Vem que te ajudo cunhada.
Após a descoberta de sua ferramenta para ajudara cunhada, Gertrudes se sentia excitada com a novidade. Naquele dia passou bolando seu plano para envolver a cunhada em sua aventura sexual.
Depois do jantar, foram todas para o recital de Lulu. Gertrudes estava sentada ao lado de Candinha e cochicha para a cunhada.
-Hoje à noite, no mesmo horário, você vai até o quarto que espia seu marido. Vou te fazer uma surpresa, sei que esta precisando.
E estava mesmo, a irritação de Candinha era visível, quatro dias se passaram sem ver o marido possuindo a sua amante e estava uma pilha de nervos. Estourava por qualquer motivo e a paciência com os criados estava o limite, chegou ao ponto de mandar ir para o tronco uma criada que derrubou um vaso na varanda, só não consumou por intervenção de Manuca.
Candinha a olhou com cara de não ter entendido, Gertrudes repetiu.
-Vai ao quarto e olha pelo furo, na mesma hora.
Após o recital, a professora Jacira, toda empolgada, elogia de forma afetuosa a menina que sai toda orgulhosa.
Todos se recolhem e por volta das 22 horas Gertrudes sai sorrateiramente, encontra seu amante no corredor Sul e vai pra o quarto dos encontros fortuitos, lá chegando já vai agarrando o rapaz, tira sua roupa e o deixa em pelo, se serve do seu sexo abocanhando, esse sim, por inteiro, olha para o buraco a não nota nada, continua sua performance até que escuta barulho vindo do outro quarto, percebe uma mudança de luminosidade no buraco da parede e começa trabalhar, agora com mais afinco.
Mama e chupa sem pudor, faz o homem a chupar também, assim como ela o havia ensinado dias antes, depois de uma longa preliminar ela olha para o buraco e fala.
-Vem aqui com a gente Candinha.
Pode-se ouvir o barulho de alguém caindo do outro lado, barulho de alguém se levantando, Gertrudes se levanta, pede para o rapaz ficar ali e abre a porta, pega Candinha saindo pela porta, à segura pelo braço e diz.
-Entra! Você não vai se arrepender.
Meio sem saber o que fazer, Candinha entra no quarto, o rapaz deitado com seu cacete em riste, fica meio constrangido vendo sua dona ali, de pé o olhando.
-Aqui somos somente amantes, não tem patrão, não tem escravo, tem apenas homem e mulheres. Se você quer participar cunhadinha, fique a vontade, se quiser ficar olhando, trouxe pra você.
Entregou a Candinha um enorme pepino, Candinha pega o legume na mão e fica parada de pé, olhando Gertrudes se aproximar do rapaz e abocanhar seu pau novamente.
Candinha estava assustada, seu corpo todo tremia de medo e ansiedade, na sua mão o pepino enorme. Gertrudes chupava e olhava para Candinha como que oferecendo o cacete do rapaz para ela, ela continuava parada sem ação. Gertrudes larga a rola do moço, sobe sobre a cama e entrega sua boceta para que ele a chupe, Candinha já tocava sua boceta com a mão por baixo da camisola fina, seu suor delatava a vontade em seus poros, Gertrudes gemia alto, ecoando pelo quarto o prazer que sentia, Candinha ainda tímida, Gertrudes estica a mão, Candinha a pega meio que sem saber direito o que fazer, ela a trás para perto de si e puxa a boca da cunhada de encontro a sua, lhe da um beijo procurando sua língua medrosa, Candinha nunca tinha beijado assim, no máximo um selinho do marido, Gertrudes continua a beijá-la até que Candinha entrega sua boca a cunhada que a suga, trança sua língua na dela que delira e estremece, após o beijo Candinha esta menos tensa, Gertrudes a faz agachar e tocar o pau de Miguel, ela o afaga e num rompante abocanha sem cerimônia, faz do jeito que via Tatá fazer em seu marido e como Gertrudes fez em Miguel, engolia, babava e se deliciava com aquele pedaço de carne, sentia suas entranhas arderem enquanto participava daquela luxuria descontrolada, sem pedir permissão, levanta sua camisola e senta naquela rola dura, enterra de uma só vez, rebola e salta como uma louca, Gertrudes procura novamente a boca de Candinha que agora a aceita sem relutar, em minutos Candinha goza no pau de Miguel, não demora e Miguel enche o útero de Candinha com sua porra quente, ela se levanta e vê a porra do rapaz escorrer por suas pernas, passa a mão e leva a boca, olha para Gertrudes e diz.
