SOU CASADA E MAL AMADA! CASADA HÁ QUARENTA ANOS, DESCOBRI QUE MEU MARIDO ME TRAÍ HÁ VINTE! CANSADA DE SER ENGANADA QUERO DAR O TROCO! QUERO DAR! SÓ ACEITO CONTATOS POR MENSAGENS INSTANTÂNEAS. NÃO ATENDEREI LIGAÇÕES! POR FAVOR, SÓ ENTREM EM CONTATO AQUELES QUE REALMENTE ESTÃO INTERESSADOS.
Não posso negar que aquele anúncio, além de despertar minha libido, também me deixou intrigado! Não conseguia imaginar uma mulher com coragem suficiente para publicar algo daquela magnitude, expondo-se publicamente, e sob o risco de ser descoberta por seu círculo mais próximo. De qualquer maneira e vencido pela imensa curiosidade que me corroía, anotei o número e o adicionei em meu celular, enviando uma mensagem logo em seguida.
Esperei ansioso por uma resposta imediata, porém, qual não foi a minha frustração ao não receber sequer um “oi”; mesmo assim, ainda aguardei por algum tempo, até que, vencido pela expectativa e também pelo cansaço, desisti, deixando aquele assunto de lado.
Alguns dias depois, recebi uma resposta. Na mensagem ela iniciou um papo coloquial, querendo saber mais sobre mim …, avançamos lentamente, com a minha insistência em conhecê-la pessoalmente, mesmo que fosse apenas para um encontro formal; ela resistiu, queixando-se de que as mensagens que recebera até então, além de frustrantes ou oportunistas, mostraram-se inócuas ao ponto de deixá-la entristecida por ter dado azo ao anúncio.
Considerei que seria necessário “amaciá-la” um pouco para que pudesse, futuramente, colher bons frutos …, e assim o fiz; propus a ela um encontro realmente informal, em um lugar público, para que pudéssemos nos conhecer melhor …, e se, ao me ver, ela não se interessasse, poderia ir embora, sem mesmo me avisar disso. Ela respondeu, dizendo que eu era muito corajoso e honesto, qualidades que ela valorizava em um homem, mas que pensaria sobre o assunto e, se fosse o caso, voltaríamos a conversar.
Permaneci na expectativa, esperando que essa mulher aceitasse minha proposta, ansiando que ela me desse uma chance de conhecê-la …, depois de alguns dias, acabei por esquecer o assunto, deixando nas mãos do destino. Mas, para minha completa surpresa, uma certa manhã ela me ligou (!); demorei para atender, até mesmo porque não reconheci o número, e quando o fiz, ela deu início a conversa, logo depois que eu disse alô.
-Oi! Sou eu …, a mulher do anúncio – ela disse com um tom doce, mas ainda hesitante – Você se lembra de mim?
-Como poderia esquecer de alguém como você! – respondi, procurando esconder minha ansiedade.
-Fiquei pensando no seu convite – ela prosseguiu – E mesmo com algum medo …, decidi aceitar …
-Que bom ouvir isso – comemorei quase eufórico.
-Calma, meu querido – ela completou – Eu estabeleço as regras desse encontro, entendeu?
-Claro que sim! – respondi de imediato.
-Ótimo! – ela comemorou e prosseguiu – Tem um Shopping próximo de onde trabalho, e nele há ua cafeteria muito discreta …, não tem como você errar …, anote o endereço …
-Hã, certo – comentei ao final das anotações – Isso é bem longe para mim …
-Se quiser desistir, esse é o momento! – ela interrompeu com tom taxativo.
-Não! Não desisto não! – respondi imediatamente – E quando nos encontraremos?
-Amanhã, perto do fim da tarde – ela disse – Está bom para você?
-Sim, está! – devolvi, escondendo minha ansiedade.
Sem mais nada dizer, ela desligou o telefone e eu fiquei ali, embasbacado com o jeito firme daquela mulher, coisa que apenas serviu para atiçar ainda mais a minha libido. Como tinha algumas horas extras, no dia seguinte, saí mais cedo do trabalho e rumei para o encontro com ela. Depois de algumas dificuldades com o trânsito, consegui chegar ao tal Shopping; deixei o carro no estacionamento e fui para o pavimento onde ficava a cafeteria mencionada por ela.
Realmente, era um lugar tranquilo e muito discreto, muito assemelhado a algumas cafeterias europeias, com alguns espaços protegidos por divisórias de madeira de meio corpo, o que oferecia uma certa privacidade. Havíamos combinado que assim que eu chegasse ao local, ligasse para ela a fim de avisá-la …, e foi o que fiz …, fiquei esperando por alguns minutos até que ela surgiu.
