Nesse ínterim, vi-me obrigado a procurar uma diarista para cuidar da casa que estava uma lástima …, imaginem um homem só em casa (!). Estava buscando em agências especializadas, até que um vizinho me fez uma sugestão. Havia uma garota que realizava faxina na vizinhança e que tinha boas recomendações de todos que já utilizaram seus serviços; pensei um pouco, mas, ante o estado da casa, peguei o telefone dela e liguei.
Seu nome era Vida …, isso mesmo, Vida! E era uma gracinha de fêmea; muito embora eu não seja muito chegado em mulheres novinhas e magrinhas, Vida era mesmo um tesão! Magrinha, peitos médios, durinhos e pontudos, bundinha saliente, um sorriso largo e convidativo e um ar bem juvenil. Não perguntei sua idade, e conversamos apenas sobre trabalho. Mostrei-lhe a casa e não escondi que havia muito trabalho. Combinamos duas faxinas por semana, e achei o preço bem acessível.
Acertamos a primeira para o dia seguinte; disse a ela que esperaria por sua chegada para lhe dar a chaves; Vida ficou contente com o novo trabalho e nos despedimos por aquele dia. Tive um sono inquieto naquela noite, pensando em Vida peladinha, pronta para ser fodida bem gostoso …, acordei suado e excitado!
Quando ela chegou eu já estava pronto para ir ao trabalho; dei-lhe as chaves e disse que, quando terminasse, o dinheiro estaria na caixinha que ficava sobre a mesa de canto, próxima da janela e que poderia levar as chaves se quisesse; Vida agradeceu, mas perguntou se poderia deixar com o vizinho que conhecíamos, pois, ela tinha receio em levá-la, já que morava em uma vizinhança perigosa e não queria correr riscos. Concordei e deixei-a com seus afazeres, rumando para o meu trabalho.
Quando cheguei, à noite, não encontrei com Vida, mas constatei que cada centavo gasto com ela valera a pena: a casa estava tinido! Fiquei muito satisfeito com o serviço feito por Vida; a casa estava limpa e agradável. Mandei uma mensagem instantânea para ela agradecendo pelo excelente trabalho e confirmando a próxima tarefa (afinal, não queria perdê-la para a concorrência). Sem demora, ela respondeu, retribuindo o agradecimento e assentindo com meu pedido de confirmação. Nos despedimos sem muita formalidade.
Na quinta-feira, decidi esperar pela chegada de Vida, e depois disso ainda me demorei um pouco mais me preparando para o trabalho; quando desci até a cozinha, me deparei com Vida iniciando suas atividades e quase desmaiei de surpresa! Vida estava usando um shorts curto e bem cavado, o que destacava ainda mais sua cinturinha em contraste com a bunda arrebitada; usava também uma camiseta regata curta e justa, que, além de evidenciar seus peitinhos apetitosos, denunciava que ela não usava mais nada por baixo!
Demorei um pouco para me recuperar daquele delicioso choque, e somente voltei a mim porque a própria Vida me interpelou, querendo saber se eu estava passando mal. Respondi que estava tudo bem e me despedi dela, saindo de casa …, afinal, se eu ficasse “ia dar ruim”, como dizem.
Passei o dia pensando em como aquela garota era um tesão de fêmea; novinha, fresquinha e tesuda! “Passar a rola nela!”, era o pensamento que pairava em minha mente ao longo do dia; Vida era uma deliciosa oportunidade!
Infelizmente, quando retornei para casa naquela noite, Vida não estava lá; bem que eu tentei chegar cedo o suficiente para vê-la, mas, não foi possível; tomei um banho, engoli alguma coisa e fui dormir …, acordei de madrugada com uma ereção inesperada, mas, bem-vinda; gozei pensando na magrelinha tesuda!
Na semana seguinte, decidi que precisava reencontrar Vida no fim da tarde; e para isso, combinei de sair mais cedo sob a desculpa de que tinha uma consulta médica; logo após o almoço, peguei o carro e fui para casa. Deixei o carro uma esquina antes, pois, não queria denunciar a minha chegada. Entrei pela porta da sala, que estava brilhando de tão limpa; fui até a cozinha e constatei o mesmo cenário …, mas, nada de Vida!
