A vizinha do 5º andar

Aventuras sem querer - A vizinha do 5º andar

Era sexta-feira, estava a chegar do trabalho e passei no supermercado para comprar algumas coisas para jantar. Estou a entrar no bloco e cruzo-me com a vizinha do 5º andar no elevador.
-Boa tarde vizinha. – digo eu…
-Boa tarde vizinho. Hoje vais carregado! – responde ela com pretexto de meter conversa.
-Sim… Hoje janto sozinho e fui comprar umas frutas para jantar.
-Hoje também janto sozinha. Mas mais vale só que mal-acompanhada!- responde ela em tom afirmativo
-sim, é verdade. E a vizinha como vai? Já algum tempo que a gente não se cruza…
-vou bem obrigado! É sexta-feira e parecia que a semana nunca mais acabava…
-Por acaso, a minha passou rápido… E ainda bem! Bem, é a minha paragem… Bom fim de semana vizinha – digo eu, em modo de despedida…
-Vizinho, já que estás sozinho a jantar e eu também, não queres preparar o teu jantar e jantar lá em cima? – fazendo ela o convite para jantar em sua casa…
-Jantar lá em cima? Em sua casa? – respondo eu assim sem saber o porquê dessa pergunta…
-Sim… Eu gosto de abrir uma garrafa de vinho à sexta-feira. Mas não gosto de beber sozinha. Já que estás sozinho, fazes-me companhia…
-Engraçado que eu também gosto de fazer o mesmo… Não há nada melhor que chegar à sexta e abrir uma garrafinha ao jantar. Aceito o convite. A que horas posso subir? – respondo eu, animado pelo convite.
-Quando estiveres pronto podes subir. Lá para as 20h deves estar pronto…
-Sim vizinha… com certeza! Quer que leve mais alguma coisa? Uma garrafinha de vinho?
-Que levar alguma coisa! O vinho tenho eu em casa! Tratas do teu jantar. O resto trato eu…
-Ok vizinha… já que insiste tanto! Então até já…
-Até já…
Saio no meu piso e entro em casa a pensar naquele convite. Achei estranho ao início, mas como somos vizinhos à 10 anos, e ela conhece-me desde miúdo, não vi porque não haveria de aceitar.
A vizinha é uma quarentona, já próximo dos 50, muito bem conservada. Alias, é uma mulher bem bonita e nunca percebi porque nunca voltou a casar depois de se divorciar. Tem um filho do seu casamento que, infelizmente, vive alternadamente entre a casa do pai e da mãe. E sei que ela tem um namorado bastante mais velho que ela, mas é um relacionamento mais de beijinhos do que casal à seria. É uma pessoa bastante amável e sempre se deu bem com todos os vizinhos. É daquelas pessoas que é mesmo uma jóia. Sempre disponível para uma boa conversa e com um sorriso na cara. Não vi porque iria dizer que não…
Nisto, já eu tomei banho e estou a preparar o meu jantar. Normalmente, quando janto sozinho, preparo uma salada de frutas da época. Não gosto de preparar coisas muito elaboradas apenas para mim, e uma salada de fruta fresca cai sempre bem, além de ser bastante mais saudável.
Jantar preparado, hora de me vestir. Não me visto com roupa assim por ai além. Uma camisa de andar à semana, umas calças usadas que estavam pousadas no quarto, salada em um tupperware e lá vou…
Chego ao 5º andar e toco à campainha. Ainda não era bem 20h mas ela disse que quando tivesse pronto podia subir, e assim fiz. Ela vem abrir a porta…

-Olá. Sempre vieste… - diz ela
-Sim… eu aceitei e vim… Espero é não estar a causar transtorno… - respondi, em modo meio tímido, ainda sem saber o que estava ali a fazer, além de jantar…
-E fizeste bem! Não causas transtorno nenhum! Se eu convidei, é porque podes vir sem problema… - responde ela
-com certeza vizinha! – respondi
-Não vais ficar a noite toda a tratar-me por vizinha e por você, pois não?
