Eu corno... Ela putinha... Uma combinação perfeita – Parte 3

Somos um casal, cujo relacionamento se transformou de uma maneira que, quando casamos, jamais imaginávamos que chegaria a esse estágio, porém, além de superar nossas expectativas, nos deixou mais apaixonados do que nunca, temperado com muitos e deliciosos momentos de prazer e, principalmente, recheado de carinho, respeito e cumplicidade.

Já tivemos alguns relatos de nossa intimidade revelados aqui neste site, agora voltamos para mais um relato de uma história que foi muito excitante para nós, e esperamos que seja para vocês também.

Depois que iniciei nessa minha vida de corno manso, onde exponho minha deliciosa esposinha aos olhares famintos de outros machos e a entrego aos felizardos que ela tem o prazer de escolher, e eles a devoram de todas as formas, com a sua concordância e a minha permissão, ela tem se tornado cada vez mais putinha.

No começo ela ainda se agarrava a sua moral e vergonha, hoje ela se solta com a maior naturalidade, como veremos no decorrer deste relato.

Moramos atualmente no segundo pavimento de um sobrado de dois andares, em frente a ele, nosso vizinho construiu um prédio de três andares, pois está pensando em transformá-lo em uma escola.

O terceiro andar é apenas uma laje, com um quarto nos fundos.

Ao redor da laje apenas um muro baixo, formado de vigas intercaladas, deixando um espaço entre elas.

Quem eventualmente está neste local, tem uma visão privilegiada da nossa sala.

Nosso vizinho é um caso à parte, baixo, um pouco gordo e barbudo, sinceramente um cara que, em condições normais, não chamaria a atenção de minha esposa.

Como fiquei sabendo depois, ele e outros caras da rua estavam de olho em minha esposa, pois ela andava muito abusada com suas vestimentas, suas microssainhas e seus shortinhos estavam levando todos a loucura.

Mesmo em casa, ela sempre ficava com essas roupinhas, algumas ainda mais minúsculas.

Em um sábado, eu estava em nosso quarto e minha esposa na sala, sentadinha no sofá, vestindo uma minissaia jeans e de repente ela percebe nosso vizinho debruçado no murinho da laje, ele olhava pra ela de uma maneira insinuante, parecia que a estava comendo com os olhos, com uma cara de muito tesão e desejo.

Ela me chamou, disse pra eu vir discretamente, falando baixo disse pra eu olhar por trás da cortina a situação em que ele se encontrava.

Caramba, disse a mim mesmo, ele estava com sua rola pra fora do seu calção, mas o que me chamou a atenção foi a protuberância que ele carregava em suas mãos... o cara tinha uma pica exageradamente grande e grossa, desproporcional pro seu porte físico.

Quando ele percebeu que ela estava olhando passou a mostrar todo volume da sua pica pra ela, colocando-a por entre suas mãos.

Ela estava encantada com a rola do vizinho, muito putinha essa minha esposa, pensei comigo, mas não posso negar, eu amo esse seu novo estilo de encarar a vida e seus prazeres, e também tenho muito prazer em ser seu corno, bem mansinho.

Falei pra ela sair um pouco da sala e ir até o quarto, pra tirar sua calcinha e mostrar sua maravilhosa buceta pra ele também, a safada nem pensou duas vezes e foi se preparar para o show exclusivo que ele nunca imaginaria que ganharia, muito sortudo esse cidadão...

Quando retornou pra sala foi uma loucura, ela abria as pernas como se fosse sem querer, meu vizinho vendo sua atitude ficou louco do outro lado, ele começou a se tocar, ele se mostrava alucinado ao ver minha esposinha daquele jeito, se masturbava com entusiasmo, logo em seguida percebemos que ele não iria conseguir se segurar e gozou muito devido a excitante performance da minha linda e deliciosa esposa lhe ofereceu, ela até ficou um pouco frustrada com a rapidez com que ele gozou, foi tudo muito rápido, ela tinha muito mais pra lhe mostrar, mas enfim, ele acabou saindo de cena depois disso.