Hesitei em subir as escadas e ser flagrado por Vida sem uma justificativa para o fato de ter chegado mais cedo em casa; todavia, algo me impulsionava a vencer o medo de trair minhas intenções; subi os degraus com muito cuidado; no corredor, ouvi sons vindos do meu quarto (!). A medida em que avançava, os sons tornavam-se mais audíveis …, eram gemidos!
A porta estava apenas encostada, o que me permitiu uma posição privilegiada para espiar o seu interior. Mesmo com o auxílio da luz natural do final de tarde pude ver o que se passava dentro daquele cômodo da casa: sobre a minha cama, Vida estava cavalgando um sujeito! E os dois fodiam a valer! Na minha cama!
Se por um lado eu estava irritado com aquilo, de outro eu sentia uma enorme excitação, como também uma oportunidade única de lucrar em cima daquela situação; respirei fundo e chutei a porta. Assim que me viu, Vida deu um grito e pulou da cama, tentando proteger sua nudez com as mãos …, ainda na cama, petrificado pelo choque, jazia um garoto, com um olhar esbugalhado e o pau melado apontando para o teto.
-O que está acontecendo aqui, Vida? – vociferei com um tom ameaçador – Você consegue me explicar isso?
-Des-desculpa …, eu não sei … – ela tentava se explicar, mas sem sucesso – Eu …, eu …, desculpa …
-Você! – eu disse apontado para o moleque que me olhava com um olhar terrificado de medo – pegue suas roupas e suma daqui …, agora!
Tive uma imensa vontade de rir vendo o garoto saltar da cama, cair por duas vezes, pegar suas roupas e vazar pelo corredor como se o próprio demônio estivesse atrás de sua alma. Voltei minha atenção para Vida, que permanecia encolhida no canto do quarto, protegendo sua nudez com as mãos; caminhei em sua direção, com passos medidos e sem nada dizer.
Parei quando estava muito próximo dela; tão próximo que podia ouvir sua respiração arfante; desci minha mão até seu ventre, fazendo com que ela afastasse a sua, revelando sua bucetinha coberta por uma fina camada de pelos que eu acariciei calmamente. Avancei mais para baixo, explorando a região com meus dedos.
Vida, de início, tentou oferecer alguma resistência, mas, logo ela percebeu que era inútil, não apenas porque eu tinha o controle da situação, mas também porque ela não conseguia esconder sua excitação. Comecei a dedilhar sua vagina, sentindo a umidade quente e viscosa que escorria dela.
-Você gosta disso, não é? – perguntei, intensificando o dedilhado e pressionando-a com meu corpo – Você gosta? Gosta, putinha?
-Gosto …, gosto, sim …, gosto muito! – ela balbuciou, dando-se por vencida com meu assédio – mas, eu não posso …, não posso …
-Não pode? – questionei com ironia – Você não pode se entregar para mim, mas pode trazer um desconhecido para dentro da minha casa e trepar com ele na minha cama, hein? Isso pode?
Por um momento, tudo foi silêncio e o olhar de Vida era um misto de medo e tesão, tudo junto a misturado. Senti que podia me aproveitar da situação e meu favor e arrematei:
-O negócio é o seguinte, sua putinha safada …, ou você me deixa te foder muito …, ou pode dizer adeus aos seus clientes, pois eles vão saber o que você faz quando está sozinha na casa alheia …
Vida, então, não viu outra opção, senão ceder, e assim, deixou-se levar pela situação; olhei para seu corpinho esguio, seus peitinhos pequenos e firmes e seu olhar lânguido pedindo por um macho e fui em frente, pois, aquela putinha me pertencia. Puxei-a pela cintura e procurei seus lábios, selando um longo beijo, sem desviar minha atenção do dedilhado em sua bocetinha. E Vida gozou …, gozou na ponta dos meus dedos.