Ela me cumprimentou e apresentou-se como Jaciara, a dona do anúncio. Fitei aquela mulher e não pude crer no que meus olhos constatavam; Jaciara era uma mulher de quase sessenta anos, mas que aparentava, no máximo, uns quarenta e cinco; estava usando um vestido de cor preta, justo sem parecer apertado, mas que denunciava suas formas generosas e excitantes.
Ela tinha um lindo par de seios, que, ainda que ocultos pela roupa, exibiam sua exuberância muito atraente; de pele morena, Jaciara tinha um rosto lindo, lábios finos em uma boca pequena e sensual, com olhos negros que pareciam faiscar quando ela ria ou ficava séria. Sua beleza era tão insinuante, que mal consegui ouvir as frases que ela proferiu de início, e somente dei por mim quando a garçonete surgiu para anotar nossos pedidos.
-Acho que você não ouviu nada do que eu disse, não é – ela retomou assim que a jovem atendente se afastou – Que foi? Eu te assustei?
-Não! Não é nada disso! – respondi, procurando consertar minha indelicadeza – Você não me assustou, mas sim me surpreendeu …, você é muito linda!
-Uau! Obrigado! Você é um galanteador! – ela respondeu, abrindo um lindo sorriso.
Entabulamos uma conversa animada, até o momento em que pedi a ela que me contasse a razão do anúncio; tentando evitar as lágrimas que marejavam seus olhos, ela me contou sua breve história:
-Como escrevi no anúncio, sou casada há quarenta anos …, temos dois filhos adultos que já não moram mais conosco …, casei jovem …, com o primeiro e único namorado …, de repente, há um ano atrás, descobri que ele tem outra! E isso acontece há uns quinze anos! Fiquei arrasada! Destruída, e tudo dentro de mim pareceu morrer, e o que restou foi o desejo de vingança!
-Isso é muito triste – comentei ao final da história – Mas, você não acha que foi radical demais colocando um anúncio com aqueles dizeres …, quero dizer …, isso deve ter atraído muitos aproveitadores e oportunistas …
-De fato, você tem razão – ela assentiu – Mas, o que fazer? Eu estava muito magoada …, revoltada, fula da vida com aquele safado, descarado!
-Acalma-se …, afinal, viemos aqui para nos conhecermos, não foi – eu disse tentando aplacar a revolta de Jaciara – E eu quero que você fique bem, Ok?
Ela sorriu para mim e acenou com a cabeça; tomamos nossas bebidas, ainda conversando sobre o mesmo assunto; me disse que foi um perrengue lidar com os interessados do anúncio e que teve todo o tipo de situação, desde os tarados, passando pelos aproveitadores, e chegando aos intimidadores …, por fim, segundo ela, sobrou apenas eu!
Fiquei feliz ao saber disso …, em seguida eu perguntei o que ela achou de mim; Jaciara deu um sorriso demorado, e respondeu:
-Você é atraente, simpático e interessante …, quer saber? Em outros tempos, eu te pagava facinho, facinho!
Acabamos por rir do comentário dela …, até que eu decidi esquentar as coisas perguntando: “E agora? Você me pega, ou não?”. Jaciara me fitou com um olhar repleto de intenções para, na sequência assim responder: “Pego! Pego agora!”. Mais surpreendente ainda foi o convite que ela me fez: “Quer ir para o meu apartamento? É aqui pertinho …, estou sozinha”.
Imediatamente, chamei a atendente e pedi a conta; assim que saímos da cafeteria, Jaciara voltou-se para mim e me estendeu um pedaço de papel; nele havia um endereço; ela me disse que iria na frente e me esperaria …, segundo ela, eu devia dar-lhe uns quinze minutos e, depois, rumar para o local indicado. E sem esperar por minha resposta, ela deu as costas e seguiu em frente.
Foram os quinze minutos mais longos da minha vida! E mal me contive ao entrar no carro e dar a partida, rumando para meu destino; era um edifício luxuoso, localizado em um bairro próximo; deixei meu carro nas vagas de visitantes, e fui até a recepção, onde o porteiro já me aguardava, abrindo o portão e indicando-me a direção do Hall de elevadores.
Enquanto subia naquele elevador, milhares de pensamentos passavam por minha mente, e o tesão por Jaciara só crescia em um ritmo frenético (literalmente!). Saltei do veículo vertical e aproximei-me da porta do apartamento (afinal, era um por andar!). Percebi que a porta estava apenas encostada, indicando um convite irrecusável.
