos.
Ela me disse:
- Amor que bom, eu tinha os mesmos pensamentos, as mesmas dúvidas, os mesmos medos e agora estou feliz, pois pensamos igual...
Ela então jurou que só faria sexo com pessoas diferentes comigo junto, e que ela esperava o mesmo de mim.
Beijei-a e disse:
- Então está acordado, porém, eu iria querer que ela desse ou fizesse um show de sexo inesquecível para mim, que hoje a “santinha da minha mulher” seria só lá em nossa casa.
Ela estava muito feliz, silenciou um pouquinho, me olhou e disse que hoje eu seria tão corno que não iria nem conseguir caminhar por causa do peso do montão de chifres que eu iria ter que carregar.
Eu disse:
- “Adooooro” ser seu corno minha linda putinha.
Eu perguntei a ela se queria que eu ficasse escondido vendo ela foder com o rapaz e depois eu aparecesse para participar, que ela teria que segurar, beijar e acalmar o rapaz pra ele não se assustar quando eu aparecesse.
Ou se ela já queria ir lá na piscina falar com o rapaz e explicar a situação, que isso fazia parte das nossas fantasias e ver se ele toparia fazer com ela na minha oresença.
Ela disse toda apressada:
- Deixa comigo que eu vou lá e vou sentir devagarzinho como vamos ter que fazer para que tudo seja e aconteça da forma mais legal, glamorosa e prazerosa possível.
Esperei, esperei, esperei, parecia uma eternidade, que momentos de espera deliciosamente angustiantes.
De repente vi os dois vindo até mim, e eu pude ver então o tal rapaz, vi seu corpo bonito, trabalhado e olhei para o seu “volume” para ver o que havia encantado minha esposinha.
Eu já vi vários paus no chuveiro masculino da piscina e no futebol, de vez em quando, você vê alguns paus que dão inveja na gente.
O pau dele, realmente, é de dar inveja, um pouquinho mais cumprido que o meu, mas a grossura, a dita grossura, essa sim, é bem mais grossa que o meu pau.
Minha esposa vinha toda feliz na frente, ele chegando perto de mim esticou a mão e me cumprimentou, eu tremia, minha mão estava gelada, cumprimentei-o, mas ele não soltou minha mão, me segurando, chegou perto do meu ouvido e disse:
- Corninho, tua mulher quer que eu a coma na sua frente, ela quer ser tratada e gozar como uma cadelinha no meu pau, quer que eu mostre para você como se come uma mulher de verdade, ela quer fazer de você o maior corno do mundo. Vamos para o meu apartamento pra você assistir eu foder esta cachorra safada, e se você se comportar direito, como um legítimo corno mansa, eu até deixo você comer esta putinha também, depois que eu encher ela de porra em todos os buraquinhos.
Nossa, “meu amigo”, eu já estava alucinando.
Ele mandou e eu obedeci.
Minha mulher sorria de felicidade, me deu um tapa na bunda me empurrando para frente e disse:
- Vai logo meu corno putinho, que hoje vou te encher de chifres como você nunca imaginou que eu faria ou eu fosse capaz de fazer.
Rapidinho chegamos no quarto dele, ele foi ao chuveiro e disse que já vinha.
Eu e minha mulher nos olhamos com aquele olhar de cumplicidade, de segredos, de uma gostosa vontade de querer colocar em prática tudo aquilo que por muito tempo planejamos, e ela disse:
- Já que você deixou e chegamos até aqui, te prepara, pois vou querer tudo, de tudo, vou ser toda dele e quero gozar até não aguentar mais, e você que aproveite bem o que sobrar.
O rapaz voltou do banho com uma cuequinha branca, sensual, mostrando bem visivelmente por baixo do pano o que a minha esposa iria receber.
Eu vi que ele a iria devorar, alargar e “detonar”, no bom e delicioso sentido, minha esposinha, que estava hipnotizada, com os olhos brilhando em direção aquele belo pau.
Eu levantei e disse para ele que iria dar um banho na minha mulher, prepara-la deliciosamente para ele, e fomos ao chuveiro.
