Aquele clima entre eu e Maiara tornava-se cada dia mais denso, e eu temia que, mais cedo ou mais tarde, acabaríamos nos agarrando ali mesmo no nosso trabalho. E foi o que aconteceu! Certo dia, a supervisora de equipe veio me avisar que Maiara ficaria até mais tarde para algumas tarefas que somente poderiam ser realizadas quando os andares estivessem mais calmos, e me perguntou quem ficaria até mais tarde. Respondi a ela que somente eu ficaria e ela se deu por satisfeita.
Lá pelas tantas, Maiara entrou na sala trazendo nas mãos um balde com produtos de limpeza; ela usava aquele uniforme azul largo que esconde a feminilidade de maneira proposital; mas, para mim, ela já estava pelada! Maiara rodeou, tentando esconder seu tesão reprimido.
-Oi …, tudo bem? – ela disse em dado momento, sem me olhar diretamente – Queria muito te dar um presente …
-Presente? Que presente? – perguntei cheio de curiosidade.
-Daqui há pouco …, desce lá no vestiário que te dou! – ela respondeu com malícia no tom de voz.
Sem esperar por uma resposta, Maiara deu meia-volta e saiu da sala. Fiquei ali, excitado pensando no presente. A hesitação era grande! Afinal, era meu ambiente de trabalho e se isso, de alguma forma, vazasse, seria o meu fim! Todos os medos orbitavam em minha mente …, mas, de outro lado, a cabeça de baixo pulsava exigindo ser atendida.
Guardei minhas coisas, peguei minha mochila e fui para o elevador; o vestiário ficava no mezanino, onde também ficava o vestiário do pessoal da segurança e um depósito de materiais. Instintivamente, apertei o botão indicado pela letra “M”…, pensei que a sorte estava lançada …, era tudo ou nada!
Já no andar, evitei as câmeras de segurança contornando pelo ponto cego no fundo do corredor; o vestiário ficava na porta da direita, que tinha um recuo, deixando-me protegido da vigilância eletrônica. Destranquei e entrei …, mas, não havia ninguém lá! “Psiu! Ei! Vem cá! Tô aqui, vem!”, sussurrava Maiara de dentro do banheiro. Caminhei na direção da voz e dei com ela …, estava pelada!
-Vem aqui, vem – ela dizia ainda e murmúrio – Abaixa a calça …, quero chupar sua rola!
Incontinenti, joguei minha mochila no chão, entrei no pequeno reservado e fiz o que ela me pediu; como uma esfomeada, Maiara caiu de boca na rola dura, mamando com bastante dedicação, e me deixando louco de tesão; ela mamou bastante e sem dar trégua; mesmo quando eu segurava seus cabelos, tentando controlar seu ímpeto, Maiara mostrava-se arredia, sem vontade de parar e me mamar com volúpia.
Repentinamente, ela parou de mamar e pegou uma pequena bisnaga que estava entre suas pernas; ela abriu o bico e despejou quase metade dela sobre meu pinto, esfregando a mão para deixá-lo bem lambuzado. Em seguida, ela ficou de pé, pois estava sentada sobre a tampa do vaso, e virou-se de costas, apoiando seus joelhos sobre a tampa. Ela arrebitou o traseiro e estendeu a bisnaga para mim.
-Toma …, azeita meu cu – ela disse em tom de aflição – Depois me fode bem gostoso!
Despejei uma quantidade sobre meu dedo indicador e lambuzei o orifício que ela me oferecia, depois de separar as próprias nádegas, e, em seguida, meti fundo, ouvindo ela grunhir baixinho. Não perdi mais tempo, e segurando-a pela cintura, apontei meu pau para o alvo, enfiando minha glande com um movimento firme. Maiara respirou fundo, mas não gritou, procurando acostumar-se com o intruso.
Aos poucos fui enterrando a rola, e a cada avanço, Maiara respirava fundo e puxava ainda mais suas nádegas; segui em frente, até que senti ela coçar minhas bolas com uma das mãos, denunciando que eu estava todo dentro dela. “Agora soca essa porra gostosa em mim …, soca!”, ela pediu em tom de súplica, pedido que atendi de imediato.
Comecei a foder aquele cu apertado com tanta intensidade que minha parceira fazia de tudo para não gritar de tesão; soquei tantas vezes que senti minha pélvis arder ante o esforço, mas, mesmo assim, não dei trégua, enterrando e sacando a rola com movimentos vigorosos. Nem percebi que minha parceira se masturbava com uma das mãos, demonstrando que seu tesão não tinha limites.