-É como preferir… mas sempre a tratei por você, e é força do habito…
-O habito faz o monge e tu de santo não tens nada! – diz ela com um sorriso quase gargalhada - e podes deixar o teu jantar na mesa da sala que entretanto o meu já está pronto!
- Ok. – respondi eu…
Ela estava vestida de forma simples. Um fato treino justo, daqueles quase leggings e uma t-shirt completamente simples, sem comprometer. A casa tem um ar agradável e quente, com tons claros e vermelhos suaves. Sei que ela é torcedora pelo benfica, não sei se isso terá algo a haver, mas que a casa é bem confortável, lá isso é…
Deixo as coisas na mesa e reparei que apenas tinha um copo. Não entendi muito bem. Convidou-me para um vinho mas só eu é que vou beber? Mas achei engraçado estarmos os dois de frente um para o outro e a TV desligada. Detesto televisão, e o jornal da noite, para mim, é um sufoco. Vou ter com ela à cozinha…
-Tens uma casa bastante confortável… - digo eu para criar conversa.
-Gostas das minhas escolhas? – diz-me ela
-Sim, gosto. Os tons de vermelho dão um conforto quente. Ajuda a animar o espaço
-Engraçado. Acho exactamente o mesmo… Mas nem toda a gente é da mesma opinião…
-Então porquê?
-Todos os meus conhecidos dizem que está vermelho de mais. Que devia ter mais tons pastel. E eu acho uma pirosice ter uma casa igual aos outros! – responde ela em tom de quem sabe o que diz.
-Lá isso é verdade… Também não gosto quando toda a gente acha que devemos ser replicas. Somos seres com opinião e ideias próprias. Porque temos de ser todos iguais? – respondi
-Gosto de como tu falas! Falas bem! És firme nas tuas convicções! Gosto disso! – diz ela com um sorriso nos lábios. E eu sorrio também, meio corado, porque não estava à espera de ouvir aquilo… Mas nisto:
-Diz-me lá uma coisa. A mesa só tem um copo?! – perguntei eu…
-Desculpa! Já abri a garrafinha de vinho e fui bebendo um pouco. Vai buscar o teu copo e serve-te. É essa garrafa que está ai em cima dessa mesa.
-Abriste uma reserva? – perguntei de forma interrogativa…
-Nada menos do que é bom… mas vais buscar o teu copo e provas – respondeu…
E lá fui eu buscar o copo. O vinho parecia jeitoso. Reserva, de uma marca que não me recordo, mas da zona do douro. Há muitas marcas no mercado, mas da zona do douro, é aquele que nunca deixa ficar mal… Ela sabe do que é bom! Já por isso se diz que a idade é um posto! Enchi meu copo apenas com o suficiente para provar. Era delicioso. Doce, frutado, e no fim, com aquele sabor característico a madeira, típico de carvalho, muito característico dos vinhos do douro. E lá fomos para a mesa. Fomos jantando, bebendo, conversando…
-Então? Que achas do vinho? – perguntou
-É bom! Suave, mas encorpado! – respondi
-Vamos até ao sofá, para acabar com o vinho? – perguntou de novo
-Sim, parece-me bem! – respondi
Já no sofá…
-Ainda bem que gostas do vinho… confesso que não sabia bem o que iria escolher. – disse ela
-Sabes que o vinho do Douro nunca deixa ficar mal… Mas este está especialmente bom! – respondi
-O que queres dizer com isso?
-Exactamente isso. É bom vinho. Como se diz na gíria, até trepa!
-Explica isso do trepar?! – perguntou em tom indignado…
-É vinho para trepar paredes! Parece que não causa mossa, mas quando dás por ti, estás com uma energia como se estivesses a acordar de manha depois… - respondi, mas calo-me quando percebo que ia dizer asneiras.
-Acordar de manha depois de…? – perguntou ela com olhar desconfiado
-Depois de uma noite bem dormida! – respondi eu, a tentar que não metesse a pata na poça…
-Depois de uma boa foda, queres tu dizer… - responde ela muito rápido!
