-Claro que eu tenho certeza, seu trouxa! E eu me certifiquei que ela entrasse naquele avião e voltasse para casa …, agora, deixa de conversa mole e prepare-se para pegá-la no aeroporto …, e cuide bem dela, viu? Depois vou conferir meu brinquedinho e ver se ele está nos conforme …, entendeu?
Rosa não esperou que eu respondesse, desligando o fone assim que terminou de falar, deixando-me atônito e sem ação; olhei para o pedaço de papel que jazia em minha mão, e tentava crer que aquilo não era um sonho ou uma brincadeira de mau gosto …, eu estava prestes a reencontrar Violeta, minha mãe …, o tesão da minha vida!
O dia arrastou-se dolorosamente, e eu tive que conter meu ímpeto de largar tudo, pegar o carro e acampar no aeroporto, apenas aguardando a chegada de minha fêmea mais que predileta. Todavia, eu sabia que isso não era possível, restando-me apenas o suplício de suportar a dor da espera. E mal o relógio apontou o fim do expediente, eu corri para meu carro e arranquei como um louco, dirigindo-me para o aeroporto.
Enquanto dirigia, meus pensamentos viajavam, imaginando o momento em que eu teria Violeta de volta aos meus braços; sonhava em beijá-la, despi-la, e tê-la para mim …, e aquele era o único e vital desejo que rondava meu corpo e minha alma naquele momento. Obviamente, cheguei bem antes do pouso do voo; confirmei sua existência no quadro eletrônico de chegadas e, depois, fui para uma cafeteria, ingerindo várias doses da bebida e aguardando por minha fêmea.
Poucos minutos depois de eu ter constatado que o avião havia, de fato, pousado, corri para o portão de desembarque e fiquei ali, ansioso, olhando cada pessoa que saía pela porta automática, esperando por Violeta …, e estava tão afoito que mal percebi aquela ruiva linda e sensual acenando para mim …, era ela! A minha Violeta! Ruiva, charmosa e sensual.
Corri em sua direção sem me importar com mais nada; agarrei-a pela cintura, segurei sua cabeça e deixei que meus lábios encontrassem os seus; Violeta não reagiu, apenas entregou-se ao meu desejo; foi um longo, profundo e cálido beijo, e quando dei por mim, as pessoas a nossa volta estavam aplaudindo entusiasmados com aquele gesto. Bem que eu, ou mesmo Violeta, podíamos ficar envergonhados com toda aquela pequena multidão olhando para nós …, mas, seus sorrisos, aplausos e apupo serviu muito mais como uma aceitação, mesmo que eles nada soubessem sobre nosso relacionamento.
Recobrados da surpresa, pegamos o carrinho com as malas e rumamos em direção ao estacionamento; assim que entramos no carro, nos atiramos um nos braços do outro e ficamos nos tocando, nos beijando e nos amassando como dois namorados louco de tesão. Foi uma dificuldade chegar em casa dado o grau de excitação em que nos encontrávamos, e a qualquer momento em que surgia uma vontade, eu parava o carro e partia para cima de Violeta.
-Eu estava com muita saudades de ti – eu disse, depois de algum tempo, com um tom cheio de hesitações.
-Eu também estava com saudades do meu filhinho querido – ela respondeu, pousando sua mão em minha coxa e dando um apertão – Do meu filhinho e do meu único e verdadeiro macho …
Aquelas palavras foram, simplesmente, incríveis! Tanto que eu fiquei sem saber o que dizer …, a única coisa que eu queria era ter Violeta em meus braços …, porém, uma pergunta rondou minha mente, até que pudesse ser verbalizada:
-E durante todo esse tempo em que estivemos longe …, eu permaneci sendo seu único macho?
O silêncio de Violeta calou fundo na minha alma, deixando-me órfão de mim mesmo; a ansiedade gritou no meu peito, desejando que ela quebrasse o silêncio dizendo qualquer coisa …, e isso, simplesmente, não acontecia …, até que …
-Eu fui muito assediada, confesso – Violeta, finalmente, respondeu – Mas, ninguém conseguiu tirar você da minha cabeça …, e do meu corpo …
Fiquei esfuziante com aquelas palavras, pois, era isso que eu queria ouvir. Chegamos em casa e entramos; mal fechei a porta, Violeta atirou-se sobre mim; pediu para ser abraçada, beijada, desejada e amada; imediatamente, tomei-a nos meus braços e selamos um longo beijo quente e molhado, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo, ansiosas por vê-la nua.
