Me chamo Antônio, sou branco, 45 anos, 1,85 mt, corpo atlético, sou o tipo discreto, tenho uma vida saudável, moro no litoral sul da Bahia, numa cidade turística. Meu trabalho me permitiu cedo viver de renda e vir morar a beira mar como sempre quis. Já fui casado e agora solteiro sempre que posso realizo meus desejos sexuais, meu tesão em ser passivo pra outro macho. Quando novinho ainda minha tara em ficar observando volumes grandes em machos viris e tbm nos corpos e rolas dos amiguinhos já era bem evidente. Bem novinho ainda eu era quando um desses garotos vizinhos, maior que a maioria de minha turma e quase homem adulto me chamava atenção de modo que minha inexperiência não conseguia disfarçar. Certo dia passeando num terreno baldio no bairro ouço gemidos e quando encontro a fonte vejo o Manuel, o tal garoto famoso na rua por sua imensa pica comendo o viado do bairro. Fico paralisado com a cena, meu pinto logo duro. De repente noto que ele me viu e sem reação fico paralisado enquanto ele enterra a vara na bichinha e a xinga dando tapas na bunda que se servia. Corro para casa, tomo banho e me masturbo enfiando o dedo no cu meu lembrando que todos falam em tom de sacanagem que eu devia ser viado para dar a bunda a eles. Eu sempre fechava a cara e tentava disfarçar. Um belo dia o irmão mais novo me aparece no portão e me pede ajuda-lo em um dever de matemática. Como era meu colega de turma, aceito o pedido, além de estar deslumbrado com aquele corpinho que anunciava um futuro belo macho, cheio de pentelhos que ficavam a mostra em seu short de futebol. Noto que ele não usava cueca, pois sua pica comprida marcava o tecido. Grande, porem sem espessura que dá um verdadeiro porte a uma boa vara. Abro o portão e sinto o cheiro do coleguinha suado do jogo de bola ao qual eu espiava, observando a machaida brincar. Nessa época ainda tinha medo de todos saberem de meus desejos, ainda guardava para mim o tesão que sentia no irmão dele e no pai, cujo membro absurdo já vira quando em sua oficina o vi abaixar e deixar escapar um saco grande e peludo escapar, o Tiozao estava sem cueca e certamente ao perceber meu desconcerto vendo a cabeça descoberta de sua pica mole fora do short, até se exibia mais ainda. Até que na saída, do nada ele me diz. -Quando tiver certeza se quer volta aqui, e conversamos. Sinceramente não entendi de primeira, até que o vejo, pegar no volume, como se exibisse o cacete. Quando já ia embora ele me chama e diz ao meu ouvido. -vc tem uma bela bunda garoto. Sabia? Fico completamente sem graça, com medo e cheio de tesão pelo elogio do macho adulto. Corro para casa e bato várias punhetas pensando em ser como as vadias que via nas revistas de putarias. Por mais de uma semana fujo de passar na porta da oficina do tiozão, e meu desejo era de outra vez aquele saco solto e de bolas grandes balançando entre as pernas dele enquanto estava acocorado. Uma tarde de sexta, após fazer o dever da escola vou ao campinho onde a turma batia bola. Estava vazio, apenas o Manuel treinando chute a gol sozinho. Fiquei próximo admirando o movimento de sua pica no short sem bermuda cada vez que ele corria para chutar. O sol estava a se por quando ele pega a bola e passando por mim, me chama na casa dele. Estranho por raramente ele falar comigo, mas obedeço. Chegando ele sem abrir toda a porta me faz passar apertado entre ele e a porta. Sinto uma coisa dura me rocar a bunda. Ele me diz. -Caraca moleque vc tem um rabão do caralho. Olha como me deixou. Fico vermelho sem conseguir tirar do pau que ele saca fora da bermuda. Tento me defender dizendo. -qual é cara, nada a ver. Ele tira da cara o sorriso gentil e alisando a rola que crescia a olhos vistos, me pega com uma das mãos e diz. -Qual é o o que, viadinho, ta pensando que não vejo me manjando tempo todo? Pega logo aqui vai. Tento disfarçar mas os olhos e a língua que passei nos lábios que salivava na vontade de conhecer o sabor daquele já era evidente. Ele me abraça dizendo que morre ali, e que eu posso experimentar pegar no pau dele para matar a curiosidade. O cheiro que senti de macho suado durante o abraço e meu tesão secreto pelo moleque me faz instantâneo atender seu mando. Meto a mão e agarro aquele rola grande, quase o dobro da minha devido a idade. Ele geme gostoso e diz no meu ouvido. -Tinha certeza que vc era viadinho, hoje vai ser minha vadia. Abaixa e bota minha rola na boca. Demoro a tender e o sinto me empurrar com força em direção a sua virilha. Eu menor e mais novo, sinto o cheiro do pica quando ele me esfrega o rosto nela e perco totalmente a vergonha. Como última defesa apenas lhe peço que não conte a ninguém. O cara não responde, apenas manda. -Cala boca viadinho e põe a rola na boca. Obedeço e como se fosse instinto em menos de dois minutos já pego o jeito ouvindo os gemidos do macho me xingando e empurrando para que abra a boca e chupe com força. Pergunto se estou fazendo certo, ele sorri, dizendo que nasci para a coisa, me empurra a cabeça fazendo entrar quase toda a pica só parando ao me ver com ânsia de vomito. Me avisa que vai sentar que eu não deixe a pica sair de