Subitamente, a silhueta desapareceu; aquilo deixou Adônis muito curioso, pois, aquela não era a primeira vez que isso acontecia; sistematicamente, noite após noite, alguém o espreitava na intimidade de seu quarto …, e o evento tornara-se tão habitual, que ele sequer deixava de aproveitar-se de seu prazer solitário, imaginando que a tal pessoa usufruía da mesma vontade.
Pensou que poderia se tratar de sua irmã Minerva, mas logo descartou essa possibilidade, já que ela tinha uma queda por pessoas do mesmo gênero; pensou ainda na empregada residente, Natália, mas também descartou, já que ela costumava deitar-se com sua irmã!
Por fim, pensou em sua mãe, Sabina …, e aquela ideia o intrigou …, afinal, sempre nutriu um desejo oculto pela mãe que jamais se concretizou, mesmo depois da separação de seu pai; Sabina tornara-se uma mulher extremamente recatada, sem demonstrar seus sentimentos e seus anseios. Era uma mulher linda em todos os sentidos.
Adônis adorava olhar aquela mulher de corpo voluptuoso e formas generosas, andando pela casa sempre com roupas insinuantes e trejeitos excitantes …, todavia, não podia crer que aquilo fosse verdade …, mas, e se fosse? Foi, então, que ele teve uma ideia …
Inicialmente, ele deu um presente para a irmã: uma estadia (pernoite) em um dos melhores motéis da cidade, com direito à acompanhante, que, no caso, seria Natália; Minerva desconfiou, mas como sabia que seu irmão era um bom sujeito, aceitou o presente. E para completar o presente, ele lhe emprestou seu carro(!). Tudo perfeito! Na noite seguinte, ele e sua mãe estariam sozinhos em casa.
Sabina chegou do trabalho e ficou surpresa com a recepção; Adônis havia preparado um jantar para eles, regado a um bom vinho tinto; sem saber muito bem qual a razão de tanta gentileza, Sabina procurou aproveitar a noite ao lado de seu filho, saboreando a refeição e o delicioso vinho. Durante o jantar, conversaram amenidades, até que Adônis decidiu esquentar o clima.
-Então, mamãe, estou muito curioso – disse ele a certa altura da conversa.
-Curioso? Curioso com o que meu amor? – perguntou ela com certa surpresa.
-Desde que o papai se foi, a Senhora não teve outro homem? – questionou Adônis.
-Nossa! Filho, que pergunta é essa? – redarguiu ela, com certa irritação.
-Uma pergunta mais que normal, mamãe – ponderou ele, sem perder a calma – Afinal, você é uma mulher bonita, sensual e muito excitante …, como foi ficar sem homem todo esse tempo? Ou, tem alguém na parada?
-Não sei o que responder …, você me deixou surpresa! – ela devolveu, demonstrando certa dose de hesitação.
-Não vejo porque, mamãe – completou ele, com naturalidade – Acho que você está me escondendo alguma coisa …, não está?
-Não estou escondendo nada, meu amor …, é que fiquei envergonhada – respondeu Sabina, incapaz de esconder, tanto a vergonha, como a excitação – Nunca imaginei, meu filho me perguntando isso …
-Tudo bem, mamãe, eu já entendi – interrompeu Adônis, atiçando ainda mais – Se não quiser falar a respeito, eu compreendo …, e se tiver um namorado …
-Não! Eu não tenho ninguém! – disse Sabina, elevando nervosamente o tom de voz e com lágrimas vertendo dos olhos – Depois do seu pai …, nunca mais me deitei com outro homem …
-Me perdoe, mamãe, não quis lhe magoar – interveio Adônis, levantando-se e indo até ela com um lenço para enxugar suas lágrimas – Vamos terminar nosso jantar …, não toco mais no assunto, OK?
Terminaram de jantar e foram para a sala, onde ficaram apenas por alguns momentos; Sabina disse que estava cansada e que o vinho lhe dera sono; despediram-se e antes que ela subisse para o quarto, Adônis segurou seu braço, mirou no fundo de seus olhos e disse com voz macia: “Me perdoe mais uma vez, mamãe …, mas é que acho você uma mulher linda que não merece passar o resto da vida sem um homem para aquecer sua cama”.
Sabina abriu uma expressão de arrebatamento, e por alguns instantes, viu-se inebriada pelas palavras e pelo olhar de seu filho; todavia, ela procurou recuperar seu bom senso e subiu as escadas em direção ao seu quarto, deixando para trás um homem com a certeza de que, naquela noite tudo poderia acontecer.
Ele permaneceu na sala por mais de meia hora, querendo certificar-se de que sua mãe estava mesmo em seu quarto; em seguida, subiu as escadas e tirou os chinelos, caminhando sorrateiramente até a porta do quarto de Sabina; a porta estava fechada, e isso o desanimou, pois pensou que ela poderia tê-la deixado entreaberta como um convite.
