“Ela foi atraída para a pequena edícula que ficava nos fundos da casa, sob o pretexto de ganhar uma boneca novinha em folha; entrou e viu o homem de dorso nu balançando a linda boneca em uma das mãos; os olhinhos vidrados dela nem deram atenção ao fato de o homem estar seminu, e ela correu em sua direção; mas, quando tentou pegar a boneca, ele recuou dizendo: ‘primeiro senta aqui no meu colinho!’. Inocente, ela obedeceu; ele, então, lhe deu a boneca. Ela ficou maravilhada com o presente. ‘Quero uma coisa em troca’, ele disse com um sorriso …, depois disso apenas sombras …, nada estava muito claro …, exceto que, quando deu por si, estava nua com o homem brincando com suas partes íntimas, sussurrando em seu ouvido e esfregando uma coisa dura entre suas coxas …., ela pediu para ele parar …, ‘não vou parar, não! Sei que você está gostando sua putinha!’, ele disse com um tom irônico na voz …, e então …, ela acordou!”
Minerva, deu um pulo cama, acordando em sobressalto, atemorizada pelos seus próprios fantasmas …, fantasmas nascidos depois de um vendaval em sua vida; incapaz de permanecer na cama, ela se levantou e foi ao banheiro; relaxou sentindo a água morna escorrer pelo seu corpo; secou-se e ficou admirando a si mesma pelo reflexo do espelho; os cabelos tingidos de azul até que lhe caíram bem, e ela os considerava um adereço muito além da estética.
Vestiu-se e desceu para o café da manhã; na cozinha, apenas a silenciosa presença de Natália, a doméstica residente. “Sua mãe e seu irmão, já tomaram café da manhã e saíram”, disse Natália com sua voz doce e miúda. Minerva agradeceu a informação e tomou apenas uma xícara de café quente.
-A Senhora precisa comer alguma coisa antes de sair – repreendeu a doméstica com seu jeito natural – Assim, vai ficar doente …
-Não se preocupe, querida – interrompeu Minerva com um sorriso – Como alguma coisa no trabalho.
Sem esperar por resposta, Minerva deu as costas e foi embora. O dia de trabalho transcorreu sem novidades; não fosse pelo assédio de seu namorado Orestes, insistindo em que dessem uma saída naquela noite. “Estou louquinho pra te fuder gostoso!”, ele sussurrou várias vezes no ouvido de Minerva. O que ela queria mesmo era ir para casa e tentar uma boa noite de sono …, mas, a insistência de Orestes acabou por minar sua resistência, e ao término do expediente, pegaram o carro dela e saíram em busca de um motel.
Orestes estava tão excitado que preferiu pular as preliminares; assim que entraram na suíte, ele agarrou Minerva e quase rasgou suas roupas; depois de alguns beijos insossos, apalpações descuidadas e lambidas inadvertidas, o rapaz jogou Minerva sobre a cama e saltou sobre ela como um sátiro sedento por sexo; enterrou sua enorme benga na vagina de sua parceira sem se preocupar em saber se ela estava devidamente lubrificada.
Bombou com violência, mesmo depois dos reclamos dela; Minerva sabia que seria mais do mesmo: Orestes foderia com sofreguidão e sem cuidado e sem esperar por mais nada, descarregaria sua carga de sêmen nas entranhas dela, dando-se por satisfeito …, tudo acabou ao som dos grunhidos roucos do rapaz, enquanto ejaculava como um animal e dizendo com foi bom para ambos (!).
Minerva desvencilhou-se do rapaz, virou para o lado e conteve a vontade de chorar de frustração; ouvindo os roncos do seu parceiro, ela se lamuriava por não compreender como aquilo não lhe era prazeroso …, provavelmente, o cerne da questão estava na experiência traumática a que fora submetida ainda na infância …, a experiência que lhe fazia sofrer com os pesadelos quase habituais …, sim, Minerva foi vítima de abuso sexual praticado por seu próprio pai! Algo que ninguém jamais soube, nem mesmo sua mãe, Sabina.
