Confesso que estava muito difícil resistir aos encantos daquela fêmea, já que meu desejo por ela crescia de maneira exponencialmente descontrolada! Minha única resistência estava na figura de Vicente, o possível marido traído, o qual eu não queria, de modo algum, magoar …, não se tratava apenas de uma questão moral, mas sim funcional: ambos eram meus colaboradores, e eu tinha com eles um compromisso profissional que não poderia sofrer os efeitos de uma traição indesejada.
Todavia, o destino preferiu fazer-me percorrer o caminho da sua vontade irônica; certa manhã, Vicente veio até minha sala; estava apreensivo e gaguejante; com muito esforço ele conseguiu me contar o que estava acontecendo: sua mãe havia sofrido um enfarto e estava hospitalizada; o problema é que os pais de Vicente moravam no interior do estado e além dele, apenas a irmã mais nova poderia ajudá-los nesse momento.
Contou-me também que sua irmã cursava faculdade em outra cidade e que não poderia acudir seus pais com os cuidados que precisavam naquele momento; ao final, ele me pediu uma antecipação de férias, pedido que concedi sem hesitar; ele ficou muito grato e disse que ainda naquele dia partiria ao encontro de seus pais …, não me veio a mente perguntar sobre Denise, mas, dado o acontecimento, imaginei que iria com ele nessa ajuda urgente.
E somente dei conta de que havia algo de estranho quando no fim da tarde vi que Denise permanecia em sua mesa. Incapaz de conter minha curiosidade, fui até ela e perguntei se não acompanharia seu marido na viagem para a casa dos sogros.
-Achei melhor ele ir sozinho – ela respondeu com alguma indiferença – Minha relação com meus sogros não é das melhores …
Eu não disse nada, limitando-me a acenar com a cabeça em sinal de compreensão; percebendo que eu dera uma abertura, Denise voltou seu olhar para mim querendo dizer alguma coisa …, alguma coisa sórdida! Não deixei que a coisa desandasse, me afastando dela e voltando para minha sala.
Vicente tirara vinte dias de férias antecipadas, e desde o início senti que, se eu não me cuidasse, aquele clima entre eu e Denise poderia extrapolar todos os limites; procurei, por todos os meios, evitá-la e sempre que era necessário tratar algo diretamente com ela, eu o fazia em público, driblando a possibilidade de ficar a sós com ela.
Confesso que era uma tarefa árdua, e muitas vezes, me masturbei a noite pensando nela, com um calor queimando dentro de mim! Mas, mesmo assim, eu me esforçava, já que era por uma boa causa …, afinal, Vicente era um bom homem e um excelente colaborador, e perdê-lo significava um desfalque insubstituível; eu não podia me dar ao luxo de perder colaboradores em uma situação de quadro reduzido.
Toquei a vida, sempre evitando um contato mais íntimo com Denise …, mesmo quando ela provocava uma situação neste sentido, eu encontrava um jeito de escapar. Mas, no fundo, eu sabia que era apenas uma questão de tempo para que eu e Denise tivéssemos uma relação mais íntima …, e foi o que aconteceu!
Certo final de expediente, eu estava tão absorvido em meu trabalho que mal percebera o passar das horas; e quando saí de minha sala, vi que apenas Denise ainda permanecia ali. Ela estava só! “Isso não vai dar certo!”, pensei imediatamente ao vê-la ali, em sua mesa, com um olhar que parecia brasa ardendo.
-Posso ajudar em alguma coisa – ela perguntou com um tom lânguido.
-Não, não pode – respondi de pronto, procurando uma saída qualquer – Não percebi que era tão tarde …, e todos já se foram …
-Pois é, chefe – ela respondeu com um sorriso algo malicioso – Estamos só nós dois aqui …, não adiantou nada …
-Não adiantou? Como assim? Não estou entendendo? – intervi, sentindo o sangue ferver nas veias e minha libido entrar em ebulição.
-Claro que está – ela respondeu, levantando-se da mesa e vindo em minha direção – todas as suas tentativas de me evitar deram certo …, até agora …
-Olha, Denise, acho que você está exagerando – tentei contemporizar, mesmo sob o ataque violento de meus hormônios de macho – Não estava, de maneira alguma te evitando e …
-Você pode dizer o que quiser – ela me interrompeu assim que ficou na minha frente, olhando com um olhar de fogo e desejo – mas eu sei …, eu sei que você me quer …
-Não! Olha, Denise …, eu …, nós não podemos! – tentei argumentar com o fiapo de força de vontade que ainda me restava.