Afogueados, nos despimos como se fosse nossa primeira vez …, e, na verdade, era a primeira vez depois de um longo inverno de solidão. Violeta estava ainda mais apetitosa e excitante; mamei seus mamilos durinhos, mordiscando de leve, enquanto minha mão dedilhava sua bucetinha quente e melada, revelando o quanto ela estava ansiosa por uma trepada.
Não tivemos tempo de chegar ao quarto, e acabamos fodendo no tapete da sala; Violeta embaixo de mim, mais parecia uma menininha entregando-se ao seu primeiro macho; foi lindo vê-la rebolar enquanto eu enterrava minha pica na sua buceta apertadinha, e ouvir seus gemidos doces e quase inocentes. Soquei fundo naquela buceta, fazendo minha mãe gozar seguidamente, contorcendo-se e pedindo mais.
Continuei fodendo Violeta, e me deliciando com o prazer que ela sentia; dizia o quanto estava com saudades do meu pau, do meu corpo, dos meus beijos, e tudo isso potencializava ainda mais meu tesão por ela. Me surpreendi com meu vigor que parecia não recuar em nenhum momento …, e eu sacava e socava a rola na buceta de minha mãe …, na buceta da minha mãe!
Violeta gozou como louca, e eu podia sentir sua buceta molhada com meu pau escorregando para dentro dela em um encaixe perfeito. Chegamos a um ponto em que minha mãe parecia desfalecer de tanto prazer, e, eu, me sentia ativo o suficiente para continuar …, mas, achei melhor dar um tempo e sugeri que descansássemos um pouco, e ela concordou.
Nos jogamos no sofá, suados e ofegantes e ficamos nos acariciando, numa tentativa pífia de recuperar a energia perdida; nossa excitação estava no seu ápice e tudo que podíamos fazer era nos entregar ao desejo. Violeta acariciava meu pau duro e sorria para mim.
-Posso chupar? – ela perguntou, de repente.
-Chupar? Você? Claro que sim, meu amor! – respondi com tom suave e convidativo.
Violeta se inclinou sobre o meu corpo, segurou o pau pela base, apertando-o um pouco até que a glande ficasse pouco mais inchada; ela começou a lamber como se fosse um delicioso sorvete; sua língua passeava ao redor da glande, detendo-se sobre ela, simulando um beijo molhado e fazendo meu corpo tremer com pequenos espasmos e arrepios percorrendo minha pele.
Aos poucos, Violeta foi engolindo a rola, avançando e recuando, causando mais sensações descontroladas em meu corpo que parecia vibrar ao ritmo de sua língua e boca; Violeta me tinha na ponta de sua língua …, literalmente, eu pertencia a ela. E quando ela começou a chupar para valer, eu fui à loucura! Acariciei seus cabelos, acompanhando o movimento de sua cabeça, sem forçar, apenas saboreando o momento.
Senti suas mãos manipulando minhas bolas com uma habilidade impressionante de quem sabe o quanto seu macho gosta e submete-se à sua vontade. Violeta poderia passar o resto da noite me mamando gostoso, mas, em dado momento, senti vontade incontrolável, de retribuir o carinho íntimo; puxei os cabelos de Violeta com gestos suaves e moderados até ela deixar de mamar meu pinto.
-Vem, vamos lá pra cima – eu disse em tom convidativo – Quero te chupar …, matar minha sede da tua buceta …
Subimos as escadas tão rápido que tive medo que pudéssemos cair; assim que entramos no quarto, peguei Violeta pelo braço e joguei-a sobre a cama; Violeta se abriu toda para mim; puxou os grandes lábios com a ponta dos dedos e me convidou: “Vem chupar a tua bucetinha …, ela está com tantas saudades de ti ..,”.
Mergulhei entre as pernas dela, afundando meu rosto em sua vagina, deixando que minha língua fizesse seu trabalho; chupei e lambi aquela buceta suculenta com tanta sofreguidão, que Violeta acabou se contorcendo em intensos orgasmos, entregando-se ao sabor da minha língua e boca.
Prossegui na tarefa de extrair o máximo de prazer da minha parceira, fazendo com que ela saciasse sua sede de macho e compensasse todo o tempo perdido. Violeta estava sob o domínio da minha língua …, é delicioso saber que uma fêmea geme e se contorce quando você lambe ou chupa!
