A casa Grande XXI - O FIM

O dia da viagem finalmente chegou, Manuca e Lindinha embarcariam para sua tão sonhada viagem à Europa.
Na corte, Lulu encantava a todos com seu talento, os ventos sopravam a favor de todos, mas algumas alegrias extras ainda estavam por vir.
Neste Capitulo Manuca e Lindinha terão novas aventuras com seus amantes habituais e com novas descobertas para alegria de Lindinha.

Viagem esperada, prazer garantido.

Na Fazenda Cachoeira Grande a movimentação era constante, Clarinha e Zaza conseguiram vir acompanhadas por Jailson para se despedir de Manuca e Lindinha, Lulu ainda estava na Corte acompanhada por sua mãe, na fazenda apenas o Barão. Dois dias antes da viagem chegam Sr. Antonio e Mercedes, pais de Lindinha, para as despedidas da filha antes de sua viagem.
A alegria do casal era nítida, além da viagem que se aproximava a presença de todos os deixavam felizes e agradecidos.

-Hoje à noite iremos dar um jeito de nos encontrarmos. Quero algo especial para me lembrar no tempo que ficaremos por lá.

Disse Lindinha toda empolgada para Zaza e Clarinha.

-Mas cunhada, você só sabe pensar nisso. Como você é tarada.

-Hora cunhada, vou ficar muito tempo sem vê-las, nada mais justo, não acha.

Zaza sorriu e fez um afirmativo com a cabeça seguida por Clarinha, saíram as três para o quarto e lá ficaram muito tempo juntas. Ali ao lado, conversando com Sr. Antonio e Manuca, Jailson percebeu a movimentação e logo imaginou o que iria acontecer com aquele encontro.
Ao lado deles Mercedes, Gertrudes e Candinha conversavam alegremente e Jailson percebia o olhar de Mercedes na direção deles, certo momento Mercedes da uma piscada para Jailson e um sorriso maroto, logo percebeu as intenções da mulher e pensou, “já sei a quem Lindinha puxou, que mulher insaciável”. Nisso Manuca percebe, olha para Mercedes e para Jailson, chega perto dele e diz.

-Acho que você terá algum trabalho logo, logo meu caro.

Da um sorriso e sai junto com seu pai e Antonio para fora da casa, Gertrudes olha Jailson sozinho com um copo de licor na mão, o chama para junto dela e diz.

-Quer mais um pouco?

-Agradeço senhora!

-Muito bem Jailson, acho que minha amiga está precisando falar com você, espere na dispensa que logo ela estará com você.

Jailson tomou em um gole o resto do licor e saiu discretamente, Gertrudes chama Candinha para irem até o orquidário e Mercedes da à desculpa que iria pegar algo na cozinha, sai em direção cozinha, mas entra no corredor da dispensa, lá encontra Jailson olhando alguns dos sacos do deposito.

-Olá Jailson, tudo bem?

-Sim, sinhá!

-Não me chame assim, pode me chamar de Mercedes.

-Está bem Mercedes.

-Acho que estou precisando matar a saudade de você.

Já encurralando o homem no canto da dispensa e colando seus lábios ao dele, suas mãos agarravam descaradamente o cacete do homem, já duro sob as calças, em pouco tempo ela já estava com o instrumento nas mãos, se agacha e o engole por inteiro, não demora e já estava apoiada na sacaria esperando ser penetrada pelo cacete duro e latejante do homem.
Jailson sem cerimônia levanta ao máximo a saia da mulher, posiciona seu cacete na entrada da boceta dela e enterra sua rola sem dó, ela geme e se contorce com as estocadas de Jailson, nisso ouve uma voz atrás dele dizendo.

-Por isso ela esta tão empolgada com você Jailson.

Ele olha e vê Gertrudes parada atrás dos dois, continuou suas estocadas, Mercedes olha a amiga e a chama para perto dela, levanta sua grande saia e a faz se sentar em um saco mais alto, põem sua cara entre suas e começa sugar a boceta de Gertrudes, Jailson soca ainda com mais força fazendo Mercedes gozar forte, sua boceta aperta o cacete do homem que continua as estocadas, ela o empurra e fala.

