Estou no terceiro semestre do curso técnico de química no Instituto Federal de minha cidade, tenho 20 anos, 1,75m, 80 kg, pele clara, cabelo comprido e liso, porte físico legal, faço academia três vezes por semana e no final de semana, geralmente uma corridinha com a galera. Minha mãe é bancaria e meu pai diretor de uma grande empresa, está sempre viajando, meus pais são bens liberais, minha mãe sempre trás uma amiga para dormir com ela, quando meu pai viaja. Porém o que vou relatar é referente ao seminário referente química ambiental, que a professora solicitou que organizássemos para apresentação para as demais turmas do colégio. Nosso grupo foi constituído por cinco integrantes, eu, (Wesley, meu nome fictício e os demais também), Beto, Dri (a garota mais gostosa da sala), Sarah e Bruno. Combinamos a primeira reunião em minha casa após a aula, Sarah e Bruno iriam em um setor da prefeitura entrevistar um responsável técnico sobre um problema de contaminação que ocorreu em um lagoa, próximo do Instituto. Os demais no horário combinado estavam em minha casa, a mãe de Dri, trousse também o Beto. Iniciamos a pesquisa e adiantamos bem o material de apresentação, no final da tarde servi um café com suco e biscoitos. A Dri foi embora, sua mãe veio buscá-la e Beto ficou alegando que queria fazer a leitura do material. Ele também tem 20 anos, cabelos loiro e curto, uns 10 cm mais baixo, praticamente o mesmo peso que o meu. Começou a fazer a leitura dos materiais e me fez uma pergunta.
O que você acha da Dri, Wesley. Como assim, o que eu acho, acho o que, respondi.
Não faça de ingênuo, você sabe o que estou perguntando.
Bem, a Dri é a garota mais gostosa da sala e deve ter namorado, uma garota assim, geralmente não fica sozinha.
“Comeria ela”. Beto, que pergunta mais sem sentido!
Ele insiste, “comeria ou não comeria”.
Não sei, é difícil, responder isso cara?
“E, eu você comeria”. Beto que isso, cara, isso não tem cabimento, respondi. Vamos parar com esse assunto. “Me comeria ou não”! levantou da mesa e abaixo a bermuda virando a bunda para meu lado! Pedi que vestisse a bermuda, mas confesso que tudo aquilo estava me excitando. Nisso minha cabeça estava a mil e Beto arranca a bermuda, a cueca sai junto, fico anestesiado e ele provoca “não vai dizer nada”. “Dizer o que Beto”, ele tira a camiseta e fica nu na minha frente, se aproxima e me pega pelo braço. Calma, nada vai acontecer se você não quiser, mas eu não conseguir falar não, queria ver até onde iríamos. Ele me tira a minha camiseta e começa a abrir o zíper de minha bermuda, solta o botão e puxa minha bermuda até meus pés, a minha cueca desce junto, meu pau esta duro, ele olha e diz “está gostando, ficou excitado” e me beija dando um selinho, “vamos tomar um banho” e saí me puxando pelo braço. Ligo o chuveiro, entro em deixo da água e ele também e encosta sua boca na minha, começa a me beijar e eu retribuo, beijamos localmente. Em seguida lambe meus mamilos, vai descendo com a língua, chega no pau, lambe a cabeça, inicia um boquete engolindo tudo, nossa que sensação maravilhosa, nunca tinha sentido tanto tesão, quase gozei, ele percebeu e pediu que se segurasse. Enxugamos e fomos para meu quarto, antes ele passou na sala e tirou de sua bolsa um tubo de gel. No quarto, voltamos a nos beijar, deitou e pediu que passasse gel em seu cuzinho. Não resisti e comecei a beijar sua bunda, ela abre as pernas, passo a língua em seu cuzinho. Pego o tudo de gel e coloco um pouco em seu cuzinho, com o dedo começo a massagear, ele pede para passar um pouco em meu pau, quando estava bem lubrificado, Beto arribitou a bunda, fui colando devagar, ele gemia, quando entrou tudo, comecei a bombar, ele gemendo e reboando, e dizendo mete nesse cu, me faça de sua mulherzinha. Quando estava para gozar meti com mais força e rápido, gozei na sua bunda. Ele me olha, “gostou”. Não respondi, ele me beija, notei que ele tinha gozado, o esperma escorria de seu pau, um pouco menor que o meu. Saiu foi ao banheiro, fique na cama, pensativo no que tinha acontecido. Ele retornar já vestido, beijamos novamente.
Tchau, amanhã quero mais, pega sua mochila, vai em direção da porta, eu nu, abro a porta, ele vai embora.
No dia seguinte, não consigo, fico constrangido na escola, ele chega pergunta se esta tudo bem, aceno que sim.
Com havíamos combinado, após a aula reunimos todos em minha casa para terminarmos o trabalho, desta vez, Dri, Beto e também Sarah e Bruno. Concluirmos o trabalho no final da tarde, decidimos o que cada um faria na apresentação, servi um café a todos. A mãe da Dri veio buscá-la e deu carona para o Bruno e a Sarah.
