Seu nome era Denise e era uma mulher muito atraente; tinha os olhos amendoados, cabelos castanhos longos, uma boca de lábios finos e convidativos, tudo isso em um corpo de formas insinuantes, mas também muito discreta. Em seu primeiro dia, cumprimentei-a com muita formalidade, especialmente porque era casada com Vicente, um dos meus melhores funcionários.
Como combinado, Denise veio para trabalhar junto de mim na administração de novos projetos, em uma mesa bem em frente a minha; do vidro que revestia a parte superior da parede da minha sala eu podia vê-la diretamente, o que me deixou um pouco desconfortável, e também, excitado. Olhar para Denise atiçava meus hormônios e aquecia meu desejo.
Nos dias que se passaram, Denise comportou-se com compostura e eu mantive idêntica atitude; repentinamente, em certo dia, ela mudou seu modo de agir comigo; logo pela manhã, assim que cheguei e fui até sua mesa cumprimentá-la, Denise se levantou, segurou minha mão e puxou-me na sua direção, oferecendo a face para um beijo.
Não sei se foi apenas o toque de sua mão quente, ou sentir sua pele macia em meus lábios, ou se ambos, mas, verdade seja dita, que eu fiquei excitadíssimo, sentindo meu pau pulsar dentro da calça. E tudo isso com um olhar dela que parecia querer dizer alguma coisa. E nos dias seguintes, Denise sempre arrumava um jeito de entrar na minha para pedir orientações, colocando-se ao meu lado como uma presença instigante.
A coisa chegou a tal ponto, que, simplesmente, olhar para ela me deixava enlouquecido de tesão! Ao mesmo tempo em que me sentia constrangido por conta de Vicente, que além de ser um excelente colaborador, era uma pessoa gentil. Eu não sabia mais o que fazer para me controlar, pois, em certos momentos, minha vontade era de pegá-la pelos braços, enchê-la de beijos, arrancar sua roupa e foder até não poder mais!
Todavia, eu procurava, por todos os meios, controlar esse tesão que ardia dentro de mim; havia uma questão delicada envolvida: ambos eram meus colaboradores, e eram casados! Caso eu decidisse entrar de cabeça nessa aventura, apenas para calar meu desejo de macho, não saberia mensurar as consequências que meu ato desencadearia; o mais sensato era afogar o ganso em outro lago.
Curiosamente, aconteceram duas coisas que mudaram o curso dessa história; a primeira tinha o nome de Maiara. Ela era uma das funcionárias da empresa encarregada de limpeza e conservação; uma negra bonita, de bunda saliente e peitos oferecidos, olhos grandes, sorriso largo e cabelos afros lindos! Toda a vez que ela percorria minha sala, seja coletando o lixo, seja limpando alguma coisa, nossos olhares se cruzavam, denunciando um interesse mútuo de foder! Achei que era uma excelente oportunidade de aliviar minha tensão e tirar Denise da minha mente.
Certo dia, no horário de saída do pessoal da limpeza, que ocorria entre quatorze e quinze horas, esperei, pacientemente, que elas estivessem prontas para partir e, um pouco antes, inventei de sair para a rua; circulei o quarteirão, e, para minha sorte, vi Maiara esperando o ônibus. Em frente ao ponto havia um pequeno bar e lanchonete e com a desculpa de comprar cigarros e tomar um café, me aproximei dela e convidei-a para me acompanhar.
Foi interessante que ela não hesitou ou demonstrou receio, aceitando, prontamente, meu convite; entramos e nos sentamos em uma mesa de canto; pedi dois cafés, e enquanto bebíamos, conversei com ela, querendo saber mais ao seu respeito; separada e sem filhos, Maiara morava nos fundos da casa de seus pais e não tinha namorados. Rimos sobre alguns assuntos e fofocas, até que eu decidi cair matando.
-Te acho uma gostosa, sabia? – disse com um tom insinuante.
-Eu também acho o senhor um tesão – ela devolveu com uma risadinha nervosa e envergonhada.
-Que bom, mas tira o “Senhor”, por favor! – brinquei – Então, acho que precisamos resolver isso …, que tal?
-E como vamos resolver? – ela perguntou, sem esconder sua excitação.
-Amanhã, eu te pego depois do trabalho – sugeri, sem meias palavras – e vamos para um motel que tem aqui perto …, você topa?
Maiara riu e acenou com a cabeça, aceitando o convite; combinamos, então, tudo para o dia seguinte e fiquei com ela no ponto esperando o ônibus e vendo-a partir. E no dia seguinte, inventei uma reunião qualquer e saí um pouco antes do horário de Maiara. Circulei pelo quarteirão, mas tive o cuidado de estacionar um pouco antes do mesmo lugar onde havíamos nos encontrado no dia anterior.
Maiara chegou e ficou olhando ao redor; pisquei os faróis e ela acenou vindo em minha direção; Maiara usava uma regata cujo decote exibia os peitos fartos, e uma bermuda jeans bem justa. Assim que ela fechou a porta, arranquei em direção ao nosso destino.