Imediatamente, caí de boca nos peitinhos dela, cujos mamilos durinhos apontavam, abusados para o meu peito. Suguei aquelas delícias, fazendo minha nova parceira beirar a loucura, gemendo e se contorcendo sob o comando de minha boca e língua. E em dado momento, ela se desvencilhou de mim, ajoelhando-se e abrindo a minha calça.
Assim que pôs meu pau para fora, Vida também caiu de boca nele, chupando e lambendo toda a sua extensão, deixando-me surpreso de como uma boquinha como aquela conseguia abocanhar minha benga, fazendo-a desaparecer até que seus lábios roçassem minhas bolas. Fechei os olhos de deixei-me levar pelo momento.
Depois de ser chupado com sofreguidão, puxei os cabelos de Vida, obrigando-a a cessar com as chupadas e lambidas, e tomei-a nos braços, levando-a para a minha cama; depositei-a sobre ela tratando se livrar-me das roupas e atirando-me sobre ela como um fauno enlouquecido de tesão. Segurei-a pelos pulsos, enquanto meu pau procurava a entrada de sua gruta; assim que encontrei, enterrei a rola com um único movimento profundo, fazendo Vida gemer alto de tesão!
Não dei trégua, golpeando aquela bocetinha com movimentos rápidos e profundos, e saboreando cada orgasmo de minha parceira que gemia e gritava sinalizando que ele se avizinhava, seguido por outro …, e por outro …, e por outro.
A garota magricela de peitos abusados até que sabia aproveitar uma trepada; a cada golpe que desferia com meu pau afundando em sua bucetinha, ela gemia alto, e no momento em que eu puxava a rola para fora, ela erguia sua pélvis como que desejando mantê-la dentro de si; a safada sabia foder muito, e também sabia aproveitar uma rola; ela gozou várias vezes, e em cada uma delas ela pedia mais!
-Nossa! Que foda gostosa! E que pau é esse? – ela murmurava entre uma gozada e outra.
Depois de algum tempo, senti que minhas forças estavam no limite e disse a ela que precisava gozar.
-Dentro não! Não quero embarrigar! – ela asseverou, enquanto me empurrava com as mãos pequenas – Goza em mim …, no meu rosto …, onde você quiser …, mas, na buceta não!
Saltei de cima dela e fiquei em pé sobre a cama; Vida, imediatamente, ajoelhou-se na minha frente e segurou a rola dura com uma das mãos, aplicando-lhe uma vigorosa punheta, enquanto que sua outra mão, massageava minhas bolas …, gozei! Urrando e ejaculando como louco; minha carga de sêmen projetava-se no ar, caindo sobre o rosto e os cabelos de Vida que, por sua vez, saboreava o momento.
Quando tudo chegou ao fim, caímos sobre a cama, respirando com alguma dificuldade e tentando resgatar alguma energia vital. Vida quebrou o silêncio, primeiramente, tecendo elogios ao nosso encontro sexual, e depois, querendo saber porque eu chegara mais cedo em casa.
-Achei que seria uma boa ideia – respondi de maneira displicente – Pensei que poderia chegar em casa, xavecar você um pouco e te foder bem gostoso …
-Bom …, a ideia até que era boa – ela comentou me interrompendo – Não fosse o azar que eu dei, né?
-Você costuma sempre fazer isso? – quis saber, não contendo a minha curiosidade.
-Fazer o que? – Vida perguntou com um ar de surpresa.
-Trazer machos para a casa de seus clientes? – completei, sem hesitações.
-Acho que é uma tara minha – ela respondeu sem demonstrar preocupação – Esse fedelho que você expulsou …, conheci ele na semana passada …, achei que sua cama estava precisando disso …
-Disso? Disso o que? – perguntei ainda mais curioso.
-De cheiro de fêmea no cio! – ela respondeu com um sorriso maroto no rosto.
De pronto, caímos na risada, divertindo-nos com aquele diálogo insólito. Vida me confidenciou, então, que tinha tesão em arrastar machos para dentro da casa de seus clientes e foder com eles em todos os lugares da casa, como deixando sua marca pessoal em todo o ambiente.