Levei minha esposa pro quarto, ela estava muito excitada, completamente molhadinha, trepamos como loucos imaginando aquela pica toda dentro da minha putinha, ela gritava que queria dar pro de qualquer maneira.

Eu disse que iria dá um jeito.

A partir deste fato ele começou a conversar muito mais comigo, acho que queria estreitar a relação e de alguma forma se aproximar mais de nós.

Eu como um bom corno manso, alongava o assunto, deixando ele bem à vontade, fazendo-o acreditar que estava agradando com aquela conversa fiada, mas percebendo claramente quais eram suas reais intenções, eu deixava o assunto se alongar.

Alguns dias depois o encontrei na calçada e chamei-o pra tomar umas cervejas aqui em casa, minha mulherzinha ficou louca, se vestiu a caráter para impressioná-lo, colocou uma sainha bem curtinha, cerca de um palmo de comprimento, de um tecido bem leve, uma blusinha solta e, logico, sem calcinha, ela adora se vestir como uma periguete, e eu também fico cheio de tesão com essas suas ousadias...

Quando o cara chegou, ela já estava molhadinha, seu desejo em ter aquela enorme rola estava estampado em sua face, o tesão e a vontade de sentir aquela pica gostosa dentro dela estava incontrolável, desde o dia que viu o tamanho e a grossura do seu cacete ela estava ansiosa por esta oportunidade.

O assunto fluía de uma forma muito agradável e gostosa, eu conversava com ele, ela vinha e sentava ao meu lado, de frente pra ele, cruzava e descruzava suas belas pernas, ele ficava comendo-a com os olhos, eu, pra variar um pouco, fingindo não estar percebendo o atrevimento dos dois.

Ela novamente descruzava suas pernas e as deixava abertas, eu me fingia de bobo, ele disfarçava o seu pau duro, que quase já não cabia dentro do seu short.

Depois de algumas cervejas, ele alegou que teria um compromisso com um familiar e que precisava nos deixar, mas salientou que seu desejo era de poder ficar conosco, porque a “cerveja estava deliciosa’’, era uma pena que não pudesse ficar mais um pouco conosco.

Quando ele se preparava pra ir embora, minha esposa perguntou se podia, um dia destes, pegar sol na laje da sua residência, ele disse que não haveria problema algum, e disse que poderia ser no outro dia mesmo se fosse de sua vontade, ela ficou toda excitada e foi logo aceitando a sugestão dele, combinamos então de tomar mais algumas geladas juntos, enquanto ela colocava o seu bronzeado em dia.

À noite ela não trepar comigo, fazia aquela cara de safada que eu amo e dizia que precisava se preparar para o dia de amanhã, e eu tive que me contentar com uma punhetinha, apenas olhando aquela bucetinha tesuda que ela me mostrava e que, com toda certeza, nosso vizinho iria arregaçar no outro dia com aquele seu pauzão delicioso.

Ela acordou cedo e foi logo se preparando para irmos até a casa do vizinho, vestiu uma minissaia de lycra branca, que ela só usa em casa por se tornar transparente e como raramente usa calcinha fica muito evidente, ela disse que queria provocar bem o nosso vizinho, ela estava me deixando excitado, pois ela não usava calcinha e ficava se mostrando pra mim.

Perguntei qual biquíni ela iria usar, ela disse que usaria um branquinho bem pequeno, era fio dental, disse que havia retirado o forro, como era tipo cortininha ela podia ajustar e deixa-lo bem minúsculo.

Normalmente ela ajustava de modo que a calcinha do biquíni marcasse sua buceta e cobrisse apenas os lábios, deixando seus lindos e parcos pelinhos loiros acima.

Dei uma ligada pra ele avisando que estávamos indo e nos dirigimos até lá.

Quando chegamos ele veio nos receber, sua excitação e felicidade eram visíveis, chegou a engasgar quando viu minha esposa com aquela sainha, na frente dava pra perceber os pelinhos da sua deliciosa buceta, atrás nem sinal de calcinha, ela estava maravilhosa, uma legítima puta, agradando seus dois machos com aquele modelito.