Foi um alívio quando seu pai decidiu sair de casa para nunca mais voltar; se por um lado ela se sentiu aliviada, por outro, jamais conseguiu curar as feridas psicológicas e físicas que lhe roubaram a possibilidade de ter uma vida sexual normal e saudável. Ela acendeu um cigarro que fumou pacientemente, ainda ao som dos roncos de seu namorado; revirou-se na cama por algum tempo, até que olhou para o relógio e deu-se por vencida.
Tomou uma ducha, vestiu-se e saiu do quarto; desceu até a garagem, pegou seu carro e foi embora; não deixou sequer uma mensagem para Orestes …, a intenção era exatamente essa: que ele entendesse que aquela relação não tinha nenhuma chance de prosseguir …, não daquele jeito …, e nem mesmo de outro!
Era madrugada de quinta-feira, e o agito que antecede o fim de semana estava nas ruas; barzinhos lotados, baladas alternativas e tudo que faziam a vida ficar artificialmente colorida. Minerva não curtia mais aquele tipo de diversão, pois sua dor interior a impedia de ser feliz.
Pouco antes de chegar em sua casa, ela viu algo que lhe chamou a atenção; um casal discutia acaloradamente em uma esquina; ambos estavam do lado de fora de um carro de portas abertas, e o jeito pelo qual o rapaz agitava o corpo em frente a sua parceira, denunciava que, mais cedo ou mais tarde, aquela discussão poderia descambar em uma agressão.
Em outra situação e momento, Minerva, simplesmente, daria de ombros, sem se preocupar com aquele acontecimento desagradável, não fosse sua surpresa ao constatar que a mulher era Natália! De imediato, ela sentiu um desespero varrer sua alma, vendo-se na obrigação de intervir para auxiliar a doméstica. Ela diminuiu a velocidade de seu carro, e pôs-se a observar o comportamento de ambos; foi quando ela percebeu que o rapaz tencionava partir para as vias de fato.
Minerva agiu com a rapidez necessária para o momento; parou o carro abruptamente, sacou o “teaser de choque” que trazia em sua bolsa, bem como o frasco de spray de pimenta, e partiu em direção ao casal. Antes que o sujeito desse pela presença, dela, Minerva pressionou o choque sobre o ombro dele; imediatamente, o rapaz foi ao chão, tremelicando como se estivesse com epilepsia; Minerva e Natália se entreolharam muito assustadas com o acontecimento; sem saber o que fazer, Minerva pegou Natália pelo braço e gritou: “Vamos! Vem comigo!”.
Imediatamente, ambas entraram no carro de Minerva e partiram, fugindo do local. Durante o trajeto, ainda tomadas pelo susto, Natália e Minerva não conversaram; em dado momento, foi Natália que decidiu quebrar o silêncio dizendo:
-Obrigado, Dona Minerva …, se a Senhora não tivesse chegado …, acho que o Gustavo ia me bater! Ele não é assim …, é que ele …, ele não me entende …
-Como assim? Ele não te entende? – quis saber Minerva, diminuindo a velocidade do carro.
-Eu não sou normal, Dona Minerva! – balbuciou Natália, reprimindo um choro há muito contido.
Minerva, preocupada com o estado emocional de Natália, decidiu não ir para casa, ao invés disso, mudou de direção e rumou para uma cafeteria que ela conhecia. Sentadas em uma mesa no fundo do local, e servidas por um delicioso café com biscoitos, elas retomaram a conversa que começara no carro. E foi Minerva que tomou a dianteira.
-Me explique isso, Natália – ela perguntou – Porque você diz não ser normal?
-A Senhora não vai entender, Dona Minerva …, ninguém entende – ela respondeu, após alguns minutos de pura hesitação, e algumas lágrimas tardias.
