-Gostou, né, seu puto! – ela disse com voz embargada – Vem logo! Estou peladona só pra você …, vem foder meu cu …, ele está até piscando pra você …
Com essas palavras, Gardênia inclinou seu corpo, apoiando-se na coluna e arrebitando sua bunda; a safada encostou o ombro na coluna, deixando suas mãos livres para segurar suas nádegas, separando-as para facilitar a penetração; eu não conseguia pensar, pois o tesão falava mais alto …, falava não, gritava; meu pau pulsava tão inchado que chegava a doer.
Livrei-me das calças e parti para o ataque; agarrei-a pela cintura com uma das mãos, enquanto a outra segurava minha “ferramenta”, aproximando-a do alvo; arremeti com um golpe vigoroso, fazendo minha glande invadir aquele cuzinho que era só meu. Gardênia deu um resmungo, seguido de um gemido sufocado; entendi aquilo como um convite e segui em frente.
Enterrei minha rola bem fundo naquele cu gordo e acolhedor, e sem perda de tempo comecei a estocar com movimentos vigorosos, enfiando e sacando a rola com tanta intensidade que, por algumas vezes, minha parceira não conseguiu sufocar o gemido que ecoava dentro daquela garagem vazia e pouco iluminada. Havia uma mistura de excitação, medo e ansiedade que faziam meu coração bater muito mais acelerado; o receio de ser flagrado naquela situação me deixava aterrorizado, mas, naquela altura da situação, não havia muito o que fazer senão aproveitar o momento.
Continuei socando rola naquele cu delicioso, ao sabor do rebolado de minha parceira e de seus gemidos que anunciavam cada novo gozo sobrevindo. Eu também sabia que a safada aproveitava para dedilhar sua boceta, incitando o clítoris e gozando ainda mais. Era tudo bom demais! E eu não queria que tivesse fim. Estava pressentindo o gozo, e todo o meu corpo fremiu quando a primeira contração anunciou que o fim estava muito próximo …, e no momento em que comecei a ejacular, uma voz tomou conta do ambiente.
-Porra! O que vocês estão fazendo? – ouviu-se a voz feminina em alto e bom tom – Vocês não tem vergonha não?
Infelizmente, eu não estava em condições de esboçar qualquer reação, já que meu corpo era tomado por vigorosas contrações a cada ejaculação, jorrando esperma para dentro de minha parceira; apenas quando tudo terminou, é que eu pude tentar me recompor, enquanto Gardênia fazia o mesmo. Olhei na direção da voz, e o que vi foi apenas uma silhueta sombreada pela luz, mas, de pronto, vi que se tratava de uma mulher …, tentei argumentar, arrumar uma explicação para o que acontecera …, entretanto, preferi ficar em silêncio, já que havíamos sido pegos em flagrante.
Finalmente, a tal mulher saiu das sombras, aproximando-se de nós; de imediato vi de quem se tratava: Era Dona Rufina …, ela era a administradora do edifício, já que tratava-se de um condomínio empresarial, gerido por uma empresa do ramo e outras empresas estavam ali instaladas além da nossa, muito embora nós ocupássemos a maior parte.
Tratava-se de uma mulher com idade em torno dos sessenta e cinco anos, baixinha, nem magra, em gorda, mas com uma bunda que chamava muito a atenção de qualquer macho. Tinha um rosto marcado por algumas rugas, e alguns amigos meus diziam que ela tinha jeito de “boqueteira” …, eu sempre achei que ela tinha jeito de safada, mas jamais articulei isso em público.
-Eu filmei tudo, viu …, seus safados! – ela bradou chacoalhando o celular que tinha nas mãos – Vou denunciar vocês …
-Por favor, não faça isso, Dona Rufina! – eu pedi em tom de súplica – Foi um ato impensado, eu sei, mas, compreenda, não é por mim, mas por ela …
A velha parou de gesticular e ficou com um ar sério e silencioso; por alguns minutos nada aconteceu e nada foi dito …, eu mirei os olhos da velha e percebi que ela solidarizou-se com a situação de Gardênia …, afinal as mulheres sabem quando devem ser unidas. Já eu, de minha parte, temia pelo meu emprego, e faria qualquer coisa para escapar daquela possível denúncia.
-Tá bom …, vou deixar barato, dessa vez – disse Rufina, quebrando o silêncio – Mas, você, garoto …, com você eu converso amanhã.
