Noite de sexta-feira; Emanuel fechou a loja, como de hábito, às oito horas; pegou seu carro e dirigiu até um boteco que ficava nas proximidades; entrou, sentou e pediu cerveja; sorveu a bebida procurando relaxar após um dia estafante de trabalho. Momentos depois, ele rumava para outro endereço. Estacionou o carro alguns metros à frente de um pequeno e discreto sobrado localizado em uma ruela na área periférica da cidade.
Desceu e caminhou até o portão de ferro; como tinha as chaves, abriu e entrou, fazendo o mesmo com a porta principal. Jonas deixou seu carro nas sombras de uma árvore, que servia muito bem de camuflagem para aquela hora da noite. Examinou o local, e fez uma varredura visual no entorno; passava das dez da noite e a rua mais parecia um cemitério. “Perfeito!”, pensou ele; sacou a arma e deixou-a preparada.
Caminhou a passos rápidos até posicionar-se no canto do muro do sobrado, que ele também já examinara anteriormente, e com um movimento rápido pulou para dentro do pequeno jardim frontal da residência. Silenciosamente, deu a volta pelo estreito corredor, até atingir os fundos, de onde via a porta que dava acesso para a cozinha. Olhou para cima e viu que havia luz no quarto dos fundos. Avançou com cuidado; sacou a chave mestra que lhe fora fornecida e abriu a porta.
Já no interior da casa, examinou novamente o local e caminhou na direção da escada que dava acesso para o piso superior da casa; tirou os sapatos para minimizar os efeitos sonoros e subiu; atingiu o corredor e constatou que a luz do quarto dos fundos estava acessa, com a porta entreaberta. Esgueirou-se colado à parede e espiou o interior do quarto.
Dentro dele, Emanuel e uma garota que devia ter uns vinte e poucos anos estavam nus sobre a cama, rolando como animais no cio; Emanuel chamava a garota de “minha putinha gostosa”, e ela, em retribuição, ria solta; Em dado momento, o sujeito levantou-se e colocou a garota de quatro sobre a cama.
-Empina bem essa bunda gulosa, sua putinha! – ordenou ele, com voz embargada.
A menina obedeceu, incontinenti, enfiando o rosto no travesseiro e arrebitando a linda bundinha; Emanuel estapeou as nádegas dela, que soltou gritinhos histéricos; propositalmente, ele babou sobre o cuzinho exposto da sua parceira e lambuzou com a língua, enfiando o dedo médio; mais de uma vez, impondo que sua parceira gemesse cheia de tesão. Sem perda de tempo, Emanuel, socou a rola no cu da menina, enfiando-a com um único golpe, que fez a garota gritar, em um misto de tesão e de dor.
Emanuel começou a estocar impiedosamente, golpeando com movimentos brutos, segurando a menina pelos cabelos e puxando-os dolorosamente para trás como se fosse um cabresto, e mesmo com toda essa selvageria, a garota parecia saborear aquele momento insano de tesão. Jonas apenas observava …, afinal, ele também gostava de uma sacanagem sem limites! E aquele sujeito sabia foder um rabo como ninguém …, e se aquela era sua última foda, Jonas achou por bem deixá-lo ir até o fim!
Depois de algum tempo, Emanuel soltou um urro profundo, com seu corpo sacudido por estertores involuntários, em uma clara demonstração que o sujeito atingira o ápice do prazer; a menina sacolejava o traseiro, tentando de alguma forma manter a rola dentro de si, mas o esforço fizera com que a benga de Emanuel murchasse, escorregando para fora dela.
A menina desabou sobre a cama, enquanto Emanuel segurava a rola murcha espremendo para secar a fonte de seu sêmen, com as pernas bambeando e a respiração ofegante; foi, então, que Jonas chutou a porta, invadindo o ambiente com sua arma na mão. A menina soltou um grito desesperado, mas, Emanuel gritou de volta, exigindo que ela se calasse.
-O que é isso, meu companheiro – perguntou o homem com voz trêmula – O que você quer? É dinheiro?