-Eu não queria ser tão explicito! – respondi, já a ficar meio corado…
-Estás a sair da casca estás! Quem te vê, pareces um rapaz calmo, calado, que luta pela vida sem querer fazer muito alarido e agora estás a sair da casca… - e ela acaba de dizer isto, e colocasse de lado, no sofá, com a perna cruzada mas aberta virada para mim…
-Como disse, não quis ser tão explicito. Mas é verdade que quando acordamos bem-dispostos, e se tivermos a oportunidade de fazer a festa logo de manhã, é certo que o dia até corre melhor… - digo isto e solto um sorriso maroto.
-Conheço poucos homens como tu. Mas os homens como tu, são os que tem as melhores histórias e experiências para contar. E eu gosto disso… - Diz ela, com um sorriso bem provocante.
-Como são os homens como eu? – perguntei, mas com medo da resposta…
-São homens que gostam do secretismo. Sabem guardar segredo e não são homens que gostam de se gabar. E esses, meu querido, são os homens que eu gosto! – respondeu…
Naquele momento, percebi que a conversa iria descambar. Ela não iria facilitar, e com o querido, já não havia hipótese de dar a volta…
-Eu sou assim tão transparente para se perceber que tenho segredos? – perguntei
-Não, pelo contrário… Escondes bem os teus segredos! E eu sei que tu, no teu íntimo, fazes umas festas malucas… -disse ela
-Como sabes isso? – perguntei já aflito…
-Então aos anos que moro aqui, bem vi muitas meninas a sair de tua casa. E aqueles sorrisos nas caras delas não era por passarem maus bocados. – respondeu…
-Pois… não sei o que dizer… Não reparava nisso… Mas nunca gostei de deixar uma mulher triste! – Respondi
-Pois eu sei! – disse ela – Aqueles sorrisos sempre me fizeram lembrar a minha juventude e as fodas que eu dava! Fui muito feliz assim, a dar umas fodas às escondidas!
-A sério? Queres partilhar alguma história? – respondi ao comentário dela… e ao dizer isto, ela puxa a t-shirt para baixo. Alguma coisa se passou ali que eu não entendi…
-Estás a querer saber mais que a tua conta… - disse ela.
-Só estou a tentar seguir a conversa. És uma mulher bonita, bem formada e com umas curvas que não são nada de deitar fora. De certeza que tem boas histórias para contar. – respondi eu
-Bem… Isto está a sair fora de controlo – disse ela…
-Não, apenas estou a dizer a verdade. Uma mulher como tu, de certeza que se envolveu com homens que sabem o que fazem. Não é mulher de se envolver com o primeiro que bem à rede. Alias, tens ar de ser uma mulher bastante selectiva. E eu confesso que gosto disso nas mulheres. – disse-lhe eu…
-Gostas disso como assim?!
-Gosto de mulheres que sabem o que querem e quem querem ao seu lado! Normalmente são mulheres que sabem foder pelo seu prazer e não para agradar os homens! E isso dá-me um tesão que nem imaginas! – respondi no imediato!
-Eu dou-te tesão?! – perguntou ela…
-Bem, a uma mulher como tu, eu não dizia que não… - respondi
Nisto, ela ficou corada, deu um gole no vinho e levantou-se para ir a casa de banho… Já estava a ficar meio excitado com a conversa, mas pensei para mim que aquilo seria o vinho a falar. Nisto, olho para o sofá no sítio dela e vejo uma mancha. Parecia molhado e passei a mão para confirmar. E estava molhado. Cheirei a minha mão e senti aquele aroma a coisa gostosa! Ela estava excitada com a conversa. Aproveitei e enchi mais um os nossos copos. Fiquei a pensar nisto tudo e fiquei de pau duro. Não resisti! Aquela vizinha é muito gata, e pensei muitas vezes em dar-lhe uma foda, naqueles momentos de imaginação de adolescente. E agora estava ali… Ela molhada com a nossa conversa, com ar de quem tem vontade de dar uma foda, mas que não deve… Eu também não sabia se haveria de arriscar ou não. Ela chega da casa de banho e eu, sem querer, olho para aquele papo… Uma pata de camelo bem feita e bem excitante! Mas desviei logo os olhos para ela não desconfiar que estaria a olhar para onde não devia.
-Tomei liberdade de encher o teu copo. Espero que não te importes – disse-lhe quando ela se sentou.