Ao voltarmos ele já estava deitado, acariciando aquela linda rola grossa e enorme, extremamente dura como uma “pedra”.
Minha esposinha disse:
- OBAAA!!!!
Saiu correndo e se jogou nos braços dele, me esquecendo totalmente.
Ela começou a beijar o rapaz loucamente, foi beijando todo o seu corpo de uma forma tão gulosa que parecia que ela queria engolir todo ele.
Nunca havia visto ela tão atrevida, safada, vagabunda, cachorra e fogosa como neste momento.
Eu continuava a sentir um calorão e um tesão bem diferentes do habitual.
Sentia uma tremedeira gostosa e estranha pelo corpo, um calor, uma sensação muito louca vendo minha mulher totalmente entregue aos braços e ao corpo de outro homem.
Ela estava muito diferente e muito ousada.
Pegou o pau dele com as duas mãos e começou a mordiscar bem em baixo do saco dele, perto do ânus, ele delirava e me dizia:
- Que putinha esperta, inteligente e boa você tem seu corno, corno não, cornão!!!
Gritou ele.
Caramba, eu já não sabia mais o que fazer, pensar como isso tudo iria terminar.
Eu ainda não estava pronto para tanta coisa junta ao mesmo tempo.
Minha esposinha com o pau dele na mão abriu bem a boca e engoliu ele todinho, dizia que era a coisa mais gostosa do mundo, beijava, lambia, chupava de uma maneira que o meu pau nunca viu e acho que nunca verá.
Ela parou de chupar seu pau e voltou a beijá-lo, disse em voz alta, que queria ser toda dele e que queria que ele a comesse muitas e muitas vezes no futuro, sempre na presença do corno dela.
Eu nunca havia ouvido tantas coisas tão ousadas, obscenas e promiscuas da boca da minha esposinha, aquilo me deixava cada vez mais pirado.
Ela estava realmente “endiabradinha” e pronta para tudo.
Vem aqui perto meu corno, veja como vou saborear este macho de verdade, vem sentir o cheiro delicioso que ele tem.
Ela começou a beijar e dar mordidinhas no seu pescoço, nas orelhas, beijou seu peito, chupou forte e mordiscou seus mamilos, no que ele disse:
- Sacanagem, que mulher maluca e gostosa, você vai ser minha para sempre e o seu corno vai ser o nosso amante e escravo submisso.
Minha esposinha disse para ele virar de costas para cima e subiu em cima dele, começou a mordiscar e beijar seu pescoço.
Beijava alucinada seus ombros, suas costas, até chegar na bunda.
Ela disse para mim:
- Veja seu corno, que bundinha linda, é o paraíso. A tua bunda só servirá para levar pica e dar prazer para o meu novo dono, para o meu macho de verdade.
Ela começou a lamber e morder sua bunda, abriu-a, afastando suas pernas e começou por trás a chupar e engolir o saco e as bolas dele.
Ele olhou para mim e disse:
- O que é isso? Olha só a tua putinha do caralho, que delicia, que vagabundinha safada e gostosa, ela realmente sabe o que quer e o que fazer, será muito bem recompensada por ser tão carinhosa comigo.
Ela parou, veio até mim e me beijou, toda lambuzada do saco dele, disse que agora iria dar uma boa chupada no pau dele e viria me beijar de novo para eu sentir o gosto delicioso dele.
E foi o que aconteceu.
Ela pediu para ele virar de barriga para cima e se jogou no seu pau, chupando, sugando e vindo lambuzada me beijar.
Isso é uma loucura, é estranho, diferente, deixa a gente maluco por dentro.
Meu corno, disse ela, vem colocar seus dedos na minha bucetinha para ver como ela está molhada e louca para levar aquele pau todo dentro.
Ela realmente estava “encharcada” de tanto tesão.
Ela subiu em cima dele e disse que queria aquele pau maravilhoso todo dentro dela, só que era para ele ficar quietinho no início, que ela iria sentar devagarzinho no pau dele para se acostumar.