Fechei as pernas dela e fiz com que se virasse na cama; tornei a abrir e voltei a lamber toda a extensão de sua buceta melada …, porém, eu tinha algo mais em mente; comecei a subir …, subir …, até chegar no seu selinho; puxei suas nádegas para os lados, abrindo-a completamente e mergulhei minha língua naquele enrugadinho piscante.
Violeta foi ao sétimo céu e gritou de tesão ao sentir minha língua bolinando seu cuzinho; forcei a língua simulando uma penetração e ela não resistiu. “Vem! Me come! Come meu cu!”, ela disse com voz embargada. Não me fiz de rogado e subi sobre ela, pedindo que ela segurasse suas nádegas separadas e comecei a descer; ao sentir o contato da minha glande quente e inchada, Violeta abriu-se ainda mais suplicando que eu continuasse.
Fui descendo e pressionando a região até que, finalmente, a cabeça do meu pau rasgou a resistência penetrando o ânus de minha mãe; Violeta gemeu baixinho, mas não entregou a fita; fui descendo ainda mais até que pude sentir a pele macia do vale entre suas nádegas roçar minhas bolas; estava tão excitado que comecei a socar com força, sem pensar em mais nada …, e Violeta gostou muito daquela enrabada! Foder aquele cu, depois de tanto tempo foi um presente maravilhoso …, não queria mais parar de socar meu pau naquele cu suculento.
Depois de muito tempo (que me deixava ainda mais surpreso!), eu acabei por ejacular dentro de minha mãe; e foi uma enorme carga de sêmen invadindo as entranhas da minha amante; por alguns minutos fui dominado pelos estertores do meu corpo, que estabeleciam o ritmo do orgasmo, ou do seu término, sentindo minha rola murchar dentro de Violeta.
Deitei ao lado dela e não demorou muito para que eu pegasse no sono pesado; afinal, estava esvaído e sem energia. Foi um sono profundo que turvou minha mente da realidade …, não sei por quanto tempo dormi …, mas, acordei …, ou melhor fui acordado de uma maneira surpreendente …, senti alguma coisa cutucando meu cu …, me bolinando de modo insistente, mas também, carinhoso.
Já era de manhã e eu percebia a iluminação solar invadir o ambiente; estava de bruços sobre a cama e ao olhar para o lado, vi minha mãe acordada; ela estava bem próxima de mim, e sua mão estava sobre minha bunda …, e era o dedo dela que me bolinava de modo assanhado. De início, fiquei surpreso …, nunca tinha experimentado a sensação de uma mulher fuçar meu cu, com seu dedo tentando me penetrar …, e pude sentir que …, estava gostando!
De repente e sem aviso, Violeta enterrou seu dedo no meu cu! Foi uma sensação estranha; rolou uma dorzinha incômoda, mas Violeta parecia saber bem como fazer; ela lambeu minha orelha, me beijou e enfiou ainda mais seu dedo.
-Gostou, filhinho? – ela perguntou em tom bastante safado.
-Onde você aprendeu a fazer isso, mamãe? – perguntei surpreso e com voz embargada, já que ela socava o dedo no meu cu.
-Fui eu que ensinei a ela! – respondeu uma voz que provinha do canto um pouco mais obscuro do quarto.
Olhei na direção da voz e depois de forçar os olhos, constatei que era Rosa, minha avó. Ela estava sentada em uma banqueta e estava pelada! Pude perceber que seu olhar era um misto de safadeza e curiosidade. Eu não disse nada, pois estava tão surpreso com tudo aquilo que não sabia o que dizer …, e foi nesse momento que me lembrei do que ela disse sobre conferir seu “brinquedinho” …, e, ao que parece, eu e Violeta éramos os seus brinquedinhos!
Em breve, Rosa levantou-se e caminhou até a cama, deitando-se do outro lado, e começando a acariciar minhas nádegas, enquanto procurava minha boca para selar um beijo; nos beijamos, e, em seguida, mamãe também pediu seu quinhão. Que loucura, beijar mãe e avó ao mesmo tempo. Violeta continuou a socar seu dedo no meu cu e eu senti uma ereção crescer de maneira tempestuosa e irreverente.