Dito isso, Rufina deu as costas e foi embora; ficamos eu e Gardênia nos entreolhando e tentando entender se tudo estava realmente fora de perigo; refeitos do susto, fomos para o meu carro e no caminho para casa lamentei com Gardênia o acontecido, pedindo-lhe desculpas e afirmando que faria de tudo para que ela não fosse prejudicada. Ela olhou para mim, sorriu e disse: “O máximo que pode me acontecer é eu ser transferida de posto de trabalho …, e, quer saber, não me arrependo do que fiz …, valeu a pena ser comida por esse seu caralhão delicioso!”. Acabamos rindo de tudo aquilo.
Na manhã do dia seguinte, após uma noite intranquila, esperei por Gardênia no lugar combinado de sempre, mas ela não apareceu; ao chegar ao trabalho, fiquei sabendo que ela fora transferida e que uma nova supervisora viera em seu lugar; imediatamente, enviei uma mensagem para ela, dizendo da minha preocupação, que não demorou em me responder dizendo: “Tá tudo bem! Fica em paz, meu pauzudo. Afinal, ainda moramos perto um do outro!”. Aquilo, de alguma forma me tranquilizou …, todavia, mal sabia eu que o pior ainda estava por vir …, bem, pior ou melhor, tudo depende do ponto de vista.
No início da noite, eu ainda estava fazendo meu trabalho, quando Dona Rufina surgiu; ela parecia ter vindo do nada e estava na minha frente. Respirei fundo e me preparei para dialogar.
-Oi, Dona Rufina, tudo bem com a Senhora? – perguntei em tom cordial.
-Tudo bem uma ova! – ela respondeu em tom antipático – Você sabe porque estou aqui, não sabe?
-É …, faço uma ideia – respondi encabulado – Sobre o que aconteceu na noite passada, eu lhe peço desculpas …, pensei com a cabeça errada …
-Pensou mesmo! Onde já se viu uma coisa dessas – prosseguiu ela, em tom de reprimenda – Aqui é onde você ganha o pão, meu menino …, sabe que isso pode te prejudicar …, e prejudicar muito, não sabe?
-Sim, eu sei – respondi, dando-me por vencido, e sabendo que eu estava nas mão dela.
-Você me deixou surpresa …, jamais pensei em uma coisa dessas acontecendo aqui – continuou ela, sem esconder seu desconforto – E pra dizer a verdade …, eu não sei o que fazer a respeito …
-Será que podemos pensar em alguma coisa …, juntos – perguntei, receoso de abusar da minha própria sorte – Creio que a Senhora tem algo em mente …
-A senhora eu não sei! – ela me interrompeu com um tom impaciente – Mas, quanto a mim …, sim, eu tenho uma coisa em mente …, mas, antes, vamos até a minha sala na cobertura.
Sem esperar por uma resposta, Dona Rufina, deu meia volta e começou a caminhar em direção à porta de saída do escritório. Antes de ultrapassá-la, ela parou e disse sem me olhar: “o que você está esperando?”; dito isso, ela seguiu em frente. Por um instante, eu hesitei, temendo o que aquela mulher tinha em mente …, mas, mesmo assim, decidi arriscar. E assim que entramos no elevador, Dona Rufina mudou de atitude; ela se aproximou de mim e com sua mão pequena, sentiu o volume por sobre minha calça.
Tentei me esquivar, até mesmo porque eu não sabia se aquilo era alguma espécie de teste, mas ela manteve-se firme, apalpando a braguilha e sentindo o volume em sua mão; instintivamente, meu pau enrijeceu e Dona Rufina olhou para mim; tinha um sorriso sapeca nos lábios e uma faísca no olhar …, então, eu compreendi muito bem o que ela tinha em mente. Rufina não era nenhum tesão de madura que todo o macho quer pegar; seu rosto com rugas, os cabelos curtos pintados de ruivo e aquelas roupas largas e comportadas lhe concediam um ar de mulher para quem o sexo não é algo essencial.
Para mim, no entanto, ela tinha dois atrativos: o primeiro era o fato de que, dando mole daquele jeito, o “incidente” da garagem poderia ser esquecido …, e o segundo …, bem, o segundo é que não se pode desperdiçar uma boa trepada quando ela surge para você!
-E as câmeras? – perguntei, hesitante, mas deixando Rufina a vontade para continuar – Não tem perigo?
