A GERENTE DE MEU BANCO

   Sai para uma corridinha de rua, sempre vou a um loteamento novo a 5 km de minha casa, há pouquíssimas casas, o local não tem movimento de veículos e treino tranquilamente.
Era uma sexta feira, de julho, minha família estava viajando aproveitando as férias escolares, cheguei do trabalho por volta das 16h30, tomei um soco, exercitei e sai para o treino.
Tenho 40 anos, meu corpo não é de um atleta, porém não tenho barriga, não frequento academia, bebo socialmente, não exagero na alimentação, tenho 1,80 metros, 80 kg, casado há 15 anos com uma mulher, 10 anos mais nova que eu, tenho dois filhos.
Após uns trinta minutos de treino, começou uma chuva fria, parei em frente a uma casa, cujo telhado avançava sobre o portão, para me proteger, de repente chega um veículo, o motorista acionar o portão para entrar, saio de lado e tomo um banho de chuva até que o veículo entre na casa, assim que ele entrou, voltei ao mesmo lugar, mas estava todo molhado, com frio, a chuva aumentando.
Ao lado desse portão, havia um portão menor para entrada de pessoas, de repente ele é aberto, uma moça pede para que eu entre. Aceito seu pedido, estava com tontura de tanto frio, ela me pega pelo braço, me leva para dentro da casa.
“Vou te levar para o banheiro e você tome um banho quente”, ela percebeu que não estava bem, liga o chuveiro, coloca uma cadeira embaixo, me sentou nela, com a água quente caindo sobre meu corpo, ela tirou meu tênis, minhas meias, minha camiseta, meu calção de corrida e minha cueca.
Deixou cair água sobre meu corpo, desligou o chuveiro, me enxugou enrolou em uma coberta, me levou até o quarto, me deita na cama e cobre.
Descanse, com certeza você teve queda de pressão ou uma hipotermia, dormi, acordei de madrugada com ela me chamando para tomar um chá quente e pedindo se eu tinha melhorado.
Moça desculpe o transtorno, não é nada, fique tranquilo, “você quer que avise algum familiar”, “não, estão viajando”, respondi. Ainda chovia, ela pede que eu volte a dormir, “amanhã, levou você até sua casa”.
Acordei por volta das 7 horas, ela estava ao meu lado, percebi que tinha dormindo sem roupas, “acabei de tomar banho”, deixe roupas para você no banheiro e também uma escova de dente, vou preparar um café enquanto você toma banho, é lógico se você quiser, “sim, obrigado, gosto muito de banho de manhã”, liguei o aquecedor na sala do café, não há necessidade de roupas quentes.
Acabei de enxugar após o banho, peguei e vesti a camiseta, só estranhei que ela deixou uma calcinha para que eu vestisse, vesti, calcei o chinelo, nisso ela chegar, nossa você ficou muito sexy com minha calcinha, fiquei sem palavras, vamos tomar café está pronto.
O que você prefere suco ou café, “café” respondo, ela me serve uma xícara, pão com manteiga ou geleia, “manteiga”. Durante o café, ela esta com uma camisola transparente, da para ver perfeitamente o contorno de seus seios firmes em belo corpo.
Muito obrigado pelo que você esta fazendo por mim, não precisa agradecer, nisso ela levanta e vai a um armário ao lado da pia, abre a porta de baixo para pegar um pacote de bolachas, arrebita a bunda, uma bela bunda, noto que esta sem calcinha, meu pau fica duro e sai fora da calcinha, disfarço e fecho as pernas para escondê-lo. Ela abre o pacote, pega uma bolacha e passa leite condensado, diz adoro essa travessura.
Pega outra enche de leite condensado, da volta na mesa e leva até a minha boca, mordo um pedaço e minha boca fica lambuzada de leite condensado, deixa que eu limpo, pega um guardanapo, aproxima e passa a língua em minha boca, diz vou limpar tudinho.