-Aqui também foi assim? – quis eu saber, procurando saciar minha imensa curiosidade.
-Quer saber mesmo? Aqui não – ela respondeu com ar de sinceridade – Senti vontade mesmo de foder na sua cama …, achei que faltava fêmea e que você precisava sentir o cheirinho de uma safada gozando na sua cama …
Embora permanecesse em silêncio, minha mente viajou …, viajou até encontrar o rosto de minha mãe Violeta e do enorme tesão que eu sentia por ela. Sorri para Vida, mas, nada comentei …, não seria algo bom para ela ouvir.
Ficamos deitados, abraçadinhos, vendo a tarde partir e a noite chegar; sem intenção, minha mão começou a passear pelas nádegas dela, sentindo sua textura aveludada e firme, cujo formato perfeito acendeu, novamente, meu tesão por ela. Foi impensado também meu gesto de explorar o vale entre as nádegas até encontrar o selinho dela; fiquei por ali, esfregando e ponta do dedo e, vez por outra, fazendo alguma pressão.
-Você já deu o cu? – perguntei a ela, sem demonstrar o que eu sentia.
-Claro que já, bobinho! – ela respondeu, após um beijo – Não tenho nenhum buraco virgem!
-E você gostou? – prossegui no assunto, querendo saber mais.
-Quer saber mesmo? – ela indagou, voltando-se para mim com um olhar algo solene – Na verdade não gostei …
-E porque você não gostou? – interrompi, sem desculpas.
-Porque todo o homem quer foder o cu de uma mulher! – ela respondeu com um tom enfadonho – Mas, não sabe como fazer …, não compreende que é preciso carinho …, jeitinho, sabe …, aquele negócio de enfiar e gozar é tão …, sem graça.
-Entendi – respondi, olhando o rostinho dela – E se eu quisesse tentar …, digo, com você? Você me mostraria o jeito certo de fazer?
-Tá doidinho por um cuzinho, né, safado? – ela respondeu em tom jocoso – Acho que você leva jeito …, mas, preste atenção: se não for gostoso pra mim, nós paramos …, você topa?
Acenei com a cabeça em afirmação, fechando o nosso trato. Vida deitou-se de bruços, abriu um pouco as pernas e pôs a mão para trás apontando para suas nádegas. “Primeiro, você chupa!”, ela disse em tom bastante claro. Imediatamente, me posicionei atrás de minha parceira, usando as mãos para separar suas nádegas redondinhas e durinhas, deixando a mostra seu cuzinho que ela contraía para piscar para mim.
Mergulhei meu rosto entre as nádegas e tratei de trabalhar a região com minha língua; me vali de toda a minha experiência e dedicação para que Vida sentisse minha carícia oral como deveria …, e ela não tardou em demonstrar o quanto estava gostando daquilo. Eu lambia o entorno do rabinho dela, alternando com momentos em que endurecia minha língua, simulando uma penetração delicada.
-Hum …, isso é muito bom! – ela sussurrou com voz dengosa – Você sabe trabalhar essa língua, hein? Hum …, isso …, isso …
Depois de algum tempo brincando com o cuzinho de vida, dei umas cuspidas sobre ele e espalhei minha saliva para lubrificar a região. “Vai meter a seco?”, Vida quis saber, sem sair da posição. “Depende de saber se você aguenta”, respondi, ainda brincando com o buraquinho dela.
-Nada disso, sabichão! – ela respondeu com tom de ironia – Traz essa benga aqui para eu babar nela como se deve fazer …
No instante seguinte, Vida me pôs de quatro sobre ela com meu pau na direção de sua boca; ela lambeu e chupou, babando saliva e enfiando a rola até tocar sua glote para que ela pudesse babar mais. “Hum, acho que ele está em ponto de bala para foder meu cu!”, ele disse exultante.