-Fode ela um pouco, me deixa descansar.

Jailson se posicionou com Gertrudes ainda na sacaria alta e enterra sem dó na boceta de Gertrudes que sente todo o calor do cacete do homem penetrando suas entranhas, ele bomba com força e Gertrudes sente o prazer tomando conta de seu corpo, não demora e ela também goza forte, sente seu corpo tremendo no que Jailson anuncia que irá gozar e Mercedes pede sua porra em sua boca, o rapaz se posiciona e verte todo seu sêmen na boca gulosa da mulher.

Mercedes e Gertrudes saíram primeiro e Jailson após alguns minutos, elas pela entrada da cozinha e Jailson pelos fundos da casa, dando a volta e retornando pela entrada principal.
Quando entrou pela porta principal viu Gertrudes e Mercedes conversando alegremente com Clarinha e Zaza, Gertrudes olha para a porta e vê Jailson entrando e fala para ele.

-Estávamos falando de você Jailson. Estava aqui dando os parabéns para Zaza, afinal um homem gentil e cordial como você é difícil se encontrar hoje em dia.

-Realmente Gertrudes tem razão, alias pedi até para ela me emprestar você uma hora dessas, não é Zaza.

Todas gargalharam enquanto Jailson ficava vermelho pela situação, pediu desculpas e saiu sem nada falar.

Quando passava pelas escadas da ala sul, Manuca sai do escritório e chama Jailson que o aguarda.

-Pois não sinhosinho Manuca!

-Jailson, Jailson, já lhe disse que não precisa de formalidades comigo. Mas vamos ao que interessa.
Gostaria de convidar você e Zaza para iram a nosso quarto hoje à noite, o que acha?

-Bem Manuca, depende de Zaza.

-Pode deixar que disso Lindinha cuida, agora vamos tomar uma boa garrafa de vinho, estou com saudades de nossas conversas.

Saíram em direção da adega e em pouco tempo estavam sentados na varanda apreciando o entardecer.
O Barão chega em seguida, se senta ao lado deles, nisso Tatá já vem com o charuto e seu suco da tarde, ele pega o charuto e dispensa o suco, assim como os serviços de Tatá que sai meio descontente. Pega outro copo na mesa, o enche com vinho e ascende seu charuto, oferece uma ao filho que recusa e a Jailson que aceita de bom grado. Ficam ali, bebendo e fumando um ótimo charuto, algo que jamais em seus melhores sonhos Jailson poderia imaginar para sua vida.
Depois de três garrafas de vinho, todos entraram para a casa para o jantar, mais duas garrafas durante a refeição e o Barão anunciou.

-Agora só quero minha cama, boa noite a todos.

Jailson, mais acostumado a bebidas, estava ainda bem, mas Manuca também estava bem alto com a bebeção da tarde, se levantou e foi meio cambaleando para as escadas, Jailson foi atrás e o ajudou a subir para o quarto. Atrás deles foi Lindinha, chegando ao quarto, Lindinha abre a porta e Jailson o põem na cama.

-Pois é Jailson, acho que nossa programação de hoje não vai acontecer, é uma pena, estava com muita vontade de transar com você antes de ir embora.

Meio sobre efeito do álcool Jailson falou.

-Não seja por isso sinhá, podemos resolver isso agora mesmo.

Lindinha chegou perto do homem e agarrou seu pau sob as calças de forma agressiva, olhou nos olhos dele e disse.

-Jailson, não me provoque!

Jailson agarrou a mulher pela cintura e a puxou fortemente de encontro a ele, com as bocas coladas ele disse.

-Não estou provocando, estou te querendo.

Colaram os lábios e em minutos estavam os dois nus, na cama ao lado de Manuca completamente bêbado. Lindinha já atacou o mastro do homem o sugando com prazer, estava realmente faminta por aquele rola, Manuca meio dormindo meio acordado olhou para eles e disse.

-Jailson, fode ela direito heim.

Nisso ele olha na direção da porta e fala.

-Oi sogrinha, veio participar da festa?