Meu pau fica duro sai da calcinha, ela vê, “hummmmm, está excitado”, tira minha camiseta, passa leite condensado em meus mamilos, vai lambendo, jogou no meu pau, começa a passar a língua na cabecinha, logo está engolindo tudo, mamava e lambia, estava quase gozando, ela percebe e para, arrasto a tolha da mesa para um dos lados, tiro sua camisola, jogo leite condensado sobre seus seios, vou lambendo e sugando, em seguida ela se apoia na mesa com a bunda para cima, abro suas pernas e lambuzo tudo, vou lambendo, passo com a língua sobre seu cuzinho piscando, desço até o grilinho, até que ela pede mete em mi, atendi seu pedido, sua bucetinha estava molhadinha, meti com força, “me bata na bunda”, dei dois tapas, ela gemia, “me enche de porra” e não demorou gozei e ela também. Sentei, ela senta ao meu lado, “há muito tempo que eu não gozava assim”. Fiquei sem palavras, porque foi a primeira vez que transei com alguém após 15 anos de casado.
“Você é tímido”, “eu, um pouco, acredito que seja pela situação, tão de repente”, “você gostou”, “claro que sim”, respondi. Fomos tomar banho, pois estávamos melados de leite condensado.
Após o banho voltamos para sala do café para aproveitar o aquecedor, eu estava enrolado na toalha, ela tirou, “essa toalha esta molhada”, fique a vontade, sentei em um poltrona no funda da sala, ela senta ao meu lado, me olha e me beija, ficamos um pouco abraçados, um acariciando o outro, meu pau fica duro, ela vai até a mesa, pega o leite condensado, joga sobre ele, começa um boquete intenso, suga com vontade até que gozei em sua boca, ela engole até a última gota adocicada.
Ela fica de 4 sobre a poltrona, passo a língua em seu cuzinho, ela geme de tesão, desço até o grilinho, ela senta na poltrona, abre as pernas e joga leite condensado na bucetinha, ajoelho e meto a língua em sua bucetinha docinha, ela grita de tesão, não paro até ela gozar, sinto o gosto seu delicioso melzinho doce.
Você almoça comigo ela pede, claro que sim respondo, vou pedir para entregar para dois. Após ligar e fazer o pedido, pega na geladeira uma garrafa de vinho tinto e duas taças, “vamos brindar o nosso dia”.
Após o almoço, ainda chovia, fomos deitar, eu não deixava pensar no cuzinho dela, estava louco de tesão para meter nele, na cama ela deitou de bunda para cima e deixou a porta do quarto aberta para entra o calor do aquecedor, comecei a beijar sua bunda e a passar a língua em seu cuzinho, “quer comer meu cuzinho”, “Hummmmm, sim”, esticou o braço, abriu uma gaveta em baixo da cama e tirou um gel, “antes lubrifique ele”, passei o gel no dedo, fui passando e massageando, passei em meu pau, ela ficou de 4 na cama, coloquei a cabecinha, ela deu um gemido, fui enfiando devagar, até que entrou tudo, comei a meter, ela gritava de tesão e rebolava, “mete com força”, pediu. Meti com gosto na bunda dela, ela começou a massagear o grilinho, e gritou “estou gozando”, eu também gozei, enchi o cú dela de porra.
A noite, ela me deixou em casa, combinamos de encontrarmos novamente, porém tive uma grande surpresa durante a semana, quando fui ao meu banco para a renovação do cadastro, a atendente me levou até a uma sala para conhecer a nova gerente da conta, Sra Elis, ao entrar me deparei com ela.
Boa tarde, sente-se por gentileza, Sr. Rafael, toda sorridente, agora sim, sei seu nome, pois em nosso encontro, não tivemos tempo de ser apresentados pelo nome.
Apesar de ser casado, ela sabe, sempre nos encontramos a tarde, quando saio para caminhar, ela prefere assim, geralmente na terça e quinta. Esse relacionamento vai completar três anos.      
(O.A.F.)