-Não! Não é isso que eu quero! – respondeu Jonas em tom enérgico – Apruma o corpo, safado, que hoje é seu último dia sobre a face da terra!
-Não! Espera! Vamos conversar – tentou dialogar o vitimado – Não sei quem te mandou aqui, mas, seja que for, deve ter pago …,, tudo bem …, pago o dobro!
-Idiota! Não é dinheiro apenas, seu trouxa! – vociferou Jonas, já perdendo a paciência – Pra mim não é apenas um contrato …, é um compromisso! E você é o objeto do contrato …, agora, ajoelha, ajoelha que chegou tua hora!
Emanuel obedeceu a ordem, mas, ao mesmo tempo, foi incapaz de conter as lágrimas que começaram a rolar pelo seu rosto, acompanhadas de profundos soluços e gemidos; em seu interior Jonas gostava muito daquilo …, e após tantos anos, ainda não se continha ao ver sua vítima implorando pela vida! Ele sabia que era algo macabro, mas, mesmo assim, deixava-se levar pelo clima.
Apontou a arma e atirou! Bem no meio da testa!; o sujeito desabou sobre o chão, enquanto uma poça de sangue se formava ao redor de sua cabeça; a menina, que até então, permanecia em silêncio teve ímpetos de gritar, mas foi impedida pela mão ágil de Jonas sobre sua boca. Eles se entreolharam e o pistoleiro sorriu para ela.
-Fica quietinha, menina! – ele disse em tom baixo e seguro – Não vai te acontecer nada, não …, vou tirar a mão de sua boca, mas, se gritar, a coisa vai ficar feia pra você …, entendeu?
A menina acenou afirmativamente com a cabeça; lentamente, Jonas retirou a mão da boca da menina, sentando-se ao lado dela. Perguntou por seu nome e ela respondeu: “Meu nome é Janice, moço”.
-É um nome muito bonito – comentou Jonas – E quantos anos você tem, menina?
-Fiz dezoito, semana passada – respondeu Janice ainda com voz hesitante.
-E há quanto tempo você trepa com o morto? – tornou a perguntar Jonas.
-Ah, nem lembro, moço …, faz muito tempo! – ela respondeu, um pouco mais descontraída.
-Você é muito bonita, sabia? – comentou Jonas, segurando o queixo de Janice com uma das mãos.
-Obrigado, moço – ela respondeu com um sorriso tímido – Mas, agora, o que vai ser de mim?
-Por enquanto, eu vou cuidar de você – respondeu Jonas, com tom carinhoso – Vai continuar morando aqui …, e não se preocupe com nada …
-Mas, moço …, quem vai pagar as contas? – interrompeu Janice, demonstrando preocupação – A comida …, tudo mais?
-Já lhe disse, não se preocupe – tornou a responder Jonas, consolando a menina.
-Tudo bem, moço …, se é o Senhor quem diz – respondeu Janice, conformando-se, afinal – Mas, posso perguntar uma coisa?
-Pode perguntar tudo que quiser, menina – devolveu o pistoleiro.
-O Senhor vai cuidar de mim? – ela tornou a perguntar, com um olhar lânguido e voz aveludada.
-Você quer que eu cuide de você? – redarguiu Jonas, acariciando o rosto da menina.
-O Senhor é um moço bonito – ela respondeu com um sorriso e com sua mão pousando sobre a perna do pistoleiro – Nunca fui fêmea de ninguém …, só dele …, não sei o que é me deitar com um homem bonito como o Senhor …
-Pois então, vou te ensinar a ser minha fêmea, você quer? – perguntou Jonas, apalpando os peitos durinhos da garota.
Janice não respondeu, apenas aproximou-se dele, deixando que sua boca encontrasse a dele, selando um beijo quente e molhado. Enquanto se beijavam, Jonas beliscava os mamilos durinhos da menina, que por sua vez, apertava o volume na calça do macho, denunciando seu estado de excitação.
-Você não me respondeu, menina! – tornou a perguntar Jonas, com um tom mais intimidador – Você quer me pertencer?
-Quero … – ela começou a responder, com um tom hesitante.