Lindinha ainda com a rola de Jailson inteira na boca, olha de lado e vê a mãe parada de pé olhando a cena. Ela tira o cacete da boca e tentando se cobrir com algumas cobertas tenta se explicar.

-Calma filha, não precisa explicar nada, sei bem o que esta fazendo e parece que mesmo bêbado seu marido aceita essa relação, digamos, livre, de vocês.

-Sim sogrinha, livre!

E ri de si mesmo dando um tapa na bunda de sua mulher. Lindinha ainda se cobrindo como dava deixa a mostra o cacete enorme de Jailson ali, abandonado. Mercedes chega próximo dos dois, passa o dedo em toda a extensão do cacete de Jailson e fala olhando para a filha.

-Meu amor! Já experimentei muito desse cacete e do dele também.

Apontando para Manuca que ria sozinho.

Ela se agachou e abocanhou a rola de Jailson que a essa altura já estava entregue a devoradora. Lindinha ali olhando a mãe mamar a rola de seu amante, ficou parada com a coberta cobrindo meio seio. Sua boceta a mostra tinha a mão de Manuca a bolinando, ela olha para o marido e pergunta.

-Você comeu minha mãe?

-Na verdade ela me comeu. Essa velha é tarada.

E gargalhou novamente.

-Vem filha, vamos aproveitar essa maravilha aqui.

Disse Mercedes, Lindinha ainda atordoada ficou olhando a mãe se deliciar na rola de Jailson, nisso Mercedes leva sua mão até a boceta da filha, passa o dedo e fala.

-Nossa! Você esta molhada, isso te excita?

-Mãe, pare com isso.

-Tá bom, vem aqui.

Mercedes pegou a moça pela mão, a pôs de pé sobre a cama, olhou para ela a posicionou sobre a vara de Jailson, a fez sentar até que estivesse com o cacete do homem na porta de sua boceta, ela a fez sentar de vez enterrando tudo em sua boceta babada. Lindinha gemia e rebolava.

-Isso filhota, mostra que você pertence a minha família, rebola nessa rola deliciosa.

Lindinha se entregou a luxuria e resolveu só sentir tesão, cavalgava alucinadamente na rola de Jailson e era apenas espectador da situação, ao lado Manuca acariciava a boceta da sogra, já nua a essa altura, ela olhou para ele e disse.

-Você consegue me chupar genrinho?

Manuca fez um afirmativo com a cabeça e Mercedes se posicionou sobre o rosto dele, se sentou e o fez sugar sua boceta melada, o rapaz se afogava e se contorcia com as investidas da sogra tarada, Lindinha já gozava na rola de Jailson que, devido à bebida, não tinha a menor vontade de gozar, vendo a filha satisfeita com seu amante, Mercedes sobe sobre Jailson e senta de uma vez, rebola e cavalga sentindo o prazer tomar conta de seu corpo, ao lado Lindinha via a mãe se entregando totalmente aquele amante inusitado, sacudia e gemia enquanto seus quadris se moviam cada vez mais rápido, não demora e goza se jogando sobre Jailson, fica ali ainda um pouco com movimento eventuais como se coletando o último instante do gozo, depois dessa foda singular, ela se levanta, pega Jailson pela mão e diz.

-Vem Jailson, vamos deixar os pombinhos em paz.

Quando saiam do quarto viram Zaza subindo as escadas, Jailson a esperou na porta do quarto deles, passando por Mercedes ela comenta com Zaza.

-Realmente seu marido é um cavalheiro, estava até agora ajudando Lindinha e a mim a cuidar de Manuca.

Zaza passou por ela agradecendo a cortesia, olhou para Jailson e disse ao chegar à porta.

-Você estava ajudando ao Manuca ou as duas safadas?

-Calma mulher, resolveu ter ciúmes agora?

-Não gosto de ser enganada, só isso. Se quiser comer alguém pode, desde que eu autorize ou participe, entendeu!

-Sim senhora, mas fica tranquila que fui só ajudar.

-Muito bem, então entre que vou tirar a prova!