Vida, então, deitou-se de bruços abriu as pernas e arrebitou o rabo o máximo que conseguiu, deixando seu cuzinho submisso ao meu pau babado. Segurei a benga pela base e parti para o ataque, roçando o buraquinho com a glande, e, sem aviso, enfiando-a em seu interior; embora eu sentisse uma certa resistência, verdade é que, Vida tinha um rabinho complacente …, acostumado a receber rola.
Segui em frente, enterrando minha pica aos poucos, mas, não demorou para que eu estivesse totalmente dentro dela, sentindo minhas bolas roçarem a tecido quente e macio entre as nádegas …, e sem esperar por um convite, comecei a socar rola naquele cu …, e fazia isso ao fundo musical dos gemidos e suspiros da minha empregadinha.
Com Vida deitada sobre a cama, de bruços e com as pernas abertas, minha penetração tornava-se algo muito excitante, pois eu podia ver meu pau entrando e saindo do seu cu, e cada nova estocada fazia minha parceira tremelicar antes de gozar. Todavia, ela ainda não se dava por satisfeita.
-Espere um pouco …, isso …, não tira a pica de dentro de mim! – ela pediu com voz arfante – Vou ficar de quatro e você acompanha o meu movimento …, isso …, assim mesmo!
Eu bem que esperei para que ela pudesse sentir-se confortável, mas Vida estava afoita, e começou a golpear meu pau com sua bunda que ela jogava para trás contra mim, em franca provocação; retomei os movimentos, tornando a golpear aquele rabinho com vontade.
-Agora vem! – ela pediu – me encobre com seu corpo e traz tua mão até aqui, na minha bocetinha …, sente …, sente como ela está molhadinha …, brinca com ela, brinca …
Obedeci de pronto, inclinando-me sobre ela e procurando sua pepeca, que eu comecei a dedilhar com afinco, dedicando especial atenção ao seu clítoris …, e Vida experimentou uma sequência quase interminável de orgasmos que fazia seu corpo vibrar e tremer como se fosse movido por uma força maior que sua vontade …, e acho que ela também experimentou pela primeira vez, um orgasmo múltiplo!
Eu estava, simplesmente, maravilhado com as sensações que minha parceira demonstrava, e não fosse a fisiologia humana cobrando seu preço eu ficaria fodendo aquele cu até não poder mais …, e era exatamente onde eu estava …
-Puta que pariu! Vou gozar, sua safada …, não consigo mais segurar! – eu disse em tom de quase desespero.
-Goza, seu puto …, goza com vontade! – exigia minha parceira, com voz embargada de tesão – enche meu cu de porra! Vai! Goza dentro de mim …, eu quero! Eu preciso!
E o inevitável aconteceu: eu gozei, ejaculando como louco e despejando uma carga de sêmen quente e viscoso dentro do cu da minha empregadinha tesuda. Suados e exaustos, desabamos sobre a cama, e visto que já era noite, adormecemos juntinhos.
Pela manhã, quando acordei, Vida já não estava em casa; olhei para meu celular que vibrava sobre a mesa; com certa dificuldade, levantei-me e fui até ele. Era uma mensagem dela que dizia: “Me desculpe, mas precisei ir. Tinha outro cliente. Você ainda me quer como sua diarista? Se não quiser, vou entender. Beijos, meu tesudo!”.
Não perdi tempo e respondi que tudo continuava como antes, apenas que eu não queria mais estranhos em minha cama. “Bom. Eu não sou mais uma estranha. Então, posso te esperar essa noite?”, ela escreveu. “Não só pode, como deve. Vou esperar ansioso”, respondi.
Nos dias que se seguiram, eu e Vida aproveitamos para foder gostoso; eu chegava em casa e ela já estava pelada, sentada em um sofá na sala, me esperando. Pensei que nossa diversão não tivesse mais fim …, todavia, tudo que é bom …
Aconteceu que a esposa de um dos moradores da rua, flagrou Vida em suas aventuras assanhadas …, só que com o próprio dono da casa! A notícia se espalhou e ela achou por bem desaparecer da vizinhança. Eu lamentei muito, inclusive porque ela trocou o número de seu celular, deixando-me sem contato. Achei por bem não procurar outra diarista …