Estacionei o carro dentro da garagem da suíte e ela logo me agarrou; nos beijamos algumas vezes com bastante apalpação; tanto eu como ela estávamos com um enorme tesão represado, fazendo com que nos comportássemos como dois adolescentes aloprados. Antes mesmo de fechar a porta da garagem, eu já havia deixado Maiara nua da cintura para cima.
Olhei aqueles peitos oferecidos, com os mamilos durinhos apontados para mim, e segurei aquelas delícias em minhas mãos, chupando e lambendo cada um deles, arrancando gemidos loucos de minha parceria, que, por sua vez, também havia aberto minha calça e segurava a rola dura com uma das mãos, me masturbando vigorosamente.
Com alguma dificuldade, consegui fechar a garagem, enquanto nós nos arrastávamos na direção do quarto; nos despimos, e eu joguei Maiara sobre a cama, abrindo suas pernas e caindo de boca naquela boceta coberta de pelos, que estava quente e muito úmida. Chupei a safada que não tardou em gozar abundantemente, permitindo que eu sentisse o sabor agridoce que vertia de suas entranhas. Maiara devia estar na secura há muito tempo, pois foi uma sequência quase interminável de orgasmos sucessivos.
!Vem …, vem me fuder!”, ela suplicou com voz embargada, tremelicando como louca; sem perda de tempo, subi sobre ela; Maiara estava tão afoita que segurou minha rola com uma das mãos, puxando-a na direção de sua vagina; meu pau duro escorregou para dentro dela, me permitindo sentir sua umidade quente e lubrificante.
Começamos, então, a foder como dois desesperados, com movimentos frenéticos; eu movia minha pélvis para cima e para baixo, golpeando a vagina de Maiara com sofreguidão e ouvindo seus gemidos e suspiros em retribuição. Seus gozos sobrevinham em uma torrente que parecia não ter fim …, aquela mulher não trepava há muito tempo mesmo, e seus gemidos e orgasmos eram a prova mais cabal disso!
Fodemos como insanos, esquecendo tudo a nossa volta; Maiara suava as bicas, assim como eu, mas, ainda assim, continuávamos sem parar; em dado momento, ela me empurrou para o lado; fiquei deitado de barriga para cima, e Maiara subiu sobre mim; segurou a rola com uma das mãos, e sentou nela, fazendo-a desaparecer dentro de sua buceta; ela se inclinou para a frente, deixando seus peitos quase alinhados com minha boca, empinando seu traseiro e iniciando movimentos pélvicos de sobe e desce.
Entrei em êxtase, principalmente porque olhei para o espelho e vislumbrei aquela bunda roliça subindo e descendo sobre meu pau! Vi-me obrigado e resistir até o limite de minhas forças para não gozar naquele momento; eu precisava saborear mais daquela visão …, precisava de tudo aquilo para esquecer Denise!
Segurei Maiara pela cintura e forcei-a a intensificar ainda mais seus movimentos de sobe e desce de sua bunda sobre meu pau, respirei fundo e procurei me controlar até meu limite. Todavia, após alguns torturantes minutos, percebi que meu gozo sobrevinha de maneira inexorável; avisei minha parceira que, imediatamente, parou de se mexer.
-Não goza dentro, não! – ela pediu quase em súplica – não quero ganhar barriga …
Maiara, então, sacou a rola de dentro dela, e escorregou pelo meu corpo, até que sua boca encontrasse meu pau que ela abocanhou avidamente; Maiara mamou até que eu gozasse em sua boca; ejaculei com vigor, projetando esperma para dentro da boca de minha parceira que, mesmo se esforçando, não foi capaz de reter todo o volume de sêmen, deixando que vazasse, escorrendo pelo meu pau e melando meu ventre.
Nosso estado era de total prostração, tendo em vista o esforço a que fôramos submetidos; nos deitamos, um ao lado do outro e ficamos nos acariciando até adormecermos, derrotados pelo cansaço. Fui acordado por Maiara, que depois de massagear minha rola, olhou para mim e perguntou: “Posso chupar?”; não só permiti, como também a incentivei. Ela abocanhou a benga a meia bomba e fê-la desaparecer dentro de sua boca.
Maiara tinha uma incrível habilidade em praticar sexo oral; ela engolia a rola quase que por inteiro e depois recuava, até que a glande acabasse presa entre os lábios, apertando-a suavemente, fazendo-me gemer como louco. Ela seguiu nesse delicioso suplício oral, até que, mais uma vez, enchi sua boca com meu sêmen quente e viscoso.
Tomamos banho, juntos, nos acariciando e bolinando muito, e até rolou umas lambidas na sua boceta e no seu cu que piscava de tesão, mas que restou incólume, já que não havia mais tempo. Deixei-a no ponto de ônibus e voltei para o trabalho apenas para marcar presença, e fui embora, com a certeza de que Maiara me fizera esquecer, definitivamente, de Denise.
Delícia de conto e fotos