-Claro que seu, bobinho – ela respondeu com um tom brincalhão – Estamos no elevador de serviço …, você nem reparou nisso, né? Ele não tem câmeras …, então, podemos começar a nos divertir aqui mesmo …
Depois de dizer isso, Rufina desafivelou meu cinto e abriu minha calça, deixando que ela descesse até a altura dos joelhos, e puxou a cueca, liberando minha rola que estava rija e pulsando como louca; ela se ajoelhou na minha frente e pegou na benga com suas mãos pequenas com unhas pintadas de vermelho; após algumas carícias, eu vi meu pau desaparecer dentro da boca gulosa daquela safada. Nossa! Como ela mamava bem!
Rufina mamou minha rola, até deixá-la bem babada, massageando as bolas e lambendo a glande vez por outra; percebi que ela ficaria ali, mamando a rola até o dia seguinte, mas a parada do elevador e a abertura de suas portas, fizeram-na pensar em outras possibilidades. Ela quis me arrastar para seu escritório, mas eu tive que segurá-la, pois precisava erguer minhas calças para poder andar.
No momento em que entramos no escritório dela, eu liberei geral; agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim; arranquei suas roupas largas quase chegando a rasgá-las; deixei Rufina peladinha e parei para apreciá-la: peitos médios e um pouco caídos, corpo levemente rechonchudo, uma buceta peluda e uma bunda larga, mas muito firme. Olhei ao redor e como não vi algo melhor, empurrei as coisas da mesa e a coloquei sobre ela.
Subi sobre ela, e passei a pincelar a entrada da gruta peluda com minha glande, constatando que ela já estava bem úmida; enterrei a rola com um único golpe. Fazendo com que Rufina gemesse como uma vaca louca de tesão.
-Hummmm, que bom! Que rola grossa e quente – balbuciou ela com a voz miúda e arfante – Bem que aquela puta queria foder com você …, uma pica dessas não se perde fácil …, isso …, isso …, soca! Soca com força!
Comecei a golpear com força, enterrando e sacando a rola com uma quase violência; Rufina até que era boa de foder; tinha uma boceta apertadinha, claro sinal de que não fodia há muito tempo; e isso se comprovou quando ela começou a soltar gritinhos comemorando os gozos que sobrevinham em sequência avassaladora, chegando a causar-lhe pequenas convulsões. Apoiei-me sobre os joelhos e tomei seus peitos nas mãos, apertando e amassando, até que, não aguentando mais, cai de boca sobre eles, mamando e mordiscando os mamilos durinhos.
A certa altura, suávamos as bicas, e Rufina não se aguentava mais de tanto gozar na minha rola; como ela era baixinha, flexionei os joelhos, trazendo-a comigo, e fazendo sue corpo subir e descer sobre minha pica; mais uma vez, ela gozou como louca, deixando de lado qualquer temor pelo lugar em que estávamos, e gritando como uma doida!
-Ai! Que loucura! Assim você me mata, meu tesão! – ela resmungou, arfante e aflita.
-Não era isso que você queria, sua puta? – devolvi com voz gutural – Vai levar uma surra de rola para jamais se esquecer …
Continuamos a foder sem parar, até que, em dado momento, tomei uma decisão para surpreender ainda mais aquela vadia; tornei a deitá-la sobre a mesa e saquei a rola ouvindo seus resmungos de insatisfação; virei-a de costas e fiz com que ela ficasse com as pernas abertas apoiadas no chão e o corpo seguindo a inclinação da mesa; ajoelhei atrás dela e depois de separar as nádegas rechonchudas, procurei seu cu e deixei minha língua divertir-se com ele, lambendo, e simulando uma penetração.
Sem aviso, me posicionei e comecei a roçar o buraco com a minha glande, enlouquecendo minha parceira, que, em resposta, passou a rebolar o traseiro, primeiro para os lados e depois para cima e para baixo, apertando a rola entre suas nádegas.
-Você vai foder meu cu – ela perguntou com um tom de voz hesitante, mas também, excitado – Olhe bem o que você vai fazer, hein? Eu não sou uma qualquer e …
-Você, agora, é minha puta! – interrompi com tom de voz autoritário – Teu cu me pertence, sua safada …
Imediatamente, segurei Rufina com firmeza, separei suas nádegas e fiz um avanço resoluto, enfiando a glande em seu ânus; fiz isso com tal força, que ela reagiu, gritando e tentando se desvencilhar de mim; não permiti que ela reagisse, e segui avançando, centímetro por centímetro, até sentir a rola totalmente encravada em seu cu. Rufina respirava com dificuldade, mas eu não lhe dei tempo para recuperar-se, estocando com movimentos rápidos e profundos.