Não sabia de mais nada a não ser aquela foda maravilhosa …, e poderíamos ficar ali pelo resto da noite se eu tivesse energia para isso …, todavia, um ruído proveniente do vestiário chamou nossa atenção. Eu fiquei paralisado temendo pelo pior …, mas, Maiara não queria saber dos riscos, empurrando minha virilha com seu bundão suculento, obrigando-me a seguir …
De qualquer maneira, eu também não tinha como continuar por mais tempo, e sem aviso, gozei, ejaculando dentro dela, que rebolava como louca, sentindo o líquido quente e viscoso encharcar suas entranhas. Estávamos nos acabando naquela gozada, quando o ruído tornou-se mais próximo e audível.
Maiara não perdeu tempo, desvencilhando-se de mim e mandando que eu ficasse quieto; ela, então, saiu do banheiro, nua em pelo …, e eu fiquei ali, assustado e temeroso do que poderia acontecer a nós dois. Abri uma fresta na porta do banheiro e fiquei observando o que acontecia. Um dos vigilantes noturnos estava lá perguntando porque ela ainda estava ali …, e o diálogo que se seguiu me deixou ainda mais excitado.
-Não fui embora ainda porque precisava de um banho! – ela respondeu com atitude, mesmo estando nua na frente do vigilante, cujos olhos a comiam toda!
-E você estava sozinha? – ele quis saber, aproximando-se um pouco mais para apreciar o “material”.
-Não, não estava! – ela respondeu ante os olhos arregalados do vigilante – Tinha dois machos comigo …, naquele cubículo?
-Sei não …, acho melhor dar uma olhada – ele respondeu com uma ponta de ironia na voz.
-Eu sei o que você quer, seu safado – ela disse, enquanto exibia suas formas para o olhar guloso de seu interlocutor.
-Sabe mesmo – ele devolveu com ar de provocação – Então me diz, morena gostosa, o que acha que eu quero.
-Vou te dar o que você quer – ela respondeu, pondo-se de joelhos na sua frente e começando a abrir sua calça.
Mal pude crer quando Maiara sacou a rola enorme do vigilante e começou a chupá-la com afinco; aquela cena me deixou excitadíssimo, e meu pau correspondeu, pondo-se em posição de sentido. Ela mamava a rola do sujeito que “virava os olhos” de prazer. Não posso negar que aquela negra exuberante sabia como fazer um homem ficar a sua mercê …, o sujeito não reagia, apenas gemia e acariciava os cabelos dela.
Em dado momento, ele tomou a iniciativa, segurando os cabelos dela e transformando sua boca em uma buceta que ele golpeava impiedosamente; Maiara resistiu ao ataque de furor, mas, em dado momento, ela segurou as enormes bolas do sujeito e apertou com certa intensidade, obrigando o vigilante a reter seu ímpeto.
Eu olhava aquela cena e me masturbava de modo insano, louco de tesão por ver Maiara mamando aquela benga enorme, dominando o macho com sua habilidade oral; e depois de algum tempo, o sujeito grunhiu baixinho, enquanto seu corpo era tomado por estertores, demonstrando que ele estava prestes a gozar.
Foi um acontecimento quase sincronizado, pois, Maiara também se masturbava, e no momento certo, nós três gozamos! O vigilante parecia não gozar há muito tempo, já que ela não foi capaz de reter a carga em sua boca; e eu, por minha vez, gozava olhando o esperma escorrer pela boca dela, melando todo o seu corpo; o parceiro, vencido pelo esforço, quase dobrou o corpo, controlando-se a tempo de não ir ao chão.
Minutos depois, já recomposto, o vigilante beliscou os mamilos de Maiara e disse: “Valeu, putona safada! Liquida a fatura e cai fora!”. Assim que ele saiu, Maiara veio ter comigo e alertou: “É melhor você ficar aqui …, vou me vestir e quando estiver saindo te aviso, certo?”; tentando me recompor após tanto esforço e sentindo minhas pernas bambas, acenei com a cabeça.
Maiara vestiu-se rapidamente e saiu pela porta; eu fiquei lá, ainda tentando assimilar o que havia acontecido …, aquela mulher era muito doida! Peguei minha mochila e pus-me a esperar pelo aviso dela, que não tardou a chegar.
Para despistar, desci pelas escadas, evitando as câmeras, até chegar ao primeiro subsolo; não estava com meu carro, mas não foi difícil convencer o garagista a me liberar pela cancela que dava para a rua, dizendo que me esquecera do fato de não ter vindo de carro naquele dia …, fui para casa feliz sim, mas muito assustado também!
Na tarde do dia seguinte, percebendo a ausência de Maiara, fui xeretar sobre o assunto e fiquei sabendo que ela fora transferida …, assim como o vigilante que quase nos flagrara na noite passada …, um calafrio percorreu minha espinha, pois, pensei que seria o próximo …, felizmente, isso não aconteceu …, fiquei aliviado e não fosse um olhar sui generis de Denise, que me sugeriu a ideia de que ela sabia de alguma coisa …, dei de ombros achando que isso seria impossível …, mas, nem tanto!
Ótima imaginação, excelente descrição. Um autor, sem dúvida. Fotos como deveriam ser. Parabéns, votado.