No Shopping Popular – Chupando o vendedor no banh

Vamos à apresentação. tenho 34 anos, tenho 1,76, 82 quilos, estou um pouco fora de forma, boa aparência e como dizem uma cara de safado.
        Uma coisa já aprendeu, e vocês vão perceber através dos meus contos, gosto de putaria, não sou do tipo que tenho pudores em relação a sexo.
        Essa história aconteceu no mesmo shopping do conto anterior, tinha dado uma passada lá pra comprar nem lembro o que, e resolvi dar uma volta. Estava fumando na entrada do Shopping, quando chega um cara de bicicleta, deveria ter uns 40 anos, camisa aberta, entroncando, sem barriga e depois percebi, pelos raspados a máquina. Era vendedor de uma loja de móveis ali perto. Descobri mais tarde porque a camisa aberta era do uniforme. O cara era muito bonito, rosto másculo, pernas grosas na calça jeans, o que fez com que eu ficasse parado, com o cigarro na mão sem acender, só olhando. Cada movimento do cara era uma delicia, percebi que ele estava com uma cueca vermelha, o que me deixou mais tarado.
        De tanto olhar, o cara percebeu, me deu um sorriso e piscou pra mim, fiquei vermelho na hora, mais que a cueca dele.
        Assim que terminou de prender a bicicleta, ele entrou, e eu também. Foi direto
Para o banheiro da praça de alimentação. Segui o cara e ele parou em uma das divisórias e começou descaradamente a se masturbar, parei na divisória do lado da dele e comecei a me deliciar com aquela cena, o cara gostoso, corpo delicioso, mexendo naquela rola como se me oferecesse, e sorrindo com uma cara de safado pra mim.
        Ele saiu da divisória dele, e me chamou para dentro de uma das cabines fechadas, não pensei duas vezes, entrei, mesmo correndo perigo de ser pego.
Sentei no vaso, coloquei as pernas para trás, para ninguém perceber a movimentação, e ele abaixou as calças ate o joelho Era uma das rolas mais lindas e gostosas que já vi, perfeita, grande, grossa, branca cheia de veias meio rosas, e a cabeça avermelhada, de onde escorria um fio de baba.
        Aproximei a boca e passei a língua limpando aquele néctar, sentindo o gosto do macho. Comecei a engolir, fazendo um vai e vem com a boa, enquanto massageava a cabeça com a minha língua. Fiz isso por um tempo, ele segurava o gemido, Pediu para que chupasse só a cabeça, e eu atendi, pedido de um macho daquele é uma ordem. Chupava a cabeça, deixando-a presa nos lábios, enquanto limpava a baba com a ponta da língua, engolindo de vez em quando, e voltava a me concentrar naquela cabeça quente que não parava de babar.
        Pessoas entravam e saia do banheiro, o que me deixou mais excitado ainda. Percebi ate alguém observado por cima do reservado. Mas não liguei, continuei me deliciando naquele caralho que estava cada vez mais duro. Ele me disse que queria gozar, intensifiquei o movimento e quando senti sua rola pulsar, agasalhei a cabeça com os lábios, estimulando a glande com a língua, ate sentir o primeiro jato de porra na garganta, um atrás do outro, ao qual engoli me alimentando daquele macho.
        Limpei bem a rola, para que ele não chegasse em casa com pingos na cueca, sabe como é né, homem casado não pode deixar vestígios. Ele deu um sorriso, se arrumou, e saiu do banheiro. Dei um tempo e também sai.
        No lavatório estava meu espião, rola dura marcada na calça, lavei o rosto, observando bem aquele volume. Ele chegou do meu lado, e disse- A se eu não estivesse acompanhado, e saiu. Quem sabe da próxima não encontro ele sozinho.