Férias em Natal – Coroa na área do exército.

Férias em Natal – Coroa na área do exército.
Vamos à apresentação. Tenho 34 anos, tenho 1,76, 82 quilos, estou um pouco fora de forma, boa aparência e como dizem uma cara de safado
Pessoal, esse relato se não tivesse acontecido comigo, provavelmente acharia que seria invenção.
        O meu ultimo dia na praia de Ponta Negra vai ser lembrado para sempre, acordei cedo, tomei café e após pegar um sol na piscina resolvi percorrer toda a extensão da praia para fotografar algumas paisagens. Fui andando ate o Morro do careca, ao lado do morro existe uma área militar, que com a maré baixa, da pra ver as formações de conchas, que de longe parecem rochas negras. Essas formações ficam mais para dentro de uma área militar, onde existem algumas trilhas que sobem para a mata ou sai em outra praia, atrás do morro, praia essa proibida, pois como já falei, é área do exercito.
        Vi alguns caras no caminho, e percebi que era um local de pegação, e diferente do ponto em que eu conhecia, esse era a luz do dia mesmo, não me interessei por ninguém, não faziam o meu tipo. Fotografei o que pude e resolvi voltar, já passava das 11 horas da manha.
        Já estava passando pelo Morro do Careca, andando pela agua, quando vejo, vindo pela praia, um homem lindo, alto, másculo, bronzeado, e muito, mas muito bonito. Vestia uma sunga vermelha, com um volume de dar água na boca. Parei pra ver o cara passar, de perto o cara era mais bonito ainda, cabelo bem cortado, e muito bem penteado, braços e pernas peludas, e o peitoral, pelos negros, com fios pratas que se destacavam com a luz do sol, mostrando que aquele homem já não era um garotinho, e depois fiquei sabendo que era cinquentão, e que cinquentão enxuto.
        O cara passou, olhei, e ele me olhou, momento constrangedor. Continuei minha caminhada de volta ao hotel. E virei pra tras, ele tinha parado mais a frente e estava me olhando, uma mão alisava sua barriga, e a outra disfarçadamente apertava seu volume, que de longe percebi que havia aumentado. Parei e fiquei olhando, sem saber o que fazer, durante a noite fazer putaria na praia é uma coisa, em plena manhã de domingo, com a praia cheia, é bem diferente. Depois de alguns segundos, resolvi voltar, passei por ele, conferi novamente o material dentro de sua sunga, e fui em direção às pedras novamente. A gente nunca encontra um lugar sem ninguém quando precisa, parecia que tinha o dobro de pessoas na praia, que raiva.
        Um ponto mais a frente encostei-me a uma pedra e ele veio em minha direção, me cumprimentando. Um sorriso lindo, seus dentes brancos ficaram realçados pelo bronzeado de sua pele, e além de bonito o cara era muito sensual. Fui direto, e perguntei como que eu fazia pra ter tudo aquilo que estava preso na sunga dentro de minha boca, ele sorriu e pediu pra acompanha-lo, atravessamos a trilha e fomos parar na área militar, que estava vazia. Descemos pelas rochas negras, ate chegar em um local, onde a força da água havia aberto uma pequena erosão na formação rochosa, deixando ate um espaço pra que dois corpos pudessem se entregar ao tesão, tanto de pé quanto deitado. Ninguém podia ver por que na frente estava o mar, e não tinha perigo da maré subir tão cedo.
        Nem bem desci no local e senti a areia molhada pela mare sob meus pés, ele foi me abraçando e me beijando, fazendo com que eu me sentisse muito bem, alisava meu corpo, enquanto libertava sua rola, que só naquele momento consegui ver como era linda, reta, grossa, com veias que marcavam toda a sua extensão e uma cabeça proporcional, brilhante, que coroava aquela maravilha, que deveria ter entre 18 a 20 cm, acredito eu.
        Comecei a mama-lo com vontade, era arola mais linda que eu já tinha visto em Natal, engolia suas bolas enquanto minhas mãos alisavam suas pernas, seu peito e apertava sua bunda, dura e peluda. Minha língua passeava por toda extensão dos eu corpo, subia pela barriga ate chegar em sua boca, e voltava passando pelos mamilos ate chegar a cabeça, engolindo-a aos poucos, ate sentir seus pelos pubianos encostarem no meu nariz.
        A frente da abertura na rocha, havia uma poça de agua salgada, onde tinha ate peixinhos que com a maré baixa ficaram represados, ele foi ate la, e me chamou, tirou a areia do meu corpo e da minha bunda, e se limpou, estendi uma canga que tinha comigo no chão, e continuamos a nos pegar, com vontade, eu deitado de costas e ele deitado por cima de mim, soltando o peso sobre o meu corpo. Minhas pernas enlaçaram em sua cintura, e enquanto me beijava, passava a cabeça de seu membro no meu cuzinho, me deixando enlouquecido, a cada beijo era uma cutucada, e aos poucos ele enfiou a cabeça, quando começou a bombar, passa um helicóptero da policia, interrompendo a nossa foda, ele se assusta e tira o membro rapidamente e coloca sua sunga, coloquei meu calção também. O helicóptero volta, da uma observada e vai embora, rimos muito. Mas fiquei tenso, penetração não ia rolar mais.
        Fomos até a agua represada refrescar um pouco, ele tira a sunga novamente e com as pernas dobradas, arqueasse pra trás, deixando aquela rola linda a minha disposição, o sol batia em seu corpo, deixando ainda mais iluminado o seu bronzeado, seus pelos pratas no peito ressaltavam ainda mais junto a seus pelos negros no peito.
         Me deitei de barriga pra baixo na agua, e com fome de pica abocanhei a rola, e que delicia, ela estava salgada pela agua do mar, confesso que nunca tinha chupado uma pica tão deliciosa, pela posição que ele estava ele bombava na minha boca, já que não pode bombar no meu cu, chupei com gosto. Lambendo sua pele salgada, suas bolas, descia e subia toda extensão, enfiado toda aquela rola grossa, ate tocar minha garganta.
        Ficamos assim uns dez minutos, senti seu membro pulsar pressionando meu lábio, meu tesão aumentou, sugava só a cabeça passando a língua em toda sua volta e na sua uretra, ele gemia, deu um urro e jorrou todo aquele leite na minha boca