-Calma, meu amor – consolou Minerva, pousando sua mão sobre a de Natália – Me conte tudo, e não tenha medo, tá? Quero te ajudar …
-Desde muito nova eu sempre fui …, diferente – ela começou ainda hesitante e um pouco assustada – Eu nunca curti muito homens …, sabe como é …, eu sou o que chamam de “sapatão”! Mulher que não gosta de homem …, sempre fui humilhada por isso …, pelas amigas, pela família …
-E foi por isso que você arrumou um namorado – cortou Minerva, ainda com a mão pousada sobre a de Natália – Era apenas uma fachada? (Minerva se lembrava de como Natália apresentara o tal Gustavo, exibindo-o como um troféu!).
-No começo, não, Dona Minerva – respondeu Natália, pousando sua outra mão sobre a de Minerva – O Gustavo era legal, atencioso …, mas, ele queria …, sabe?
-Trepar com você, não é? – completou Minerva.
-Isso! Eu resisti o mais que pude – disse a jovem – Mas, chegou um momento …, eu não tive escolha …, e o momento foi hoje.
-E o que aconteceu? – tornou a perguntar Minerva, curiosa e ansiosa.
-Não consegui! Foi muito triste e humilhante! – ela respondeu, deixando as lágrimas rolarem por seu rosto e um soluço irrompeu em sua garganta – Ele não se conteve …, estava com tesão …, mas, eu …, eu não conseguia …, aquilo me dava nojo …, o resto a Senhora já sabe …
-Mas, se você queria tanto esconder …, porque não resistiu? – perguntou Minerva, um tanto atônita com a postura de Natália – O que a fez romper com a mentira?
-Eu …, eu …, não consegui …, Dona Minerva …, não consegui! – respondeu Natália, rompendo em um choro violento.
Minerva procurou consolar a amiga, e acariciou seu rosto, pedindo que ela se acalmasse; depois de alguns minutos, ela tornou a perguntar. Natália respirou fundo, olhou no fundo dos olhos da sua interlocutora e respondeu:
-Eu não consegui porque …, porque eu sinto um tesão enorme pela Senhora …, me perdoe! Eu também não queria crer nisso …, tive muito medo …, afinal, sua mãe me acolheu em sua casa, me deu guarida …, mas, a verdade é que eu tenho muito tesão pela senhora …
Minerva ficou surpresa com as palavras de Natália, ao mesmo tempo em que não sabia como reagir ante aquela situação inusitada e também inesperada; ela emudeceu, deixando sua interlocutora ainda mais desesperada com os efeitos que sua declaração causara, temendo que as consequências pudessem ser ainda mais terríveis.
-Você …, você me quer? – balbuciou Minerva quando, finalmente, conseguiu assimilar a sinceridade contida nas palavras de Natália – Você me quer, de verdade?
-Quero sim, aliás, sempre quis! – confessou Natália com a voz embargada e as lágrimas rolando por seu rosto.
-Então, vamos – disse Minerva, levantando-se abruptamente e segurando a mão de Natália – Vem comigo!
-Ir com você? Pra onde? Porque? – perguntou Natália, atônita com a atitude de sua parceira.
-Porque, quero que você me ensine – respondeu Minerva com alguma impaciência na voz.
-Ensinar você? Ensinar o que? – insistiu Natália, ainda um pouco temerosa.
-Ensinar a ser sua! – respondeu Minerva, com a voz aveludada – E também me ensinar a te fazer minha!
Houve um instante de hesitação por parte de Natália, mas o olhar faiscante de Minerva provocou uma onda de tesão no interior de Natália, que, finalmente, viu seu desejo ser correspondido. Ela sabia que era tudo ou nada! Ter a mulher que desejava ou perdê-la para sempre. Então, deixando de lado todos os seus temores, Natália se levantou e entregou-se à vontade de sua parceira. Elas saíram da cafeteria. Já no carro, Minerva pensava para onde poderiam ir …, pensou em um motel, ou hotel …, mas foi Natália que veio com a solução.
