Sabe aquele professor bonitão, que você se apaixona na adolescência, que quando entra na sala você perde a concentração?
Esse era H., mais ou menos 1,75, charmoso, olhos de um azul intenso, sempre sorridente, corpo normal, mas delicioso. Cara de tímido e ex-seminarista. As meninas viviam se apaixonando por ele, e claro, eu também era apaixonado. E aos pervertidos de plantão, não foi pedofilia, não foi naquela época que sai com ele.
Hoje tenho 34 anos, naquela época deveria ter uns 14 pra 15 anos. Tenho 1,76, 82 quilos, estou um pouco fora de forma, tenho boa aparência e como dizem uma cara de safado.
Vamos ao relato. No domingo, antes do natal de 2013, sem nada pra fazer em casa, resolvi ir em uma sauna pegar um vapor, e alguns corpos. Já de toalha, resolvi fumar um cigarro no mezanino, ver quem estava por lá, dar uma olhada nas vitimas do dia. Quando estou subindo em direção a área de fumantes, vejo aquele homem que sempre me rendeu umas boas punhetas, somente de toalha, peitoral com pelos, pernas grossas e peludas, cavanhaque, e aqueles olhos azuis que sempre me deixaram fascinado. Passou, me olhou de cima em baixo, e deu um sorriso safado, na hora o coração acelerou, tremi. Meu sonho de consumo adolescente ali, disponível pra mim.
Ele se dirigiu a sauna, fumei o meu cigarro e fui atrás pra ver se o encontrava, ele estava na sauna seca. Sentei ao seu lado, e ele começou a me olhar, coloquei a mão em sua perna, e comecei a alisar, ate chegar embaixo da toalha, e encontrar sua rola dura e já babada, passei o dedo naquela baba e lambi, queria sentir o sabor daquele macho. Ele fez um movimento de cabeça, me chamando pra outro lugar, nos dirigimos a um dos quartinhos de abate. Ao entrar eu não acreditava que aquele homem dos meus sonhos estava ali, pelado, pica dura, me encarando com aqueles olhos azuis que me hipnotizavam.
Entramos, ele trancou a porta, e me puxou em sua direção, me beijando e roçando a rola nas minhas pernas. Eu passava a mão naquele corpo, nos pelos do peito, ate começar a massagear sua rola, que deve ter uns 16, 17 cm, grossa, cheia de veias e pentelhuda. Fui beijando, lambendo cada pedaço daquele corpo, ele encostou o corpo na parede, empurrando a rola mais pra frente e com a mão na minha cabeça, direcionou aquela delicia a minha boca, que já salivava de vontade de chupar aquela rola.
A rola babava muito, e eu limpava com a língua, engolia como se fosse um sorvete, e a cada engolida, ele empurrava mais como se fosse foder a minha boca com a rola, a cada enfiada ele gemia. Enquanto chupava, percebi que ele pegou uma camisinha, me puxou, me deu mais um beijo enlouquecedor, e me virou de costas pra ele.
Já com a camisinha, começou a morder meu pescoço, e roçar a rola no meu cuzinho, que já estava aberto, e o tesão era tanto que já estava totalmente lubrificado. Ergueu minha perna, apoiando-a na cama, e de pé mesmo meteu, me puxando cada vez mais em direção ao seu corpo, ate as bolas baterem na minha bunda, e seu peito encostar nas minhas costas, ele me abraça e metia, como se não quisesse que eu saísse dali, e eu não queria sair tão cedo. A cada estocada eu gemia de tesão, e ele mordia meu pescoço, minhas costas e procurava a minha boca, lambendo-a. Meteu uns 10 minutos, quando senti que sua respiração estava um pouco mais ofegante, tirei sua rola do meu cuzinho totalmente aberto, tirei sua camisinha, e comecei a lamber aquela pica toda babada e pedi pra ele gozar. Pareceu que seus olhos ficaram mais azuis, e ele deu um sorriso safado, começou a bater a rola na minha cara, se masturbando, pegou no meu cabelo e enfiou a rola na minha boca, gozando muito, era muita gala, acho que fazia tempo que ele não gozava assim. A cada pulsada daquela rola, mais porra saia, e como não sou puritano, engoli cada gota, e depois limpei bem a rola daquele macho com a língua.
Ele me levantou e me deu mais um beijo, sentido sua gala na minha boca.
Não trocamos telefone, e nem sei se ele me reconheceu, continuei a putaria com outras pessoas na sauna, e durante este tempo só trocamos alguns olhares.
Foi uma foda pra ficar na memória, realizei um sonho da adolescência. H. foi um cara que me marcou muito aos 14 anos, por isso hoje, também sou professor de História.