Foi para o seu quarto; entrou e se despiu; jogou-se sobre a cama, e tirou seu laptop do modo “suspenso”, abrindo uma página de um site erótico; procurou a esmo por alguma coisa que nem mesmo ela sabia o que era …, até que encontrou um vídeo sobre incesto (!). Pôs para rodar e ficou, imediatamente, fascinado com as cenas que se seguiram. O casal, supostamente, de mãe e filho, estavam envolvidos; e foi o filho que seduziu a mãe para foder com ele …
Assim que as cenas mais tórridas tiveram início, Adônis começou a acariciar sua rola que já se encontrava em plena ereção, e não perdeu tempo em partir para uma punheta bem animada. Ele olhava aquelas cenas e pensavam em Sabina …, sua mãe sendo fodida por ele! Aquilo o excitava de tal modo que o fez intensificar ainda mais a manipulação de sua rola dura.
Repentinamente, ele percebeu que alguém o espreitava pela fresta da porta que ele deixara intencionalmente; ele começou a gemer de tesão, balbuciando, vez por outra, o nome de sua mãe, tudo com a finalidade de excitá-la, já que ele tinha certeza de que era ela que o espreitava.
-Ai, Mãe! Vem aqui – murmurou ele com voz lânguida – Vem aqui ver seu filhinho se acabar por sua causa …, vem …
Neste instante, a porta se abriu e Sabina revelou-se; eles se entreolharam, mas nada disseram; com algum cuidado, Sabina sentou-se na beirada da cama e ficou apreciando a cena de seu filho se masturbando por ela. Adônis sorria para ela …, era um sorriso repleto de safadeza, no qual ele não escondia as suas intenções naquela noite.
-Tá gostando, mamãe? – ele perguntou com um tom provocador – Diz pra mim …, tá gostando de ver seu filhinho batendo uma em sua homenagem?
-Você é doido, menino! – ela respondeu, vacilante – Como pode isso! Sou sua mãe!
-É sim …, é minha mãe tesuda! – ele respondeu, interrompendo a punheta – Porque você não me ajuda com isso, hein? Tenho certeza de que você está com vontade de fazê-lo …, vem aqui e pega nele …
-Não sei …, isso não é certo – ela respondeu ainda reprimida pela situação inusitada.
-O que não é certo? Deixa disso, mamãe! – devolveu Adônis – Vamos …, vem …, pega nele …, olha como ele está duro …, por sua causa!
-Tá bom! Deixa a mamãe pegar – ela respondeu, cingindo o membro com uma de suas mãos – Nossa! Como é grosso, né? E grande …, o do seu pai não era assim …, e como está duro!
Sabina deixou-se levar pela situação e seguiu masturbando seu filho, que, por sua vez, deliciava-se em ver sua mãe segurando seu pau duro. Adônis percebeu que sua mãe usava uma camisola bem fina, que mesmo sob a fraca iluminação do recinto, revelava as formas exuberantes de seus peitos.
-Deixa eu ver seu peitos, mamãe – pediu ele em tom de súplica – Deixa, por favor! Eles parecem tão lindos!
Repentinamente, Sabina parou de masturbar seu filho e levantou-se da cama; Adônis temeu que ela fosse embora, sentindo-se assediada por ele, e que tudo estaria perdido. Entretanto, não foi isso que ela fez; pelo contrário; Sabina despiu-se, exibindo seu corpo de formas voluptuosas para o filho.
-Vem cá, mamãe, vem – pediu ele, já em pleno êxtase – deixa eu te sentir.
-Quero te pedir uma coisa, meu filho – disse ela, rompendo seu próprio silêncio.
-Peça o que quiser, mamãe – respondeu ele, ansioso – Pode pedir que eu faço.
-Tem uma coisa …, uma coisa que eu quero – ela disse, com tom titubeante.
-Diz, mamãe …, me diz o que é? – tornou a perguntar o rapaz, com certa impaciência.
-Quero que você cheire e minha boceta! – ela, finalmente, respondeu.
Adônis fitou aquela mulher linda e cheia de energia e ficou surpreso com aquele pedido; mas, ele sentiu que ela realmente queria aquilo; ele se levantou da cama, caminhou até ela e abraçou-a com intensidade; sentiu o corpo nu de sua mãe; corpo quente e vibrante que o deixava ainda mais excitado. Inadvertidamente, seu membro roçou o baixo-ventre dela, e ele sentiu a umidade que vertia de suas entranhas.
Gentilmente, Adônis levou sua mãe para a cama, e fez com que ela se deitasse de pernas bem abertas; ele mergulhou entre elas e começou a cheirar a vagina de Sabina …, sem qualquer explicação, Adônis sentiu uma excitação diferente enquanto cheirava aquela boceta melada, cujos poucos pelos brilhavam suavemente como resultado do líquido que vazava; era um cheiro agridoce e que o deixava cheio de tesão.
Seu membro vibrava intensamente enquanto ele cheirava a boceta de sua mãe. “Mãe, como você é cheirosa!”, sussurrou Adônis. “Posso lamber essa delícia?”, ele perguntou logo em seguida.