-Vamos para casa – ela disse, com voz rouca – A gente entra escondido e vai pro meu quartinho, a essa hora todos já estão dormindo …
Minerva sequer pensou, apenas acelerou em direção à sua casa; ela deixou seu carro na esquina, pois, se entrasse na garagem correria o risco de ser notada por seu irmão ou por sua mãe. Todo o cuidado era pouco; Minerva abriu a porta e ambas entraram. “Feche tudo ai …, vou na frente, e te espero”, sussurrou Natália, enquanto se afastava de Minerva.
Minerva fez o que ela pediu e depois, pé ante pé, esgueirou-se até a edícula onde ficava o quarto de Natália. A porta estava entreaberta e apenas a luz do pequeno abajur jogava alguma iluminação banhando a penumbra; mas, o que Minerva viu a deixou arrebatada! De pé ao lado da cama estava Natália nua em pelo! Ela estava de costas, exibindo seu exuberante traseiro, e assim que percebeu a presença da amiga, olhou por cima do ombro e sorriu. Em seguida, sem nada dizer, deitou-se na cama, ainda de costas e chamou: “Vem, meu amor …, vem aqui com a sua pequena!”.
Minerva, recuperando-se da deliciosa surpresa, desvencilhou-se de suas roupas e correu para a cama, colando seu corpo sobre o dela; sentir o calor de Natália e a maciez de sua pele, foi algo incrivelmente saboroso e imperdível; no instante seguinte, elas estavam abraçadas, beijando-se loucamente! Cada uma, a seu tempo, explorava a boca da outra com a língua espevitada e ansiosa. Beijos eram acompanhados de apalpações, carícias mais profundas e afagos cheios de carinho.
Natália tentou conter o gemido que nasceu em sua garganta, ao sentir o toque suave dos dedos de sua parceira em sua boceta; elas se entreolharam, e Minerva sorriu para ela, sentindo sua umidade verter copiosamente entre os dedos de sua mão; Minerva levou os dedos até a boca e os lambeu, um a um, ante o olhar lânguido de sua parceira. “Quero sentir o teu gosto na minha boca!”, sussurrou Minerva, pedido o qual foi aquiescido por Natália.
Natália abriu as pernas e permitiu que Minerva mergulhasse entre elas, passando a saborear sua vagina quente e melada; não demorou para que ambas estivessem saboreando-se mutuamente, num envolvente “sessenta e nove”. Elas gozaram ao sabor de suas línguas abusadas, em seus clítoris incendiários! Minerva não poupou sua parceira ao dedicar-se aos mamilos intumescidos dela, assim como não se fez de rogada ao ser retribuída com longas chupadas nos seus bicos durinhos.
A noite avançou, madrugada adentro, e a lua testemunhou fielmente o arroubo erotizante de duas mulheres eivadas pelo cio tresloucado que parecia não ter fim. E os orgasmos foram se sucedendo em uma onda quente e caudalosa, enchendo de um prazer incessante e impaciente que as dominava, transformando-as em marionetes de seu próprio tesão. Houve momentos em que Natália queria gritar, gemer e rir dominava pelo prazer que cada novo orgasmo lhe proporcionava, ao mesmo tempo em que sua parceira também tinha os mesmos ímpetos.
E mesmo a chegada dos primeiros rubores da manhã não foram capazes de arrefecer o desejo daquelas fêmeas ensandecidas de prazer …, mas, Natália, consciente de seu lugar e posição, desvencilhou-se de Minerva, suplicando que ela fosse; por seu turno, Minerva tentou resistir, mas não queria trazer problemas para sua novíssima namorada …, e foi embora entre beijos.
Nos dias que se seguiram, os encontros noturnos no quartinho de Natália tornaram-se regulares e habituais; e cada novo idílio era regado a muito sexo e prazer. Natália adorava elogiar o corpo de sua parceira e seus cabelos azuis, ao mesmo tempo em que Minerva não se cansava de apreciar cada detalhe das formas voluptuosas de sua parceira; detinha-se nas mamas generosas, como também o fazia quando acariciava suas nádegas firmes e roliças.