Estava ansioso para ficar sozinho com Beto, quando todos se foram, taquei lhe um beijo, e fomos direto para o chuveiro, beijamos novamente, comecei a lambeu seus mamilos, fui descendo a língua até seu pau, beijei a cabecinha, nunca tinha feito isso, comecei a lamber e de repente a mamar, ele me pega pela cabeça e começa a meter na minha boca, quase afogo. E abaixa e me beija. No quarto, espero que ele deite, mas ele pede que eu deite, ele beija minha bunda, passa a língua na entrada de meu cuzinho e mete a língua dentro. Dei uma gemida, que tesão, pega o gel e começa a massagear meu cuzinho, logo percebo ele colocando a cabecinha na entrada, eu não resisto, queria experimentar aquilo, vai penetrando, sinto arder um pouco, mas o tesão é maior que a dor, quando penetra tudo começa a mete, arrebito a bunda e começo a me masturbar, percebo que ele vai gozar, esta metendo rápido, gozou dentro de mim, também gozo. Ele deita ao meu lado, me olha, me beija, e diz “você é sensacional Wesley”. Fico sem palavras, sinto o esperma escorrer pelo meu cuzinho, pego a tolha, enfio no meio das pernas. Ficamos um tempo juntos, na cama, um acariciando o outro, duas pessoas, sem preconceito nenhum.
Estou com fome Beto e você, “também”, ele reponde.
Vou preparar um lanche para nós, mas antes vamos tomar banho. Vamos ficar nus, minha mãe não vem essa noite pra casa, vai ficar na casa da amiga dela.
Preparei dois lanches, abri um suco, conversamos bastante, limpei a mesa, ele levanta me beija, fomos até a sala, sento no sofá, ele se aproxima e ajoelha na minha frente, começa um boquete, seguro sua cabeça, começo a meter na sua boca, ele chupa até que gozo em sua boca, que delicia. Recupero meu fôlego e digo quero retribuir, “quer mesmo”, “claro que sim”, respondo. Ele senta, ajoelho na sua frente, beijo a cabecinha, lambo e começo a engolir, segura minha cabeça, começa a meter na minha boca, de repente sinto um gosto amargo, ele tinha gozado, levanto e corro para o banheiro para cuspir, retorno, ele me beija sinto o gosto da sua boca com meu esperma. Foi ao banheiro e voltou vestido, despede e vai embora.
No dia seguinte, chego do colégio, o telefone toca, é a Dri, que queria passar em casa, para dar uma revisada no trabalho, disse que tudo bem, não iria sair. Sua mãe veio trazê-la, ao sair sua mãe diz “juízo meninos”, Dri estava com uma blusinha mostrando a barriguinha, um shortinho jeans apertado e de tênis. Entramos, ofereci um suco, ela aceitou. O notebook esta na mesa aberto, perguntei o que ela queria revisar. “Nada”, respondeu, vim aqui para falar do Beto, sei o que aconteceu entre vocês. “Aconteceu o quê?”, indaguei, “não há segredo entre eu e Beto, fique tranquilo, você é digno de minha confiança”, fico sem palavras, ela me olha, me dá um selinho. Fico apenas olhando, sem ação. Ela sorri, sai e vai até o banheiro. Minha cabeça está a mil, me chama no banheiro, quando entro, ela está nua, abrindo o box, tome banho comigo, me arrasta com roupa em baixo do chuveiro, me olha, encosta sua boca na minha, beijamos, ela tira minha roupa molhada, eu ainda não acreditando, que estava no chuveiro, com a garota mais cobiçada do colégio. Enxugamos e fomos para o meu quarto, comecei a beijar seus peitos, que coisa mais gostosa, seu corpo era lindo, fui descendo e de repende, estava lambendo seu grilinho e ela gemendo de tesão. “Sente”, ela pede, ela começa a lamber meus mamilos, desce e começa lambendo a cabecinha de meu pau, iniciando um boquete. Fica de quatro na cama, diz agora mete nessa bucetinha toda molhada, beijei sua bunda muito gostosa, passei a língua em seu cuzinho, ela deu uma gemida, comecei a meter, ela gemendo, dizia, mete meu gato, mete, que eu quero gozar em seu pau. Não demorou e gozamos juntos, que tesão, ficamos um acariciando o outro por um tempo. Ela virou de costas, fique apreciando sua bunda, tenho que ir embora, em outra oportunidade, você experimenta meu cuzinho.
No dia seguinte, á noite relatei tudo o que tinha ocorrido para minha mãe, já que não temos segredos, ela me reprimiu por não ter usado preservativos. E diz que sua amiga perguntou se agente não transava, ela diz que respondeu que apesar de me achar um gato, isso nunca passou pela cabeça dela. Quando a Dri, em outra oportunidade descrevo o que esta rolando entre nós e inclusive o que rolou entre eu minha mãe.
(O.A.F.)
Você tem uma cabeça fertíl para criar os enrredos dos conto, gostei. Beijos. Teca
gostoso demais