Nem lembro direito quais foram às séries que estudei com ele, acredito que foram q 7º e 8º série do ensino fundamental, isso lá por 94 e 95. Lembro que ele sempre foi muito bonito, moreno jambo, cabelo castanho encaracolado, olhos verdes, dentes brancos e lindos, na época deveria ter uns 17 anos, pois estava atrasado nos estudos. Era do tipo que as colegas se apaixonavam, adoravam vê-lo na educação física, pois sempre teve um físico invejável e umas pernas peludas de dar água na boca.
Bom há uns anos atrás, o vi numa balada GLS com a namorada, nos cumprimentamos de longe e ficou nisso. Claro que na hora ele sacou qual era a minha. Há umas duas semanas atrás, cruzei com ele no mercado, conversamos amenidades e mais nada. No dia 17/01/2012, estava voltando da natação à tarde, era mais ou menos 16:30, passei em frente à academia que tem do lado de minha casa, e ele estava encostado ao lado da porta, cumprimentei e continuei o meu caminho, pois moro logo virando a esquina.
Na hora pensei: esse gostoso vai vir atrás de mim, entrei correndo, joguei as sacolas na escada, pois havia passado no mercado, e sai na frente de casa pra fumar, nisso ele já tinha passado pela frente de minha casa e estava voltando. Parou e começou a trocar umas idéias, perguntou se era ali que eu morava, contou que a filha estava no bale na academia, e ele estava esperando a aula dela acabar, conversamos uns cinco minutos, e ele disse que já estava indo, pois precisava ir ao banheiro, e eu disse que não havia problema, poderia usar o do meu quarto, e ele aceitou.
Entrou usou o banheiro de porta aberta, e conversou mais um pouco de amenidades, enquanto isso eu não tirava o olhos de sua mala, que crescia cada vez mais fui pra janela, ele chegou e encostou do meu lado, dei um jeito de deixar a mão balançando e roçar no cacete dele que há essa hora já estava gigantesco, nessa hora ele olha o relógio e lembra-se da filha, que iria sair do balé em 10 minutos, vai em direção a porta, eu achei que ele fosse sair, encosta de costas para ela, abre a bermuda e a baixa junto com a cueca e deixa saltar para fora uma rola de tamanho respeitável, morena, reta, com as veias já latejando de tesão e uma gota já escorrendo pela glande.
Nem tive reação, ele colocou a mão no meu ombro, me abaixando em direção aquele monumento, senti nas narinas aquele cheiro de macho gostoso, sedento por uma boca quente. Abri a boca rapidamente, ao mesmo tempo em que ele segurava a minha cabeça com as duas mãos, uma na nuca, e a outra segurando firme no meu cabelo, e metia como se a mulher dele não libera-se a buceta há muito tempo.
Metia na minha boca ate as bolas baterem no queixo, tirava eu lambia a cabeça e ele metia de novo, e ia ate o fundo, esfregava a minha cara nos pentelho espesso e sem aparar, e metia na minha boca de novo, e falava: que delicia, queria que minha mulher chupa-se assim, mama viadinho – e eu mamava.
Mais algumas estocadas, senti a rola inchar e caprichei mais com a língua, ele deu uma gemida, e gozou gostoso na minha boca, uma porra espessa e acida, ao qual engoli toda e mamei ate a ultima gota, pra não ficar vestígios na cueca.
Levantei, fui abrir a porta para que ele pudesse pegar a filha, que há essa hora já havia saído do balé e estava esperando, ao ficar de costas, senti sua mão na minha bunda, primeiro por cima da bermuda, e depois por dentro, sua mão invadiu a minha bermuda e seu dedo foi direto no meu cuzinho, que piscou gostoso ao ser invadido, ele chegou com a boca no meu ouvido e falou: Volto pra comer esse cuzinho gostoso, que a minha mulher não libera o dela.
Respondi: Pode vir quando quiser, se a sua mulher não lhe dá assistência, com certeza quem vai abrir a bundinha, é a concorrência.
Abri o portão, e ele foi, gostoso, arrancando olhares das mulheres que passavam na rua, satisfeito e com promessas feitas.
Ainda não voltou, mas se voltar relato aqui.