-Acho que já bebemos demais, não achas? – disse ela…
-Bem, mais um copo também não faz mal nenhum… E a conversa está a ser boa, não vejo o mal de mais um copo… - respondi.
-Tu queres embriagar-me e levar para a cama? – disse ela
-Não faria sentido embriagar-te e levar-te para a cama. Até porque embriagada não irias ter prazer durante a festa e irias acordar com ressaca. E isso não seria bom… - respondi
-O que?! – retorquiu ela ao meu comentário
-É a verdade… Na cama, os prazeres devem ser a dois e nada menos que isso – respondi eu
-Então confessas que queres levar-me para a cama – respondeu ela de seguida
-Confesso que sim, se essa também for a tua vontade. Como também não me importo de te confessar outros pecados… - respondi e aproveitei para dar mais um gole no copo de vinho e posicionar-me de forma mais aberta pra ela…
-Que outros pecados seriam esses que me confessarias? – Perguntou…
-Confesso que não me importava de percorrer o teu corpo… Primeiro com as mãos, depois com a língua. Não me importava que te encaixasses em mim e no Sebastião, não me importava…
-Sebastião?! – perguntou ela muito rápido!
-Sebastião é o general lá em baixo – respondi e dei o jeito para ela olhar para ele, que estava bem teso e com grande enchumaço nas calças.
-Parece que está firme e hirto. – diz ela a olhar para as minhas calças
-Sim. Estacionado na marcha militar, pronto a bater a continência à sua excelência – respondi
Ela aproximasse, e deixa abrir o decote naquela t-shirt. Percebo que esta com um soutien rendado, mas daqueles sem almofada. Que tesão! Adoro aqueles soutien! Eu debruço-me um pouco também para ela e ia dizer alguma coisa quando ela me dá grande beijo. Não me faço de rogado e retribuo com a língua. Que boca que ela tem! E a língua parece trabalhadora! Cheia de vontade, ela salta para cima do meu colo, encaixa ali no Sebastião e eu, mesmo por cima das calças, sinto aquela gostosa a palpitar! Estamos cheios de tesão! Depois de tanta conversa, a provocar, chegou o momento! Ela agarra-me pela nuca e leva-me até ao peito dela! Percebi que aquelas maminhas estavam durinhas e cheias de vontade! Tiro-lhe a t-shirt e vejo aquele soutien azul de renda, percebo que os biquinhos estão bem rijos, mas ela não deixa que eu faça alguma coisa! Levanta-se e começa a desapertar-me as calças…
-Tira as calças, tira os boxers! Tira esse sebastião para fora que eu quero sentir na minha boca! – diz ela, louca como tudo!
Eu nem digo nada! Tiro as calças e os boxers ainda vão a meio do caminho quando ela começa a chupar. Que doida! Nem se põe de joelhos! De pé, com as costas curvadas, ela começa a chupar e a bater punheta! Eu bem tento tirar a camisa, mas não consigo. Quero ver aquele trabalhar de boca, aquelas maminhas, aquele corpo de deusa! Que bom! Acabo por conseguir desapertar a camisa e tento chegar-lhe as maminhas. Não consigo! Ela põe de joelhos, sem tirar o Sebastião da boca, e com a mão que esta livre, percorre o meu peito. Eu agarro-lhe pelo cabelo, tento mostrar que também sei mandar, e ela começa a gemer. Que bom aqueles gemidos no Sebastião!
Também quero chupar a tua gostosa! – digo eu…
Queres? Então deita-te – respondeu…
Enquanto eu me deito, ela tira as calças e as cueca e coloca a gostosa na minha boca. Estava encharcada! E começa a dizer:
-Percorre-me com a língua, chupa-me a cona! Chupa mas chupa bem! Isso! Chupa e depois enfia-me a língua! Fode-me com a língua!