Ela me chamou, me deu uma ordem, me xingando disse:
- Seu brocha cornudo, segura firme o pau dele que eu vou sentar nele, fica pertinho, embaixo, olhando o pau dele entrar e sair, veja ele rasgar a bucetinha da tua esposinha.
Ela realmente delirava, respirava rápido, tinha se transformado em uma outra mulher, toda ousada, atrevida, obscena, sacana e sem limites.
Ela sabia, depois de tantas e tantas fantasias, que idealizamos juntos, o que eu gostava, o que eu queria sentir, ver e ouvir e como deveria me tratar num momento como este.
Ela sabia como eu queria que ela “fosse”, o que fizesse e que aproveitasse todos os momentos sem tabus, preconceitos ou medos, aproveitasse a oportunidade de poder foder com outro cara como uma vagabunda, pois se um dia eu a liberasse, era para ela se liberar por completo, pois poderia não haver uma segunda oportunidade.
E ela estava realmente aproveitando, eu me tornando o corno mais manso, submisso e feliz do mundo.
Ela se abaixou um pouquinho e eu vi a cabeçona do pau dele encostar na sua linda, e até então, bucetinha, nesta hora chegou a me dar até um pouquinho de arrependimento, mas era tarde demais.
Pedir para parar agora?
Eu iria levar chineladas.
É lindo ver este momento de perto.
A cabeça do pau dele foi abrindo a bucetinha dela, entrou um pouquinho, ela parou e levantou.
Nisso o rapaz disse:
- Não me judia assim minha princesa, atola logo o meu pau aí dentro que eu quero encher tua buceta de porra.
Ela fez isso só para judiar nós dois na verdade.
Eu já estava fora da “casinha” com o que eu estava vendo.
Que visão boa, que sensação boa, que odor delicioso, estava tudo perfeito até aqui.
Então ela foi descendo mais um pouquinho, seu cacete entrava um pouquinho e ela subia, descia mais um pouquinho e subia, descia novamente mais um pouquinho até que vi aquela coisa grande e grossa toda atolada dentro dela.
Comigo ela gozava somente depois de eu chupá-la, já enquanto estava gozando eu metia meu pau e ela gozava mais ainda.
Com ele, conforme o pau foi atolando, ela foi gritando, me xingando e gozando como uma cadela no cio.
Dizia:
- Seu corno brocha, seu puto, veado, agora sim estou gozando de verdade, com um macho de verdade, você vai se arrepender de ter me liberado para ele. Eu vou ser a maior cadela e a maior trepadeira do mundo, sempre vou dar para dele e você vai fazer tudo o que ele quiser, sempre que ele quiser, vai ser o puto, o veado e o escravo dele só para me dar mais prazer ainda, e só vai me comer quando sobrar alguma coisa para você.
Ele começou a urrar, parecia um touro estuprador, metia na minha mulher como um louco, gozou enchendo ela de porra, era tanta gala que escorria pra fora.
Os sons do sexo e os gemidos deles dois eram coisas do outro mundo, eram musica pros meus ouvidos naquele momento.
Eu me levantei punhetando sozinho, disse pra minha mulher que iria gozar, então, ela que nunca havia deixado eu gozar na sua boca, disse: vem que hoje vou deixar você feliz, goza dentro da minha boca.
QUE MARAVILHA.
Eu gozando, ela chupando, sugando com força e engolindo todo meu leitinho.
Nunca na vida gozei tanto e tão gostoso assim, é maravilhoso ser sugado na hora do gozo.
Não precisa nem dizer que ficamos os três deitados juntos, abraçados, descansando com ela no meio de nós dois.
Levantamos, tomamos uma ducha e depois sentamos no sofá da sala para conversamos um pouco.
Ela sentou no colo dele e disse que estava muito feliz, que tinha o melhor marido do mundo e o melhor amante do mundo, que estava se sentindo completa e realizada.
Olhou para mim e disse:
- Benzinho, eu quero muito mais. Isso foi só o aperitivo né?,
Reforçou que ela já estava pronta novamente para meter muito mais com seu verdadeiro macho, se virou e deu um longo e delicioso beijo nele.