-Ai, meu amor! Pode! Pode sim! – ela respondeu com voz embargada – Lambe e chupa o quanto quiser …, ela é sua! Todinha sua!
Adônis não perdeu tempo e caiu de boca, chupando e lambendo toda a região, dedicando-se especialmente ao clítoris inchado que pulsava pedindo para ser saboreado.
-Meu Deus! Como isso é bom! – elogiou Sabina, acariciando os cabelos de Adônis – Ah! Meu filhinho lindo! Você chupa tão gostoso! Não para …, não …, paraaaaaaa! Vou gozarrrrrrrrrrrrr!
Ao sabor da língua habilidosa de seu filho, Sabina experimentou uma deliciosa sequência de orgasmos cuja intensidade denunciavam há quanto tempo aquela mulher não recebia uma carícia tão sensual e profunda. Adônis esmerou-se no sexo oral, e por algum tempo ele vibrou ao som dos gemidos e suspiros de Sabina que fazia questão de anunciar cada novo orgasmo usufruído, imprimindo um ritmo constante às chupadas e lambidas, sem trégua ao corpo de sua mãe que vibrava e se contorcia ante tanto prazer.
-Ai! É muito bom isso! – comentou Sabina com voz embargada – Agora, é minha vez …, me dá tua rola pra mamar, meu filhinho lindo!
Totalmente atônito ante o pedido da mãe, Adônis deitou-se ao seu lado, entregando seu corpo para o deleite de sua parceira; Sabina tomou posição entre as pernas do filho, segurando a rola com uma das mãos e fazendo-a desaparecer dentro de sua boca; Adônis jamais havia experimentado uma mamada tão gostosa e profunda …, aquela boquinha linda era capaz de fazer a enorme rola dele desaparecer quase que por completo.
Sabina mamou a rola de seu filho com tanta voracidade, que foi difícil para o rapaz resistir a tanta vontade; por duas vezes, ele quase atingiu o ápice, controlando-se ao máximo para que isso não viesse a acontecer; Sabina, por sua vez, dedicava-se a saborear a rola de seu filho, demonstrando de forma inequívoca que sua sede de rola estava represada há muito tempo.
Com suas mãos, ela apertava a rola, brincava com as bolas, massageava o selinho de Adônis, chegando mesmo a enfiar o indicador dentro dele, o que causou nele um susto seguido de um gemido de prazer.
-Mãe, por favor! Não aguento mais – suplicou Adônis, incapaz de controlar sua fisiologia masculina – vou gozar!
-Goza, filhinho …, pode gozar que a mamãe deixa! – respondeu Sabina, sem ceder no sexo oral – Goza gostoso na minha boca! Deixa eu sentir o teu leitinho quente me encher todinha!
Ouvindo essas palavras, Adônis entregou-se ao orgasmo, ejaculando na boca de sua mãe; foi uma carga tão grande que ela quase engasgou, deixando boa parte escorrer no ventre de seu filho; e ele ficou extasiado ao vê-la engolindo parte da gala com imenso prazer.
Adônis puxou-a para si e eles se abraçaram. Ficaram em silêncio por algum tempo, até que Sabina decidiu rompê-lo, dizendo:
-Estou envergonhada …, mas, por outro lado, estou também muito feliz! Obrigado meu querido!
-Não precisa agradecer, mamãe – respondeu Adônis com tom amável – Mas, o que fizemos hoje é um caminho sem volta …, eu te quero mamãe!
-Eu também te quero, meu amor – ela devolveu com um sorriso cheio de desejo – De hoje em diante quero ser cheirada, chupada e lambida por você …
Adônis sorriu para ela, e acenou com a cabeça. Para ele o que importava era ter sua mãe como sua fêmea …, com o tempo ela lhe pertenceria por inteiro …, aquele era o primeiro passo: saborear o odor de fêmea de sua própria mãe …, e para ele era o suficiente.
Os dias seguiram seu curso; e todas as noites eram dedicadas ao mais caloroso e demorado sexo oral entre mãe e filho. Com o tempo o sexo tornou-se inevitável, mas ainda assim, o que eles mais gostavam era o sexo oral, praticado, algumas vezes, sob a forma de um escandaloso “sessenta e nove”!
Como sempre seus contos são bem elaborados, envolventes, sensuais e excitantes!! Parabéns!! Votado
MAIS UM CONTO DELICIOSO BJOS DA LAUREEN -Mãe, por favor! Não aguento mais – suplicou Adônis, incapaz de controlar sua fisiologia masculina – vou gozar! -Goza, filhinho …, pode gozar que a mamãe deixa! – respondeu Sabina, sem ceder no sexo oral – Goza gostoso na minha boca! Deixa eu sentir o teu leitinho quente me encher todinha! Ouvindo essas palavras, Adônis entregou-se ao orgasmo, ejaculando na boca de sua mãe; foi uma carga tão grande que ela quase engasgou, deixando boa parte escorrer no ven
Caramba! Deliciosamente proibido! Votado