Jailson entrou já sabendo que a noite seria longa para ele.

Na manhã seguinte tanto Manuca como Barão mal podiam ouvir alguém falando mais alto, na varanda tomando um chá que Tatá tinha preparado, Manuca estava sentado olhando para o nada, nisso sua sogra se senta ao lado dele e começou a puxar conversa.

-Você se lembra de alguma coisa de ontem à noite.

-Sim, alguns fleches. Você estava lá, não é minha sogra.

-Sim, e também Jailson e sua mulher. Nunca pensei que você fosse assim tão liberal.

-Pois é, e você ainda não viu nada sogrinha.

Disse tomando outro gole do chá de gosto amargo. Ela se levantou e saiu intrigada com o que ele falará, agora estava sóbrio, não era efeito do álcool. Cruzou com Zaza que a cumprimentou, Clarinha atrás também cumprimentou Mercedes que foi de encontro à Gertrudes.

-Oi amiga. Essa tua família é muito estranha. Parece que tem muitos segredos guardados aqui.

-E como tem amiga, como tem. Mas não posso te contar todos, infelizmente.

Mercedes já estava satisfeita com o que havia descoberto na noite anterior, sorriu sozinha e saiu para seu quarto.

Na varanda Zaza se sentou ao lado de Manuca e Clarinha do outro lado, Zaza começou o assunto.

-Manuca, ontem à noite o Jailson te ajudou em seu quarto.

-Sim, preciso agradecer a ele, acho que passei do ponto.

-E foi só ajuda? Vi sua sogra saindo do quarto junto com ele.

-Olha, não lembro muito que aconteceu, mas da última vez que acordei ele estava numa suruba danada com Mercedes e Lindinha.

Zaza olhou com os olhos arregalados e Manuca começou a rir pondo a mão na cabeça como que sentindo um dor insuportável.

-Estou brincando, não ocorreu nada não. Fica tranquila.

As duas levantaram e saíram para a sala, nisso Jailson já apontava na entrada da Casa Grande com um cavalo preto, parou e desceu, chegou junto a Manuca e perguntou.

-O que a Zaza veio assuntar com você?

-Queria saber se você comeu a Lindinha e a Mercedes!

-E você falou o que?

-Se tem uma coisa que não entendo é mulher. Você e eu já comemos todas aqui e mesmo assim elas ficam putas se a gente pega alguma sem falar. Disse que você não fez nada.

-Obrigado Manuca, a Zaza tá brava com essa historia.

-Sei bem, Lindinha também não quer que eu pegue ninguém sem ela saber, vai entender.

Jailson deu um aperto de mão em Manuca e foi em direção à cozinha da casa.

O grande dia havia chegado, Manuca e Lindinha estavam de partida, todos se juntaram na saída da Fazenda para a despedida, muitos beijos e apertos de mão depois, embarcaram na carruagem e seguiram em direção a Vila de Santos.

No outro dia pela manhã Clarinha e Zaza também seguiram viagem acompanhadas de tia Gertrudes que viu que não teria mas nenhuma companhia além de seu chato irmão! para a Fazenda Barro Fundo.

Na Fazenda Cachoeira Grande, apenas os criados, capatazes e escravos, a família estava se indo para lugares distantes e assim a saga dessa família fora dos padrões da época acaba, onde Lindinha e Manuca acabaram por ficar definitivamente na Europa, com suas festas vultosas sempre acabando em surubas espetaculares, Lulu na corte, tinha um Visconde pretendente e também uma amante que dividia com sua mãe e Martin que passou a fazer parte do ciclo amoroso de Lulu. Na fazenda o Barão vivia, agora, com Tatá no mesmo quarto, sem necessidade de encontros fortuitos.
Clarinha, Zaza e Jailson viviam em total harmonia na Fazenda Barro Fundo, onde os três filhos de Clarinha conviviam como irmãos, que de fato eram, com os quatro de Zaza, Gertrudes agora poderia aproveitar os escravos da fazenda Barro Fundo pois lá não tinha o Barão para lhe incomodar e assim finalizamos essa saga A Casa Grande.

FIM