-Gostei disso, é bom.
Gertrudes dá um sorriso largo e um novo beijo na boca da cunhada que retribui sem cerimônias.
Ficam ali descansando até que Miguel novamente esta em ponto de bala, agora Morgana quer ser fodida e será de uma forma inusitada para Candinha, o rapaz a põem de quatro, lambe a bunda de Gertrudes e começa a enterrar a rola em seu rabo, Candinha olha aquilo apreensiva, jamais imaginou algo assim, Miguel foi enterrando até atolar seu cacete duro por inteiro no cu de Gertrudes, ela rebola e urra, puxa Candinha para sua frente e abocanha a boceta da cunhada, a chupa como uma fruta madura tirado do pé, seu suco ainda mistura ao gozo de Miguel trás um sabor lhe agrada, mama fazendo Candinha delirar, enquanto Miguel a arromba sem dó, a fode com força até que Gertrudes goza, enterra a cara na boceta da cunhada que a esfrega chegando a um orgasmo alucinante. Miguel ainda continuou quando Gertrudes suplica.
-Para seu puto, você vai me matar assim.
Candinha – Faz em mim Miguel, quero sentir isso também.
Miguel tira a rola toda melada do cu de Gertrudes, vira a patroa e vai enfiando devagar, o melado do pau vai ajudando a entrar no rabo de Candinha, mesmo assim para um cu virgem o esforço era grande, ela aguentou firme, resmungou pouco e depois de enterrar tudo o prazer foi se transformando, em minutos delirava como a cunhada, a cada estoca seus sentidos se perdiam em prazer e dor, Miguel não tinha pena, a fodeu sem dó até que ele enche o rabo da patroa com sua porra espessa, ela se joga para frente e sente o sêmen saindo de seu cu arrombado. Olha para Gertrudes e fala.
-Isso sim é bom!
Sairam discretamente, Miguel para o alojamento dos escravos, Candinha para seu quarto e Gertrudes passa na cozinha para pegar água.
Quando estava subindo as escadas vê uma movimentação no corredor e vê Manuca saindo do quarto da professora, pensou “safada! Ta dando aulas extracurriculares para meu sobrinho, depois vejo isso”. Naquela noite não suportava mais nada.
Na manhã seguinte Candinha levanta radiante, alegre, cruza com Miguel no corredor da cozinha, ele a olha com os olhos abaixados e diz.
-Bom dia sinhá!
-Bom dia Miguel, ótimo dia pra você!
Gertrudes se levanta logo após Candinha já ter feito todo a agendamento do dia na cozinha, em seguida chegam Lulu e Manuca, vem juntos para a mesa do café, minutos depois Srta. Jacira desce e se dirige para a cozinha, Candinha a chama.
-Jacira, venha tomar café conosco, você é de casa.
Jacira se sentou, e durante o café Gertrudes pergunta.
-E como vai à educação de meus sobrinhos Jacira?
-Muito bem senhora, são crianças privilegiadas, aprendem de tudo.
-Ah, disso não tenho duvidas, não é mesmo Manuca?
Meio sem entender Manuca tentou contornar o mal estar com a afirmação da tia.
-Sim tia, ela é muito prestativa e aplicada em sua tarefa. Faz de um tudo para conseguirmos aprender todas as matérias.