-Mas, você me quer, não quer? – ela insistiu – Afinal, a Maiara não apagou esse fogo, não é?
Aquela frase, somada ao delicioso odor do perfume de mulher no cio que encharcava minhas narinas, eu me senti vencido pelo desejo de possuir aquela mulher …, possuí-la com todas as forças do meu ser …, o inevitável estava por acontecer. Nós nos agarramos selando um beijo quente, profundo, molhado e ansiado havia muito tempo. Não demos a mínima atenção para as câmeras de vigilância e ficamos nos beijando por algum tempo.
-Vamos sair daqui! – ela pediu quase em súplica, assim que nossos lábios se separaram – Vamos para algum lugar onde você vai me foder gostoso …, vamos!
Saímos dali como dois fugitivos enlouquecidos; mal consegui dirigir dado o estado de excitação de minha parceira, que já havia posto meu pau duro para fora da calça, massageando-o em delírio …, Denise estava fora de si …, tanto que mais de uma vez tentou me chupar enquanto eu ainda dirigia, rumando para o motel mais próximo. E quando passamos pela recepção, ela ficou ainda mais arisca! Era tudo ou nada!
Nos despimos com tanta fúria que quase rasgamos nossas roupas; quando tive Denise nua em meus braços, fiquei extasiado; a mulher que eu tanto cobicei e também evitei, esposa de meu colaborador, estava ali, pelada entre os meus braços. Segurei seus peitos em minhas mãos e suguei ávidamente os mamilos intumescidos e salientes, clamando pela boca de um macho.
Denise, por sua vez, não perdia tempo, segurando meu membro em suas mãos, apertando-o e sentindo suas dimensões e sua dureza! Mamei aqueles peitos suculentos cuja firmeza era intrigante, já que Denise não era mais uma garotinha, mas tinha um corpo delirante.
Era tudo muito frenético …, nos minutos seguintes, estávamos sobre a cama; ela em cima de mim, mamando meu pau com uma voracidade esfomeada, enquanto eu saboreava sua boceta quente e melada, sentindo o gosto agridoce da fêmea no cio! Logo, invertemos e eu fiquei sobre ela; Denise chupava meu pau, lambia as bolas, chegando a abocanhá-las com cuidado.
Nova cena: fiquei sobre ela, e deixei meu pau escorregar para dentro de sua vagina lubrificada que mesmo assim ainda estava apertadinha, quase mastigando meu pau duro; meus movimentos pélvicos eram intensos e vigorosos, e a cada penetração, Denise gemia e anunciava um novo orgasmo …, perdemos a conta de quantas vezes ela gozou sob o domínio da minha rola insaciável.
Em dado momento, Denise fez-me virar sobre a cama, e subiu sobre mim, passando a me cavalgar com incrível maestria; ela subia e descia sobre meu pau, enquanto eu segurava seus peitos com minhas mãos, apertando-os e beliscando os mamilos abusados. E mais uma sequência de orgasmos varreu o corpo de minha parceira que parecia em transe dominada pelo prazer tomando conta de seu ser.
Denise não queria parar …, ficou de quatro e pediu que eu a penetrasse por trás como “cachorrinho” …, se bem que eu estava mais cachorrão! Estoquei com força, empurrando meu pau contra o traseiro dela, fazendo que ela se visse obrigada a resistir ao meu ataque de foda. Denise não cabia mais em si de tanto prazer que eu lhe proporcionara.
Estávamos suados, dominados pelo tesão, mas submissos à nossa fisiologia …, e ninguém é de ferro! De tanto golpear aquela buceta por trás, acabei por ver-me vencido pelo esforço …, e …, descontrolado, gozei!!!! Ejaculei com uma voracidade digna de um animal selvagem …, era como seu eu não experimentasse um orgasmo como aquele havia muito …, muito tempo.
Quando nos desvencilhamos, nos jogamos sobre a cama, exaustos, ofegantes e com nossos corpos vertendo suor de modo descontrolado. Assim que me recuperei, olhei para ela e pedi desculpas por não ter me controlado o suficiente para não ejacular dentro dela …, Denise me olhou, lançando um olhar terno e suave.