minha boca ou iria me dar porrada e contar o viado que sou pra rua toda. Longe de ofender fico surpreso ao notar que os insultos me instigam e me fazem abraçar suas pernas para que fosse feita a sua vontade como ele dissera. Manuel senta e abre as pernas comigo agarrado a cabeça de sua pica na minha boca e o sinto ele me avisar que estava adorando e que agora iria me ensinar como ele gosta e logo encheria minha boca de gala. Apesar do medo e do receio, minhas fantasias mais sendo realizadas melhor que imaginei me excitam e fazem que eu obedeça cada instrução dada por ele. Sinto ele curvar e sua mão entrar em meu shorts aletradando minha bunda. Me dizia. – Vou meter nesse rabo. – Já deu o cu pra alguém moleque? Respondo que não, e tinha medo. Ele diz. –pois hoje vai perder o cabaço viadinho e em grande estilo. Depois de me ensinar a chupar suas bolas, lamber o corpo de sua rola e sugar forte a cabeça de sua pica ele me segura as mãos e arrasta-me a seu quarto mandando eu ficar na beira da cama. Mesmo roxo de vergonha, obedeço. E excitado obedeço a ordem de arreganhar meu cu e mostrar-lhe. Sinto seu rosto se esfregar em minha bunda e seu nariz rocar meu cu aspirando o cheiro. -Cuzinho de viadinho virgem, que delicia. Vai cair na pica gostoso na pica seu viado e vai ser minha puta. O Calor da cabeça da pica na porta de meu cu, me faz estremecer. Ele ouve meu gemido baixinho e diz. -Vai doer, depois vai so felicidade, aguenta caladinho viado. SE afasta e passa a língua devagar no meu cu, me provocando outro gemido. Mete um dedo bem devagar avisando que está preparando para ele para o descabaçamento. Com medo, tesão e um pouco de incomodo tendo já na cu, dois dedos adultos. Fico calado e empino mais rabo. Sabia que doeria mas nada me impediria de devorar no cu aquele macho gostoso e mandão. A alternância de ordens firmes e carinhos, beijos e mordidas e xingamentos me fizeram logo escravo do moleção. Ouvindo as safadezas na orelha, sendo ditas com firmeza em sussurros, obedeço o comando e relaxo o máximo possível quando sinto sua mao se antecipando a minha dor me tapar a boca encravar a cabeça da pica cu a dentro. Meus olhos lacrimejam de dor, grito abafado pela mão cobrindo e preso debaixo do macho maior que eu, espero a dor passar e sua imobilidade me dizendo para acalmar e relaxar que logo eu acostumaria. Sigo os comandos e logo vejo suas verdades pois a dor passara e ser vontade de comer toda aquele pica com o cu. Digo que continue, ele sorri, -Sabia, que vc iria viadinho. Toma pica minha puta. E só para quando me manda rebolar avisando que estava todinho dentro de mim, sem crer passo a mãos e nelas apenas o saco que balançava solto na porta do meu cu. Em pouco eu feliz com a sensação de preenchimento proporcionada pela rola começo a rebolar e forcar pedindo mais, Ali nascia a puta de rola que me tornei. -Cuzinho gostoso da porra viadinho, agora vc é meu. Ta gostando? Já desavergonhado digo que sim e que estava bom. -Viadinho safado, eu já sabia disso, agora aguenta que vai tomar muita pica até eu gozar. Manuel meteu com força, e depois do do desconforto meu cu cabaço já parecia ter sido moldado naquela pica adulta. Rebolava que nem uma cadela e gemia ouvindo-o me chamar de putinha gostosa e cu apertadinho. Ele me faz sentar naquele delicia de carne, e pulo feliz pelo tempo que ele deseja, nem sei como arranjei tanta energia para montar e pular naquele picão, sei da satisfação em sentir minha bunda colada as suas bolas quando o tinha inteiro no cu e o via sorrir sacana, e me puxar me dando beijinhos e com as mãos controlando os rebolados que ele ordenava e me fazia satisfeito sentir aquela rola encostar nas paredes do meu cu. Adorei quando de novo de 4 ele me disse que a primeira leitada no cu de uma puta deve ser com ele de quatro. O macho socou rola de uma vez e tirava toda e entrava de novo me fazendo sentir como se deslocasse cada órgão meu para dar espaço a jeba. Sem demora sinto um rio grosso e quente me encher por dentro, sinto tanto tesão na sensação que gozo sem me tocar. Me sinto pleno e satisfeito com o macho grande descansando seu peso sobre meu corpo com a vara enterrada em mim. Confirmo todas suas perguntas ao me fazer dizer que agora eu seria o viadinho dele, quando ele quisesse. Quando se refaz, ele se levanta e me manda de novo ficar de joelhos para limpar sua pica. Obedeço feliz. Me entristeço quando ele me joga as roupas na cara me manda embora e avisa que fique para quando ele me chamar. Volto quase mancando para casa, sinto meu cu como uma gruta de tao arrombado. Entro e vou diretamente tomar um banho, não me contenho ao sentir a porra do macho escorrer pelas pernas e cato um tanto nos dedos para sentir na boca o gosto. Coisa que me faz de novo ficar de pau duro e me punhetar gozando já ansioso pela próxima vez que ele me chamasse.
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Que gostoso... Eu, quando era pequeno, tambem era muito desejado pelos moleques heteros mais velhos. Mas pelo jeito voce aproveitou as oportunidades bem mais do que eu...
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