Gertrudes – Não tenho duvida disso, não tenho duvidas.
Olhou para Jacira e deu uma piscadela.
Após o café, já na varanda, Gertrudes estava sentada lendo um livro quando Jacira chega se senta a seu lado na mesa e pergunta.
-Que livro é esse?
-Um romance Frances que estou lendo, bem interessante.
-Realmente, os franceses são os melhores.
-E os mais picantes, depois te empresto. Quem sabe você não possa ter algumas ideias para praticar com seus alunos?
-Desculpe. Mas aonde você quer chegar com isso?
-Hora minha querida, sei bem que você dá mais do que aulas curriculares a seus alunos e ontem vi Manuca saindo de seu quarto a noite quando fui buscar água fresca na cozinha.
Jacira se calou, ficou de cabeça baixa. Gertrudes pegou sua mão, a espalmou sobre a dela e disse.
-Querida, sei bem como é a vida de uma mulher além de seu tempo. Nos não somos compreendidas e mantermos nossa integridade moral é tudo. Seu segredo está muito bem guardado comigo, pode ficar tranquila.
-Obrigada, não sei nem o que falar.
-Não fale nada, só trate bem meu sobrinho, ele é um amor.
Jacira se levantou e saiu em direção à biblioteca, iria começar mais uma aula particular com Manuca.
Antes de terminar o capitulo que estava lendo, Candinha se sentou a seu lado e Gertrudes disse.
-Oi cunhada, esta conseguindo sentar?
-Pare sua pervertida, aquilo foi uma loucura!
-Que você adorou, não é?
-E como. Quando poderemos fazer novamente?
-Minha nossa, que fogo.
-Só achei o pau de Miguel pequeno, o de meu marido é maior. Queria mesmo um do tamanho do pepino que brincava.
-Você tem certeza disso?
-Sim. Me da um tesão só imaginar algo tão grande me arreganhando. Depois de três filhos e quase morrer no último parto, a gente fica meio larga, entende, não é qualquer coisa que me preenche.
Gertrudes na hora pensou e negro pausudo que a arregaçou, mas será que Candinha iria aguentar tudo aquilo?
Foi até a cozinha, procurou um pepino dos que a cunhada gostava de se divertir e concluiu, aguenta e fácil.
Partiu para a captura do negro, o encontrou nos fundos da cozinha carregando uns sacos.
-Martin, venha aqui.
-Pois não sinhá.
-Como você está rapaz?
-Eu tô bem sinhá.
-Que bom, vou precisar dos seus serviços hoje a noite naquele quarto que ficamos na última vez, assim que a cozinha fechar você vai para lá e em espere, se preferir, me espere bem à vontade.
Após a janta, recital e cama, lá pelas 22 h Gertrudes vai ao quarto de Candinha e fala.
-Vem comigo, hoje você vai matar a vontade.
Candinha nem pestanejou, se levantou e saiu atrás da cunhada, chegaram ao quarto na ala sul e entraram, lá estava Martin com seu cacete descomunal armado.
-Olha o achado que eu fiz, confesso que não o aguentei inteiro não, mas você, com certeza vai.
Os olhos de Candinha brilhavam, as mãos tremiam, ela mal olhava para Martin que estava com cara de assustado ao ver a sua dona ali. Ela se ajoelhou, ficou fitando o cacete de Martin e disse.
-Rapaz, tudo isso é seu?
-É sim sinhá. Na verdade é da senhora, já que é minha dona!
Gertrudes riu do rapaz e Candinha não pestanejou, abocanhou o cacete enorme do homem, lambia e engolia feito louca, parecia ter ganhado um brinquedo novo e queria fazer tudo de uma vez.