-Não s preocupe – ela me tranquilizou – Não vai dar nada, não …, não posso engravidar …
Embora a frase parecesse deslocada, senti que minha parceira tentou me consolar ante minha ideia de que havia agido de modo indevido …, indevido? Eu acabei de foder a esposa do meu funcionário! Descansamos por algum tempo, chegando mesmo a dormitar suavemente …, acordei com ela beijando meu pau mole e dizendo o quanto ela gostava de trepar …, confidenciou que, há algum tempo não fazia mais sexo com seu marido …, aquilo me surpreendeu …, mesmo!
Em algum momento no meio da noite, retomamos nossa pegação, fodendo mais uma vez até que nossos corpos não resistirem mais a tanto esforço. Descansamos mais uma vez …, e assim foi que a noite avançou, sendo ignorada pelo nosso desejo incontido …, dormíamos, acordávamos, fodíamos como loucos …, dormíamos e assim em diante.
Quando, finalmente, o manto da noite deu lugar aos primeiros raios do sol, ele nos encontrou deitados, abraçados sorvendo a energia de um sono reparador. Denise foi a primeira a acordar e me encher de beijos e novas mamadas no meu pau, que não demorou a responder …, mas ela estava sapeca; mamou e depois parou, passando a me masturbar com dedicação.
Sem aviso, ela pulou da cama e correu na direção do banheiro dizendo que precisava de um banho; deixei-a a vontade para se refrescar e acendi um cigarro que fumei com imenso prazer …, mas, para minha surpresa, Denise ainda reservava algo para mim.
-Vem aqui, amor – ela gritou de dentro do box – a água está uma delícia! Vem logo!
Levantei-me da cama e fui ter com ela. “Vem, entra aqui!”, ela me convidou com um sorriso largo; entrei debaixo do chuveiro e ela começou a me ensaboar; depois de me deixar todo coberto de sabão, ela se ajoelhou, lavou meu pau que já estava em alerta e começou a chupá-lo! Que loucura! Denise tinha uma incrível habilidade oral que me deixava sob o domínio de sua boca e também de sua língua. Ela lambia a glande pressionando-a contra a sua língua.
Sem aviso, ela me soltou, virou-se de costas, arrebitou o traseiro e disse: “Vem …, vem foder meu cu! Vem que eu quero muito!”. Não esperei por um novo pedido; segurei-a pelas mãos contra a parede do box, e esfreguei meu pau entre as nádegas dela, descendo e subindo do orifício até a vagina.
Fiz isso até o momento em que Denise desvencilhou-se de mim, separando suas nádegas e exigindo: “soca essa rola dura no meu cu!”. Segurei a rola pela base, envolvi-a pela cintura e golpeei com vigor. Minha glande rasgou a resistência inicial, fazendo ela gritar de tesão. “Não para! Fode meu cu sem dó, meu macho!”. Enterrei a rola com algumas estocadas e depois de roçar o vão entre as nádegas, passei a estocar com movimentos vigorosos e profundos.
Golpeei aquele cu com tanta intensidade que Denise quase não resistiu; com minha outra mão, procurei seu grelo, que passei a dedilhar com afinco até ouvir os gemidos dela, confirmando que mais uma sequência de orgasmos tomaria conta de seu corpo. Aquela foda anal, debaixo da água, com meus dedos brincando com o grelo de Denise era algo para jamais ser esquecido.
Saímos do motel e comemos alguma coisa; quando chegamos ao trabalho nos separamos para que não fossemos vistos juntos; antes de sair do carro, ela me agradeceu e disse: “Acho que preciso agradecer a Maiara por ela me fazer sua confidente …, e foi ela que me disse que achava que você estava muito a fim de mim!”. Denise não deu maiores explicações; saltou do carro e foi embora.
Infelizmente, alguns meses depois ela e Vicente se separaram, e eu me vi obrigado a perder um deles …, Denise pediu as contas e Vicente permaneceu …, não sei se ele soube de alguma coisa ou se ela contou a ele …, sei apenas que nunca mais a vi, mas, sempre guardei aquela noite insana dentro de minha memória como algo para jamais ser esquecido!