Pedro – O pernambucano

Não lembro exatamente se foi uma sexta ou sábado, estava voltando pra casa, umas 20 hs, parei para comprar um cachorro quente. Estava uma noite bem fria, fiz o pedido e como ia demorar alguns minutos me afastei para fumar um cigarro, quando Pedro se aproximou, pediu um cigarro e começou a puxar assunto, 28 anos, veio embora por oportunidades maiores de trabalho, etc. Apesar do frio, estava de chinelo, me disse que era por não estar acostumado em Pernambuco, e como trabalhava em restaurante, aqui em Curitiba, ficava de sapato o dia inteiro, e quando saia do trabalho, não importava o tempo, já colocava o chinelo. Reclamou das dores nas pernas, e deixei um cartão de meu trabalho de massoterapia, me colocando a disposição caso precisa-se. Saiu o pedido, me despedi e fui para casa.
Eram uma 22 horas recebo uma mensagem pelo whatsapp. Era Pedro perguntando o que ele poderia passar nas pernas para dar uma relaxada, passei uma orientação, mas ele disse que não tinha o creme. Já na maldade, descobri que morava a algumas quadras e falei que se ele quisesse, eu mesmo poderia fazer algum procedimento nas pernas dele, 30 minutos ele já estava na maca (que coincidentemente fica no meu quarto) com as pernas de fora, de camiseta e cueca.
Pernas lindas, morenas e peludinhas, a cueca já aparentava sinal de bem usada mas o volume era uma delicia. Comecei a fazer algumas manobras relaxantes com um creme apropriado para dores musculares. Conforme ia com as mãos avançando pelas pernas, subindo as coxas, pressionando delicadamente, a rola do pernambucano começou a dar sinal de vida e marcar a cueca com uma baba. Minha boca salivava. Não era uma rola grande, tinha uns 16 cm, e grossa. Resolvi que ia prolongar a massagem, e pedi que tirasse a camisa, barriga seca, uma penugem que descia do abdome fazendo um caminho convidativo para passar a língua.
Me posicionei por trás de sua cabeça, e não tirava os olhos da mala, ao tocar as duas mãos no seu peito, ele deitado, me olha bem nos olhos, e puxa minha boca em direção a sua, me dando um beijo que me deixou bambo. Enquanto me beijava, se libertou da cueca, me pedindo pra cai de boca, fui lambendo seu peito, barriga, ate chegar na cabeça da rola, e ir engolindo-a, ele segura a minha cabeça e começa a bombar até a garganta.
Levanta da maca, tira a minha roupa e me joga na cama, deita em cima de mim e enquanto me beija começa a me penetrar com os dedos, abrindo caminho para a rola. Me coloca de quatro e começa a enfiar a rola devagarinho, o cu já laceado pelos dedos vai acomodando aquela rola grossa, que começa aquele movimento de vai-e-vem que me deixa louco, enquanto metia, me apertava os peito e mordia as minhas costas, beijava meu pescoço.
Me colocou de frango assado e disse que queria gozar, enfiou a rola e enquanto metia, me beijava alucinadamente, as enfiadas se intensificava assim como o beijos, senti a rola pulsar e aumentar a grossura no meu cu, ele aumentou a força do beijo e com umas três bombadas gozou. Quando senti aquele macho gozando, gozei sem tocar na rola.
Com a Rola dentro de mim ainda, e sorrindo, ele me fala que a única fez que trepou com outro cara tinha 14 anos, mas que quando me viu, queria me comer de qualquer jeito.
Nos limpamos, ainda ficamos namorando um pouco, e ele foi embora satisfeito, falando que voltava.