Gertrudes o deitou na cama e subiu em cima dele oferecendo sua boceta, o rapaz a aceitou sem pestanejar, em minutos Gertrudes gemia como uma vadia. Candinha ainda se deliciando com o enorme pau do rapaz. Mamava e sugava o que podia dele, depois de se deleitar, tirou sua camisola, a jogou de lado e subiu sobre aquele mastro, Gertrudes não podei acreditar no que via, Candinha foi enfiando cada centímetro daquele monstro até quase sua base, seus olhos reviravam, ela resmungava algo indecifrável, começou a subir e descer, foi acelerando até explodir em um gozo forte, seu corpo todo tremia, Gertrudes gozava na boca de Martin que se segurava para não encher a patroa com sua porra, nisso Candinha grita.
-Goza em mim seu preto gostoso, me enche com sua porra!
Martin se soltou e encheu sua dona com muita porra, ela sentia toda a força dos jatos em seu útero que absorvia cada golpe com mais contrações, outro gozo chegou para Candinha que estava extasiada, sentir um pau descomunal lhe preenchendo era tudo o que queria.
Ficaram ali deitados se recuperando até que Candinha fala para Gertrudes.
-Você vai querer ele também?
-De jeito nenhum, da outra vez esse puto me deixou com dores por uma semana. Não o aguento não.
-Martin, você consegue fazer de novo?
-Claro sinhá, quantas vezes a senhora quiser.
-Então vou querer daquele jeito lá Gertrudes, explica pra ele.
-Se é louca, olha a bitola disso, vai te arregaçar!
-Ma eu quero, se você vir que tá muito ruim pede para ele parar.
Martin não entendia nada, ficou olhando a discussão da duas até que Candinha diz.
-Gertrudes, o cu é meu e faço o que quiser com ele. Martin come meu cu agora.
Ele olhou a Gertrudes como quem diz, “essa mulher tá louca”, ela deu com os ombros e confirmou.
-Vai, o cu é dela, ela que sabe.
Ele se posicionou, pegou o gozo que escorria pelas pernas de Candinha e lambuzou o rabo da patroa, posicionou seu cacete e foi forçando, Candinha cerrou os dentes e aguentou sem reclamar, já estava passando a cabeça quando Candinha de uma vez força o quadril para trás e entra mais da metade do monstro em suas entranhas, não teve como, ela soltou um grito de dor e em seguida forçou mais ainda, quando se deu conta estava com todos os 30 cm enterrados em seu rabo, ardia, doía, mas ela estava satisfeita, Martin começou a bombar devagar, Gertrudes apenas olhava atônita aquela cena bizarra, Martin tirava quase todo o cacete e enterrava novamente, Candinha gemia, berrava e urrava, Martin continuou as manobras até que Candinha diz.
-Goza seu puto, enche minha barriga de porra.
Martin acelerou e em poucas estocadas encheu o rabo da patroa com sua porra volumosa, Gertrudes bateu palmas e disse.
-Cunhada, você esta se saindo uma bela de uma puta arrombada.
Quando Martin tirou o pau do cu de Candinha, Gertrudes olhou e constatou enfiando quatro dedos de sua mão no cu arrombada da cunhada.
A cara de satisfação de Candinha era inegável, estava completa e satisfeita, tinha achado seu amante ideal.
Voltaram para seus quartos e Candinha, apesar da dor que sentia incomodando até para dormir, dormiu como uma pedra acordando atrasado no dia seguinte.
Gertrudes já estava à frente da cozinha quando Candinha chegou, andava com certa dificuldade, se apoiou na mesa e disse.
-Que bom que você assumiu aí, acho que hoje preciso descansar.
-Pode ir cunhada, eu toco as coisas por aqui.
Lulu foi ver a mãe assim que soube que estava acamada.
-Mamãe, o que houve?
-Nada filha, ontem ao deitar acho que dei um jeito nas costas. Mas já vou melhorar.
Seu cu ardia, seu útero latejava, mas estava feliz e satisfeita com a noite que teve
Muito bom,
Amando esses contos m,ficando molhadinha!