Ele, que estava com uma bermuda de moletom, não teve com esconder sua excitação e pôs a mão no bolso pra esconder sua grande pica.

Iniciamos a subida até o terceiro pavimento, ela subia na frente, meu vizinho no meio e eu atrás.

Eu olhava pra cima e podia perceber claramente sua bucetinha, ela tentava esconder puxando sua minissaia pra baixo, imagino que meu vizinho tinha uma visão privilegiadíssima da situação.

Quando chegamos a laje ela correu e ficou no mesmo lugar em que meu vizinho havia ficado quando estava se exibido para ela.

Ela se debruçava sobre o muro e empinava de leve sua maravilhosa bunda, dava pra ver bem o final de suas poupas, como estava com as pernas levemente abertas, podíamos visualizar também sua bucetinha, eu, é claro, fingia que nada acontecia de anormal, e já fui perguntando a ele pelas cervejas.

Ele prontamente foi buscar uma, ela sorrindo pra mim com aquela carinha de putinha, disse que iria acabar com o cara.

Começamos a beber e após a primeira gelada ela perguntou se podia colocar o biquíni, ele disse que não tinha problema e indicou o quartinho onde ela poderia se trocar.

Ela ficou ainda mais deliciosa com aquele fio dental, deixando sua bundinha toda de fora, e como era de cor branca, marcava ainda mais sua buceta, ficando evidentes seus charmosos pelinhos.

Meu vizinho não tirava os olhos dela, descaradamente disse que ela estava muito gostosa, eu apenas sorri, ela estendeu a toalha e deitou, não esquecendo de ficar de quatro, empinando bem seu rabo e deixando meu vizinho de boca aberta, olhando sua bela buceta, que ficava saliente naquele transparente e fino pedaço de pano.

Ele tentava em vão ocultar sua pica, que estava dura como um ferro.

Ela abriu um pouco mais as pernas e pediu para que eu lhe passasse bronzeador, o que fiz com muito gosto, aproveitei e puxei um pouco mais seu biquíni, fazendo com que os lábios da sua buceta quase engolissem o tecido do biquíni.

Continuávamos bebendo, já estávamos bem altinhos, meu vizinho nem se importava mais com sua ereção, eu, como um corno deve sempre proceder, continuava fingindo que não estava nada de anormal acontecia.

A todo instante ela levantava e vinha beber conosco, ela se molhava com uma mangueira e o biquíni ficava cada vez mais transparente.

Quando percebi que ele não estava mais aguentando eu disse que ia no bar buscar mais cervejas, quando eu fui descer ela chamou meu vizinho para passar mais bronzeador em seu belo corpo, antes de descer eu ainda brinquei com ele pra não abusar muito, e sorri pros dois.

Ele igualmente sorriu.

Eu fiquei posicionado na escadaria observando, estava numa posição que dava pra vê-los e ouvi-los.

Ele perguntou pra ela se eu não era ciumento, se deixava de boa ela ficar vestida dessa forma, ela, descaradamente, disse que eu adorava vê-la se exibindo pros outros homens e vê-los de pau duro.

Ele perguntou a ela:

- E você, também gosta de ver outros homens de pau duro?

Ela prontamente disse que gostava também, que ficava muito excitada, que gostava de ver e saber que os homens ficavam de pau duro em vê-la vestida daquela maneira, gostava de ver eles doidos também pra come-la muito gostoso.

Meu vizinho, que se mantinha de joelhos ao seu lado, estava tão excitado que seu pau fugia pela bermuda, minha esposa com seu rabão pra cima, mantinha a cabeça baixa, apenas olhando-o meio que de lado.

Ele perguntou se eu iria demorar, mas nem deu tempo pra ela responder, tirou seu cacetão pra fora e começou a esfregar na bunda dela.

Minha esposa, suspirando, disse que eu era louco e muito corno, que estava doido pra vê-la trepada em um pauzão bem gostoso, que adorava quando isso acontecia.