Sugeri voltarmos para a piscina, ficarmos por lá flertando, namorando, fazendo sacanagens discretas, nos conhecendo melhor, pra depois, à noite, retornarmos e passarmos a noite toda juntos, fodendo de todas as maneiras que sempre imaginamos.
Eu na verdade também queria dar uma saidinha, e ir numa farmácia comprar um “remedinho” para me dar um pouco mais de “vigor”, e um lubrificante.
Fomos para a área das piscinas, dei uma escapadinha na farmácia, voltei e sentei com os dois, ficamos de papo naquele ambiente de sacanagem e de segredos promíscuos a três.
Enquanto conversávamos, eu dava umas olhadinhas para minha esposa e via que diante de mim eu tinha uma nova mulher, uma outra mulher, uma mulher ousada, inteligente, criativa, atrevida, sacana, obscena, safada, vagabunda, puta, cachorra, fogosa, deliciosa, tarada, uma mulher maravilhosa em tudo e todos os sentidos, e o que me esperava daqui para frente seria inimaginável, pois ela não teria mais limites nem pudores, eu iria ter que satisfazer todas as suas loucuras e fantasias que a sua cabeça conseguisse imaginar.
E ela é muito boa nisso também, pois as melhores fantasias que tínhamos eram as que ela que imaginava, com muitos homens, mulheres safadas, trocas de casais, garotos de programa, orgias, surubas onde ninguém era de ninguém e todos topavam de tudo.
Imaginem só o que acontecia comigo nas fantasias dela?
A noite foi muito esperada e desejada por nós, principalmente para minha esposinha que todo instante perguntava:
- Que horas meu corno chifrudo e meu macho vão me comer?
E a noite chegou, a hora tão desejada novamente chegou, fomos novamente para o quarto dele.
Ela foi ao banheiro e disse que já voltava, que iria se lavar todinha de maneira bem especial.
Eu e ele ficamos de papo esperando, Até que minha taradinha chegou e já foi tirando a roupa do seu novo macho, começou a chupar ele de pé mesmo, parou, olhou para mim e disse para eu ir tirando o restinho da sua roupa para que ficasse toda peladinha para o seu novo dono.
Enquanto ela o chupava, o rapaz me mandou chupar a buceta dela, porque ele queria ela todo molhadinha bem rápido.
Coloquei minha boca e a língua na buceta e no clitóris dela, que já estava pra lá de molhadinha.
Ele pediu:
- Ela já está pronta?
Eu disse:
- Sim senhor.
Então ele a levantou, mandou ela trançar as pernas na sua cintura e enfiou se dó de uma vez só aquela tora enorme na bucetinha dela que deu um grito e disse:
- Seu puto gostoso me fode até eu desmaiar.
Eu fiquei vendo ele meter nela sem dó, ela gemendo e gritando como uma louca, com suas unhas cravadas nas costas dele.
Eu estava atrás dela e vi que um buraquinho dela estava livre.
Eu disse:
- Amor posso meter em você também no buraquinho que esta livre?
Ela nem bola deu, estava hipnotizada no pau e nos braços dele.
Voltei a pedir, então ela me olhou e disse que ela já havia se lavado bem pensando nisso, mas que eu só a comeria se o macho dela autorizasse.
Eu olhei pra ele que medisse:
- Pode meter nesta safada, dois homens para essa vadia são pouco.
Todo feliz, pequei o gel lubrificante e quando eu conseguia, pois se mexiam como loucos, fui lubrificando o rabinho dela.
Há muito tempo eu queria comer o cuzinho dela, ela nunca me dava, agora eu iria ter a oportunidade tão esperada, e ainda mais, metendo nela em uma deliciosa DP.
Juntei-me aos dois e fui metendo devagar meu pau no seu cuzinho, quando entrou ela deu um gemido, me olhou amorosamente e me disse a coisa mais gostosa que já havia ouvido dela.