Fiz meus dedos vasculharem em busca de sua vagina, a qual passei a dedilhar, o que, em poucos minutos gerou o efeito desejado: Rufina começou a gozar novamente, gemendo, gritando e pedindo mais; soquei meu pau com força, e deixei que meu corpo se esvaísse em movimentos cada vez mais intensos.
Muitas gozadas depois, suando por todos os poros, e já sem energia suficiente para prosseguir castigando aquela vadia, entreguei-me ao que estava por vir, anunciando com voz embargada que estava prestes a ter um orgasmo.
-Não goza ainda não! – suplicou Rufina – Quero sentir o gostinho da sua porra! Vem …, vem gozar na minha boca, seu tarado gostoso!
Mesmo limitado ante meu esforço, saquei o pau para fora, e gritei para que minha parceira ficasse de joelhos para receber minha carga de sêmen. “Ajoelha, sua puta!”, vociferei eu, enquanto manuseava meu pau para finalizar a tarefa. “Prepara essa boquinha de vadia para receber meu leitinho quente!”, gritei novamente, no exato momento em que ejaculei como um animal selvagem; e foi uma tal carga que minha parceira não foi capaz de retê-la em sua boca; ao contrário disso, ela acabou por tomar um banho de esperma quente e melado.
Alguns minutos depois estávamos ambos prostrados com nossos corpos estendidos sobre o enorme tapete que cobria quase a totalidade do piso do escritório de Rufina; ela havia pousado sua cabeça sobre o meu peito e uma de suas mãos acariciava meu pau amolecido, e eu retribuía apalpando suas nádegas suculentas. Em dado momento, ela começou a falar em um tom pausado e um pouco autoritário:
-A partir de hoje, se você quiser manter seu emprego, vai ter que me foder todos os dias …, entendeu? E eu não estou para brincadeiras!
Ouvi, porém, não respondi, preferindo fazer do meu silêncio uma concordância tácita …, afinal, aquilo não me parecia um castigo ou uma chantagem, embora Rufina assim pensasse; descansamos mais um pouco e depois nos vestimos. Descendo pelo elevador, Rufina nada disse, exceto pouco antes da porta se abrir no térreo e ela sair.
-Olhe, seu safado! – ela disse em tom incerto – Não quero saber com quem você trepa ou deixa de trepar, mas, não se esqueça que, a partir de agora, eu tenho a preferência, a não ser que você queira ficar no olho da rua!
Aquilo de certa forma me irritou, razão pela qual, agarrei seu braço com firmeza e puxei-a de volta para o elevador, apertando o botão do último subsolo, que, aquela hora, deveria estar deserto …, e estava de fato; travei o elevador naquele andar, e ainda segurando Rufina pelo braço, pressionei-a contra a parede metálica, levantando sua saia e baixando sua calcinha, deixando sua bunda desnuda; abri a braguilha da calça e saquei a rola que estava dura como pedra.
Enterrei meu pau seco naquelas carnes suculentas, fazendo força e colocando uma mão sobre a boca de minha vítima a fim de evitar que ela gritasse; comecei a golpear com tanto vigor que Rufina resmungava com sons sufocadas. “Presta bem atenção, sua vadia!”, eu vociferei em seu ouvido. “Nunca mais me ameace, entendeu? Vou te foder como uma puta bem descarada, sim …, mas, apenas, quando eu quiser …, você entendeu?”, continuei em tom ameaçador. Rufina balançou a cabeça como pode, sinalizando que entendera minha mensagem; continuei socando até ejacular dentro dela mais uma vez.
Saquei meu pau e Rufina quase desfaleceu no chão do elevador; não lhe dei muita atenção e depois de me recompor, segui em direção às escadas para acessar o subsolo onde estava meu carro. Fui para casa, não sem antes passar na casa de Gardênia para contar-lhe o que aconteceu. No final, rimos muito …, até que ela perguntou:
-Será que sobrou um pouquinho pra mim?
posso te avisar sobre meus contos, amado, bjos Laureen sim ou não^?
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