O colega da Pré-escola

Sou nascido e criado no mesmo bairro, então de vez em quando encontro alguns colegas ao qual estudamos juntos em algumas séries. Este do conto, estudamos juntos na antiga pré-escola e em algumas outras séries durante a infância. Isso a mais de 30 anos.
Sempre nos esbarramos no bairro, nos cumprimentamos e fazemos aquela conversa informal. E nesse dia esbarramos, eu saindo da farmácia e ele dando uma volta, já se passavam das 20 horas, naquele papo informal, o mesmo me falou que era músico, e eu que trabalhava com terapias manuais. Ele me pergunta sobre uma dor recorrente que sente no ombro após tocar, e eu o convido para ir a minha casa que já era na esquina, para poder fazer uma avaliação.
O colega tinha um corpo magro, mas com a musculatura firme, descendente de indígenas estava de regata e calção de futebol, que marcava um delicioso volume em repouso, pedi para que tirasse a regata e deitasse de costas, fiz alguns exames e percebi uma inflamação. Na camaradagem resolvi fazer algumas manobras para liberar a musculatura. Trabalhei a musculatura onde havia a reclamação e conversando, me disse que sentia uma dor nas coxas por ficar um bom tempo de pé, pedi que virasse e fui fazer um pré-diagnóstico.
Passei a massagear o interior das coxas, próximo a virilha, local onde me disse que sentia desconforto. Com a massagem percebi seu calção aumentar o volume, e o mesmo discretamente dar uma apertada de leve. A boca salivou. Continuei a massagem levando a mão por dentro do calção e cueca, sem tocar na rola, e o bicho inchou mais ainda. Levantei o calção para poder tocar na musculatura, e saltou pra frente uma rola morena, fina, de uns 16 centímetros, com a cabeça roxa. Ele de olhos fechados, dava pequenos gemidos.
Terminei o procedimento e na cara de pau libertei aquela delicia que estava apertada no Calção e comecei uma leve punheta, como não vi resistência, cai de boca, enquanto escutava os gemidos de prazer, minha língua subia e descia aquele pedaço de carne, sugando a cabeça e descendo até as bolas. Achei que ia ficar somente no boquete, quando ele abriu os olhos e disse - me da uma camisinha que eu quero comer esse cu.
Levantou, encapou a rola, puxou meu calção pra baixo, cuspiu nos dedos enfiou no meu anelzinho preparando o território. Ergui um das pernas sobre a maca, deixando a bunda bem arregaçada para o macho, que colocou a cabeça da rola no meu anelzinho e foi invadindo até encostar as bolas na meu rabo.
Metia freneticamente, e na posição que seu estava dava pra ver o seu rosto derretendo de tesão pelo meu cu. Bombou uns dez minutos, até que tirou a rola do meu rabo, me empurrou pra baixo e soltou uma gala espeça na minha cara, passando a rola pela porra que escorria do meu rosto enfiando na minha boca, até meu rosto e a rola dele estarem bem limpas.
Agradeceu o tratamento e prometeu voltar para outras sessões. Não sabia que ele era um puto tão gostoso.