Meu vizinho retirou a bermuda e foi pra trás da minha esposinha, ela ficou de quatro e empinou ainda mais seu belo rabo, ele não tirou nem o biquíni da minha mulher, apenas afastou pro lado e disse:

- Que bocetão lindo você tem querida, quero comer ela bem gostoso...

Encostou a cabeça da sua pica na entradinha da buceta da minha mulher e foi enfiando aquela jeba enorme dentro dela, ela gemia e rebolava aquele rabão, estava muito lubrificada aquela delícia de buceta, ele foi delicadamente empurrando aquele cacete enorme pra dentro, ela gritava, dizia que seu pau era muito grosso, que estava arrombando sua buceta, ele dizia que não não tinha problema, que era exatamente isso que ela e o corno do seu marido queriam, que o maridinho dela era mesmo um corno muito mansinho, que ele iria arregaçar ela todinha pra o corno ver como se come uma mulher deliciosa como ela.

À medida que ele penetrava sua buceta ela rebolava gostoso no seu lindo caralho e pedia mais, dizia que ela era uma puta casada, muito safada, que adorava cornear o maridinho dela com um pauzudo como ele.

Ela pediu pra ele deitar e foi por cima dele, rebolava muito gostoso naquele pauzão, delirava, gemia, rebolava e pedia sempre mais, pra ele trata-la como uma verdadeira puta, uma cadela, pra ele bater forte na sua bunda, que ela adorava quando seu macho fazia ela se sentir muito vadia...
Ela estava totalmente entregue àquele homem, pedia e era atendida em todos os seus desejos por ele, ela a castigava deliciosamente com sua enorme pica e tapas na sua linda bunda.

Eu via a bucetinha da minha esposa partida ao meio naquele pauzão, meu vizinho a segurava pela bunda e a puxava pra baixo, a essa altura ele já cravava seu pau dentro dela com muita força, sua buceta engolia ele todinho, ela urrava e pedia mais, teve vários e múltiplos orgasmos.

Ele não aguentando mais disse que também iria gozar, ela gritando alucinada, sentou no seu cacete e prendeu suas pernas nele enquanto gozava mais uma vez, uma legítima cadela no cio.

Ele não suportando mais aquele banho de buceta que ela lhe dava, gozou muito dentro dela, inundou sua gruta com todo aquele leite que havia guardado ansiosamente pra ela até aquele momento, os dois desfaleceram lentamente na minha frente, eu me masturbando também não resisti e gozei deliciosamente, mais uma vez estava realizado em ver minha putinha sendo comida maravilhosamente por um pauzudo.

Eu vendo os dois abraçados e se acariciando, desci rapidamente as escadas e fui ao bar com o pau ainda meio duro e comprei mais cervejas.

Quando retornei minha querida esposinha estava na mesma posição, deitada com o rabo pra cima, meu vizinho havia entrado no quartinho pra tomar um banho e se reestabelecer.

Perguntei se estava tudo bem e ela me olhou fundo nos olhos e disse:

- O que você acha meu corno?

Ficou de quatro, com as pernas abertas, como seu biquíni era transparente e entrava na sua buceta arregaçada eu pude ver todo o estrago que ele provocou nela.

A buceta da minha mulherzinha estava toda vermelha e arregaçada.

Dei um beijo apaixonado nela, ela disse que me amava muito, perguntou se eu podia beber muito e me passar por bêbado, pra que ele tivesse coragem de fudê-la sem se importar comigo, pois ela queria sentar de novo naquele pauzão gostoso do nosso vizinho, dessa vez na minha frente, pra que eu visse tudinho bem de perto, eu disse que sim, e na mesma hora já fui enchendo meu copo e brindando aquele dia que prometia ser muito especial e excitante.

Em breve voltaremos pra contar mais sobre este chifre que minha esposa me proporcionou, e como mais dois caras da rua ficaram sabendo que minha mulherzinha havia dado pro vizinho, e como minha fama de corno manso caiu na boca do povo.

Até lá...

Beijos a todos(as)...