Eu não consigo dizer nada com aquilo na minha boca. Mas começo a percorrer as nádegas e as costas dela com as mãos. Só a ouço a gemer. Tento olhar para cima e já só vejo as maminhas dela... Ela tinha tirado o soutien sem eu perceber. E que maminhas gostosas! E aqueles bicos! Duros e empinados! Mal podia ver a hora que iria colocar a mão naquilo. Nisto, ela vira-se e fazemos o 69! Que bom! Adoro chupar e ser chupado e aquilo está a ser uma cereja em cima do bolo! Ela tem tudo depiladinho e, naquela posição, aquele cuzinho é extremamente gostoso! Que foda! Continuo com as mãos bloqueadas e não consigo chegar aquele traseiro. Mas consigo chegar as maminhas! Estavam duras e tesas! Aquela mulher estava a arder de tesão! Começo a brincar com os mamilos, sem conseguir ver o que estava a fazer e ela volta a gemer. Agora geme com mais vontade e eu aproveito e penetro com a minha língua bem fundo! Ela vem-se na minha boca! Adoro quando dou prazer a uma mulher e ela se vem assim, na minha boquinha. Ela salta e salta para cima do sebastião! E salta que nem doida! Está quente, húmida e a palpitar! O meu general sente aquilo tudo! Aproveito para passar a mão em todo o corpo dela. Aquelas mamas durinhas, aquele corpo bem torneado, aquele pescoço, lábios, olhar e a trinca no lábio! Tudo nela é fogo! É mulher que sabe foder a sério! Sabe o que quer e o que gosta! E ali, quem fodia era ela… eu era mero expectador a ser usado. Volta a gemer e fica encharcadíssima… Sinto tudo a escorrer pelo Sebastião, pelas bolas, pelas pernas… Ela veio-se que nem doida! E de seguida, deita-se no meu peito. Mas eu ainda não tinha chegado lá… Aproveito que ela está deitada em cima de mim e pego-lhe pelas ancas. Faço força para que ela fique junto ao meu corpo e começo a ser eu a foder! Ela olha-me nos olhos e eu vejo que está tudo a revirar. Dou cada vez mais forte! e quanto mais forte eu dou, mais alto ela geme! Que tesão! Eu estava quase e começo também a gemer aos ouvidos dela! Ela abraça-me pelo pescoço, apertando bem forte, e gemo cada vez mais alto! Venho-me como um vulcão! E ela vem-se também, ao mesmo tempo que eu! Que foda!
Ficamos ali, os dois deitados a sentir os nossos fluidos a escorrer… mas não queríamos sair dali… Foi bom! Tão bom que nem temos forças para levantar e nem interessa que o sofá esteja a ficar sujo…
Mas lá nos levantamos… E fomos à vez a casa de banho limparmo-nos e recompor. Sentamos de novo no sofá, no mesmo sofá de tanta brincadeira, para acabar o copo de vinho…
Após uns minutos de silencio…
-Sei que não devo dizer isto, mas foi muito bom. – disse eu…
-Isto não devia ter acontecido… - disse ela…
-Bem… não devia, mas aconteceu… E eu gostei, apesar de… -
-Apesar de?!
-Apesar de não ter percorrido o teu corpo com a minha língua, não te ter estimulado da forma que eu gosto de estimular…
-Pára! Sim, foi bom! E eu gostei! O problema é mesmo esse! – Diz ela em um tom meio chateado…
-Se o problema do mundo fosse estarmos chateados por darmos boas fodas, ninguém andaria chateado… - digo eu em modo gozo…
-Não sejas assim… Somos vizinhos e eu sou bastante mais velha que tu… não devia ter acontecido…
-Mas aconteceu, foi bom e ambos gostamos… Pecado é ser mau e fraco! – respondi…
-Sim, tens razão… agora que está feito, não dá para voltar atras…
-Então relaxa… encosta-te a mim enquanto acabamos o vinho…
E foi assim… uma foda bem dada na vizinha em que o arrependimento dela foi ter fodido com um homem um pouco mais velho que o filho dela. Mas foi uma boa foda! Acabamos de beber o vinho meio agarrados e abraçados. E, naquele momento, a idade desapareceu. Ficamos bem um com o outro, e ainda trocamos uns beijos. De certeza que será para repetir… Agora quando será? Apenas o destino saberá…
                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vizinha do 5º andar

Codigo do conto:
138836

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/05/2019

Quant.de Votos:
7

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