Entrei na ampla sala e percebi que tudo estava coberto por uma discreta penumbra, o que me permitiu ver uma insinuante silhueta encostada no batente da porta lateral; Jaciara me observava e eu podia ver seu rosto e seu olhar guloso e cheio de tesão. “Tira a roupa, gostosão! Precisamos ficar empatados, não acha?”, ela sugeriu; sem perda de tempo, arranquei minhas roupas, exibindo para ela toda a minha excitação rígida e ereta.
Jaciara, então, caminhou em minha direção; ela ainda estava usando sua calcinha, mas seus peitos generosos, de mamilos durinhos, centrados em aureolas largas e róseas, deixaram-me hipnotizado; avancei em sua direção até ficarmos ao alcance de nossas mãos. Segurei aqueles peitos suculentos, e caí de boca neles, ora lambendo, ora chupando, ora mordiscando os mamilos abusados, e sentindo as mãos de Jaciara acariciando minha cabeça.
Envolvi-a em meus braços e minhas mãos não demoraram em descer na direção das nádegas opulentas e roliças, as quais apertei com vigor, fazendo minha parceira gemer de tesão. Agarrados um ao outro, cambaleamos até o quarto, onde deixei que Jaciara nos levasse para a cama; nos beijamos calorosamente, com mãos apalpando, coxas se esfregando e sexos ansiando. Subi sobre ela, mas antes que pudesse penetrá-la, Jaciara me pediu uma coisa. “Deixa eu te chupar? Gosto muito disso!”, ela disse em tom de súplica.
Pedido impossível de ser negado, deitei-me sobre a cama, permitindo que minha parceira se posicionasse de tal forma que pudesse saborear minha rola dura; Jaciara conhecia do riscado, pois abocanhou a pica, envolvendo-a com os lábios, e sem usar as mãos, começou a mamar com incrível habilidade, ao mesmo tempo em que manipulava minhas bolas, deixando-me enlouquecido de desejo.
A cena seguinte resultou em um incrível “sessenta e nove”, com minha boca sugando a vagina quente e melada de minha parceira, que gemia quase engolfada com a rola em sua boca; seguiu-se uma enxurrada de orgasmos que Jaciara usufruía, gemendo e balbuciando elogios sem perder a atenção na mamada a mim dispensada.
Subi sobre ela, e deixei que meu pau rompesse sua vagina que estava bem apertadinha; a medida em que eu o empurrei para dentro dela, Jaciara gemia, se contorcia e me beijava. Assim que me vi dentro dela, comecei os movimentos pélvicos de vai e vem, aumentando lentamente a velocidade, e extraindo mais uma sucessão de orgasmos que deixaram minha parceira quase enlouquecida de tanto prazer.
-Af! Nem sei porque demorei tanto a aceitar esse encontro delicioso! – ela comentou, com tom arfante, entre um gozo e outro – Você é muito gostoso, meu tesão!
Intensifiquei ainda mais os movimentos, provocando novos gozos que quase levaram minha parceira à beira do desfalecimento ante a onda de espasmos a que seu corpo foi submetido. Não lhe dei trégua, fodendo aquela boceta por um longo tempo …, até que anunciei meu inevitável orgasmo indomado. “Goza na minha boca, meu amor! Quero saborear sua porra quente! Por favor!”, ela disse, quase suplicando de desejo.
Atendi ao seu pedido, sacando a rola, e ficando de joelhos sobre a cama, enquanto Jaciara serpenteava até que sua boca alcançasse meu pinto; ela mamou com sofreguidão, beliscando meus culhões até o momento em que o ápice me atingiu; ejaculei vigorosamente dentro da boca de minha parceira, que, bravamente, acolheu em seu interior toda a carga de sêmen quente e viscoso, engolindo-a sem deixar escapar uma gota sequer.
Exausto e suado, desabei sobre a cama, ao lado dela, e assim ficamos, procurando recuperar alguma energia ante o esforço descomunal a que nos submetemos em busca do prazer tão ansiado. Jaciara me perguntou se eu estava com pressa, pois seu marido estava viajando e o apartamento nos pertencia pelo tempo que quiséssemos.
-Não tenho nenhuma pressa, meu amor – respondi, fitando seu rosto iluminado e sorridente – Posso ficar quanto tempo você quiser …, ou quanto puder!
Rimos de meu último comentário e nos abraçamos, buscando um merecido descanso antes de qualquer tentativa de reiniciar nossa sessão de sexo ardente e inconsequente. Em dado instante, Jaciara sugeriu que tomássemos um banho, ideia que me agradou. Nos levantamos com algum esforço e fomos para o banheiro, onde nos preparamos para aproveitar o banho; ela sugeriu que usássemos a banheira de hidromassagem, mas eu preferi o chuveiro; ela concordou.