Uma noite, Minerva chegou com um novo brinquedinho …, era uma cinta peniana! Natália ficou fascinada com a novidade. “Quem vai usar em quem?”, ela perguntou, com um tom de safadeza. “Nós vamos usar, meu amor …, mas, eu serei a primeira! Tira a roupa!”, respondeu Minerva com mais safadeza na voz. Enquanto Natália atendia a ordem de sua fêmea, Minerva também se despiu e colocou a cinta.
Sem perder mais tempo, ela colocou Natália de quatro sobre a cama, aplicou um pouco de gel no membro falso e, com um só golpe, enterrou a benga na buceta de Natália que já estava melada de tesão; passou a socar com força, fazendo cada investida ainda mais profunda e intensa que a anterior, o que provocou uma onda incontrolável de orgasmos sucessivos em sua parceira; foram tantos que Natália se acabava a cada nova investida da sua parceira transformada em macho!
Depois de algum tempo, elas trocaram os papéis; Minerva pediu para ser fodida de frente, na posição “frango assado”, ao que Natália aquiesceu com imenso prazer; ela enfiou a rola falsa lentamente, centímetro por centímetro, provocando enormes arrepios e saborosos espasmos, até que ela se sentisse preenchida pelo simulacro peniano enterrado em suas entranhas. Natália ficou algum tempo inerte, apreciando a visão de ter sua parceira submetida ao seu desejo.
A cada golpe, Minerva esforçava-se para não gemer ou gritar, embora a vontade fosse quase incontrolável, mal sabendo ela que ambas estavam sendo espionadas pelo irmão travesso de Natália; escondido entre as sombras da noite, Adônis a tudo observava, incapaz de intervir, assim como dominado pela punheta que ele mesmo se aplicava com a bermuda arriada e o pau duro!
Foi uma noite intensa e cheia de prazeres, tanto para o casal dentro do quartinho de empregada, como para o espião que estava do lado de fora …, e os orgasmos foram imensos e intensos, caudalosos e suados, quentes e muito molhados. E mais uma vez, a madrugada já ia embora quando o casal decidiu se separar, não sem antes que Adônis pudesse se arrastar de volta para o seu quarto, com as pernas bambas e o pau melado!
É claro que o segredinho delas não perdurou por muito tempo; e foi Minerva que decidiu abrir o jogo, contando tudo para sua mãe, e depois, para seu irmão; ambos receberam a notícia com surpresa, até mesmo com espanto, mas, após algum tempo, eles aceitaram, principalmente porque compreendiam que era o curso natural das coisas. Natália pediu para continuar morando em seu quartinho, com seus afazeres domésticos habituais, pois não queria receber um tratamento diferente.
Ao final, todas as noites a cena se repetia; Minerva esperava todos dormirem, tomava um banho e nua, corria para o ninho de amor de sua Natália; elas apreciavam cada noite como se fosse a primeira, e suas línguas e bocas, saciavam mutuamente o desejo que era nutrido ao longo do dia; Minerva confessou para sua namorada que, ficar longe dela, era um martírio que somente podia ser curado com uma longa noite de muito sexo. E Natália concordava, pois sentia a mesma coisa.
Muitas manhãs eram recebidas com Minerva lambendo a buceta de sua parceira ainda sonolenta, ou com Natália mamando as tetas medianas e firmes de sua parceira; e tudo recomeçava do ponto onde havia parado, como se não tivesse havido noite anterior, ou como se não houvesse um amanhã, apenas um recomeçar.
-Eu não posso mais viver sem você! – confidenciou Minerva, certa manhã.
-E eu não existo sem você, meu tesão! – correspondeu Natália, antes de mais um beijo quente.
delicia de conto
Um conto delicioso e muito bem escrito!!! E as fotos são super excitantes...votadíssimo!!!
VOTADAÇO VOTO 4 OU 5
CARACA DELICIA DE CONTO AMIGO BJOS DA LAUREEN CONTO E FOTOS NOTA MIL BJOS
A principio pensei uma coisa,mas com o decorrer se torna uma história,sex e saborosa de ler.
A principio pensei uma coisa,mas com o decorrer se torna uma história,sex e saborosa de ler.