- Agora sim, está tudo bem certinho, você agora também está sendo meu macho. Acabem comigo meus machos safados.
Não precisou nem falar duas vezes.
O cheiro de sexo, o suor, a adrenalina dos corpos, o som da respiração e dos paus entrando e saindo, os gemidos enlouquecidos dos três, tudo isso parecia algo transcendental.
Para mim esse momento de entrega plena, de sexo total com quem a gente ama e com quem a gente confia é único e totalmente diferente de qualquer outra experiência na vida.
Parece que o corpo todo fica em um orgasmo continuo até o momento final que a gente goza de verdade.
O nosso amante sugeriu pararmos e irmos para a cama, pra ficarmos mais a vontade.
Ele colocou dois travesseiros na cama e disse para eu deitar minha cabeça neles, disse para minha mulher sentar com o rabinho no meu pau que ele a iria comer por cima.
Minha esposinha me beijou e disse:
- Muito obrigado amor.
Sentou no meu pau e se deitou de costas em cima de mim.
O “macho” dela foi em cima, chegou perto do ouvido dela, que estava colado ao meu rosto, ele olhando fixo para mim disse que adorou ela, que ela era uma cadela safada, vadia, uma putinha muito gostosa, que queria comer ela ainda muitas vezes, que tinha uns amigos bem legais, saudáveis e garantidos que iriam adorar saborear e devorar ela também, e ainda me olhando nos olhos, com a boca encostada no ouvido dela, disse que gostou do seu maridinho, que iria transformar ele além de escravo sexual dos dois, além de corno, em um veadinho chupador de muitos paus, que iria gozar muito na boca dele só para deixar ela feliz e com mais tesão ainda.
Nisso, ele a beijando, começou a meter seu cacetão nela e fomos nos mexendo os três num vai e vem louco, com gemidos doidos, mordidas, beijos, apertos, arranhões, palavrões para todos os gostos, eu como conheço minha mulher, vi que ela não parava de gozar, eu gozei em seguida dentro do rabinho dela e o “seu macho” gozou por último dentro dela, inundando de porra sua linda bucetinha.
Lambuzados de porra, suor, salivas e sexo, relaxamos na cama sem se preocupar com nada, só com nós mesmos, com o nosso prazer.
Depois de nos recompormos, nosso amante olhou para mim e disse:
- Agora só falta eu meter no seu rabo, ao que eu disse de prontidão:
- “Nem a pau Juvenal”. Este teu negócio é muito grande. Eu faço tudo o que vocês quiserem, mas este pauzão “é a treva”.
Todos rimos sem parar da frase que acabou me saindo.
Minha mulher me disse:
- Meu corno, vamos fazer assim: na próxima vez eu vou tentar sentar no pau dele e dependendo do que eu sentir, se eu conseguir você terá que tentar também. Me dá esse presente de eu ver um homem te comendo, gozando na tua boca e no teu cuzinho que eu te dou outro presente, eu sendo comida e comendo uma mulher bem gostosa, depois nós duas vamos te “devorar” e eu deixo você comer ela também. Feito?
Você consegue imaginar a minha resposta?
Você consegue imaginar o que está acontecendo conosco agora depois desta experiência?
Estamos super felizes, saudáveis, confidentes e cúmplices um do outro.
Nosso macho continua “brincando” conosco e nos gostamos tanto que fizemos um acordo que só entre nós três não usaríamos camisinha, mas que mesmo assim sempre teríamos que comprovar que estamos com a saúde perfeita.
Nosso amante trouxe seus maravilhosos amigos, consegui depois de muita “luta” ganhar o meu presente tão esperado, tivemos muitas outras experiências que ainda vou detalhar tudinho quando me sobrar um tempo, pois me dá muito tesão poder compartilhar isso.
Beijos a todos(as)...
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Adorei esse conto. Morro de vontade de fazer o mesmo com a minha esposinha. E tomara que ela seja tão safada quanto à sua com o macho
Adorei esse conto. Morro de vontade de fazer o mesmo com a minha esposinha. E tomara que ela seja tão safada quanto à sua com o macho