Mal conseguia caber em mim, tal era o tesão que aquele dedo causava em meu corpo; cada socada dela, replicava em um pulso vigoroso no meu pau! Deixei-me levar pelo momento, saboreando a oportunidade que não merecia e nem devia ser perdida. Violeta me puxou para o lado, fazendo com que eu ficasse de frente para Rosa; cingiu sua mão em meu pescoço e deu um apertão sobre a garganta, socando ainda mais fundo o seu dedo.
Rosa não perdeu a chance e pegou minha rola, massageando-a com intenso vigor; quando dei por mim, minha avó estava com meu pau em sua boca e sua buceta sobre meu rosto; e foi algo alucinante: eu chupando Rosa que também me chupava, enquanto Violeta socava meu cu e apertava minha garganta; era um ápice de prazer incapaz de ser descrito com palavras.
Por mais que eu quisesse gozar, o controle de Violeta sobre mim era tão intenso que bastava eu gemer mais alto para ela relaxar o dedo enfiado no meu cu e apertar ainda mais a garganta; assim como Rosa também contribuía, apertando a base do meu pinto para reter o gozo …, as duas mulheres da minha vida tinham-me em suas mãos e bocas, e a mim restava saborear um tesão alucinante que parecia não ter mais fim.
-Tá gostando do dedinho no cu, tá? – sussurrou Violeta em meu ouvido, fazendo-me enlouquecer.
-Tô …, tô sim, mamãezinha gostosa! – respondi com muita dificuldade.
-Chega disso! – berrou Rosa, soltando minha pica – Agora quero foder! Põe ele de joelhos e não tira o dedo do cu …
Violeta e eu obedecemos como dois escravos da vontade alheia, e ficamos de joelhos sobre a cama; Violeta não tirou o dedo do meu cu e muito menos da minha garganta, enquanto Rosa ficava de quatro na minha frente e ordenava: “Vem aqui, meu netinho putão! Vem enrabar a vovozinha, vem!”.
No momento seguinte eu estava enrabando minha avó com muita força; ela se incumbira de abrir suas nádegas, permitindo que a penetração fosse o mais fundo possível; eu socava com muito vigor, no mesmo ritmo em que Violeta fazia seu dedo entrar e sair do meu cu; apoiei uma das mãos sobre o dorso de minha avó, e tentei, algumas vezes dedilhar a buceta de minha mãe; nas vezes em que obtinha sucesso, eu dedilhava por alguns minutos até que Violeta se esquivasse da carícia com medo de perder o controle sobre mim.
Foi uma foda tão intensa, tão inesperada e tão deliciosa que mesmo tendo meu cu como refém do dedo de minha mãe, eu me sentia em total atividade, golpeando o cu de minha avó e sendo conduzido pelas mãos de minha mãe …, e eu golpeava cada vez mais fundo e cada vez mais forte …, Rosa gemia de prazer e pedia mais; minha mãe divertia-se, ora apertando minha garganta, ora socando seu dedo no meu cu …, foi realmente uma experiência única.
Depois de algum tempo, elas decidiram trocar de posição e foi a vez de Rosa enterrar seu dedo no meu cu, apertando minha garganta como fez anteriormente minha mãe; Violeta, por sua vez, pôs-se de quatro com o cu arreganhado para mim, suplicando pela enrabada. Soquei forte sem nem mesmo saber de onde vinha tanta energia para manter-me firme e destemido; e soquei …, soquei ao ritmo do dedo de minha avó, ouvindo Violeta gemer e Rosa tripudiar.
-Isso netinho! – ela dizia com tom irônico – Soca pica no cu da sua mamãezinha puta e sente meu dedo furando seu cuzinho …, é bom, né? Você gosta, né? Eu sei que gosta. Todo macho arredio fica obediente quando seu cuzinho está sob ataque de uma fêmea poderosa …, isso! Fode!
E houve um instante …, um átimo de arrebatamento em que eu não tinha mais nenhum controle sobre minha mente e meu corpo …, continuei socando e quando o orgasmo ameaçava explodir em em uma avassaladora onda de esperma, eu anuncie o porvir aos gritos.
Violeta deu um empurrão com sua bunda, obrigando-me a desengatar, berrando que queria meu leite quente; mal percebi quando as duas puxaram-me para fora da cama e ajoelharam-se a espera da chuva de porra quente que, sem demora, sobreveio volumosa, quente, viscosa e intensa. Por fim, estávamos arrasados, suados, exaustos, mas, plenamente realizados.
Mas que delícia de conto