Entramos juntos debaixo do chuveiro de jato forte e morno; Jaciara começou a me ensaboar, detendo-se ao atingir meu pinto que já dava sinais de reação àquela manipulação descarada; retribui o gesto ensaboando seus peitos suculentos, brincando com os mamilos, que também não demoraram a dar sinais visíveis de intumescimento. Logo, eles estavam sendo saboreados por minha boca e língua, enquanto minha mão aplicava um hábil dedilhado na boceta quente e molhada.
Naquele clima, Jaciara gemeu, encostando-se na parede do box, noticiando seu primeiro orgasmo naquela nova sessão de sexo; prossegui mamando aqueles peitos lindos, sentindo a provocante manipulação que Jaciara aplicava em minha rola, cuja dureza era gritante …, e, sem perda de tempo, fiz com que ela ficasse de costas para mim, arrebitasse o traseiro, separasse as pernas, permitindo que eu metesse minha rola em sua buceta.
Fodemos gostoso, e Jaciara gozou mais algumas vezes …, até que, repentinamente, ela olhou por cima dos ombros e pediu em tom de súplica: “Fode meu cu gostoso! Vai …, ele é virgem …, aquele traste nunca quis …, fode meu cu, por favor!”. Como pedido de mulher é mais que ordem, e ordem dada é ordem cumprida, dei umas palmadas bem gostosas naquelas nádegas suculentas e exigi que ela as separasse para mim.
Jaciara obedeceu, esperando por minha rola; segurei a benga com uma das mãos e avancei na direção do buraquinho enrugado; golpeei com força, enfiando a glande logo de saída; Jaciara soltou um grito, que eu retive com a mão e depois com a língua em orelha. “Isso, geme, minha putona! Não grita …, geme enquanto fodo seu cu!”, sussurrei em seu ouvido; Jaciara aquiesceu com um gesto de cabeça.
Avancei sem pudor, enterrando minha rola aos poucos; e em poucos minutos, tudo estava consumado; imediatamente, comecei a socar com força, enfiando e sacando meu pau com movimentos rápidos e intensos; Jaciara controlava a dor …, mas, não demorou para que ela começasse a sentir prazer; com minha mão livre, iniciei um dedilhado em sua boceta, dedicando especial atenção ao clítoris muito inchado …, Jaciara experimentou mais uma sequência de orgasmos que a deixaram mole e com as pernas bambas.
Por fim, gozei, ejaculando dentro do cu dela, despejando minha carga de sêmen quente e viscoso. Mesmo com minha parceira sem controle sobre seus movimentos, ainda tivemos oportunidade de prosseguir a diversão; eu a levei para a cama e me joguei entre suas pernas, lambendo sua boceta, até ela gozar em minha boca! Foi um prazer inenarrável e inesquecível …, já era noite, e procuramos descansar um pouco, cochilando abraçadinhos como namorados …, ou melhor, como amantes.
Mais tarde, já vestido e recomposto, fui conduzido por Jaciara até a antessala que dava para o hall interno de elevadores; nos beijamos e ela disse, em tom elogioso: “Você foi a melhor coisa que aconteceu depois daquele anúncio! Obrigado!”.
-Não me agradeça …,eu que preciso te agradecer – devolvi com sorrisos – E agora, pense bem, você não é mais uma mulher traída …, agora você é uma deliciosa e safada traidora …, chifrou o marido infiel …
-Não, não sou – ela respondeu com mais sorrisos – Agora sou uma mulher feliz! Bem amada e bem comida …, e vou te dizer …, volte quando quiser …, ou quando puder!
Rimos da frase e eu fui embora, sem pensar nas possibilidades futuras, apenas com a certeza de que deixei para trás uma mulher realizada …, e muito feliz! Bendito Classificado!
Excelente conto. Uma mulher madura, traída, pode ser a melhor das amantes. E não poderia deixar de falar da enrabada. Minha predileção. Isso fecha com chave de ouro, qnd não abre da mesma forma. É sempre um pedido que soa como ordem. E qnd o marido não usa... Irrecusavelmente delicioso.
deixei que meu pau rompesse sua vagina que estava bem apertadinha; a medida em que eu o empurrei para dentro dela, Jaciara gemia, se contorcia e me beijava. Assim que me vi dentro dela, comecei os movimentos pélvicos de vai e vem, aumentando lentamente a velocidade, e extraindo mais uma sucessão de orgasmos que deixaram minha parceira quase enlouquecida de tanto prazer. -Af! Nem sei porque demorei tanto a aceitar esse encontro delicioso! – ela comentou, com tom arfante, entre um gozo e outro – V
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