-Não! Responda direito! – exigiu Jonas em tom autoritário – Responda assim: “Quero, Sim Senhor”, entendeu?
-Sim …, isto é, quero sim, meu Senhor – respondeu a menina com um sorriso discreto.
No mesmo momento, Jonas a tomou nos braços, carregando-a para fora quarto e sussurrando em seu ouvido: “Vamos para o outro quarto …, esse aqui, depois, eu limpo”. Trazendo a jovem Janice em seus braços, Jonas entrou no quarto e a depositou, cuidadosamente, sobre a cama; voltou-se para a porta e com um sopro fez com que ela se fechasse, ante os olhos incrédulos da menina; em seguida, ele voltou seu olhar para ela, trazendo um sorriso estranho nos lábios.
Com movimentos tão rápidos que escapam aos olhos mortais, Jonas despiu-se, exibindo sua nudez perfeita para os olhos gulosos de Janice, que jamais vira um homem tão belo e tão viril; seus olhos faiscavam ante o membro duro e pulsante de seu novo parceiro. Tinha uma forma mais que perfeita, como se tivesse sido concebido nos céus (ou em qualquer outro lugar!).
Jonas aproximou-se dela; tomou a menina nos braços e trouxe-a para si; Janice sentia-se flutuando nos braços dele; era como se ela não tivesse peso; Jonas manipulava a menina como se ela fosse uma boneca viva; com um gesto girou seu corpo, trazendo a vagina alva e lisa de Janice ao alcance seus lábios; assim que ele começou a lambê-la com sofreguidão, a menina, viu-se ante o membro duro e sentiu a necessidade de retribuir a carícia, e, imediatamente, abocanhou aquela suculência, mamando com intensidade.
O casal deliciava-se mutuamente com o sexo oral praticado de uma forma totalmente incomum; Janice chupava e lambia a rola de Jonas com incrível dedicação, saboreando um membro viril jovem e sem as inconsistências do membro de um decrépito; ela sentia-se realizada, ao mesmo tempo em que experimentava um vagalhão de orgasmos proporcionados pela língua hábil de Jonas; e cada um deles era mais intenso e enérgico que o anterior, levando a menina a beira do desfalecimento, vencida pelo prazer que sacudia seu corpo inteiro. E depois de muito tempo, Jonas decidiu que era hora de mudar o rumo daquele idílio sexual.
Ele a jogou sobre a cama, subiu sobre ela, e com os olhos fixos nos dela, fez com que seu membro escorregasse para dentro dela, preenchendo-a por inteiro; Janice foi assaltada por uma sensação cuja magnitude não podia ser mensurada, deixando-se levar pela euforia que desaguou em um gemido profundo, como se todo o seu corpo fosse possuído por uma força muito acima de sua compreensão.
Tal sensação apenas ampliou-se no exato instante em que Jonas deu início a uma sequência de movimentos pélvicos profundos e que aceleraram-se paulatinamente, até atingir uma cadência impossível de ser concebida; e imediatamente, aquele verdadeiro ataque sexual repercutiu em Janice, que mais uma vez, experimentou sensações que jamais tivera antes. Foram gozos sobre gozos, turvando a mente da menina e deixando-a a mercê da impetuosidade máscula de seu parceiro.
Tudo era tão etéreo que beirava a irrealidade, conduzindo Janice por veredas mentais onde o prazer era a tônica central, fazendo com que ela já não soubesse mais o que era real e o que não era …, a sessão de sexo intenso prolongou-se ao longo da noite, avançando madrugada adentro, sem que Jonas demonstrasse qualquer sinal de arrefecimento de seu tesão; Janice, que jamais tivera outro parceiro que não o falecido Emanuel, sentia-se maravilhada pelo prazer que aquele homem lhe proporcionava, ao mesmo tempo em que não percebia a singularidade do vigor de Jonas, já que para ela, tudo era novidade.
Com o suor brotando por todos os poros, Janice já não tinha mais energia vital; era como se o vigor de Jonas se alimentasse da vitalidade da jovem; e quando Jonas deu sinais de que arrefeceria, ele interrompeu os movimentos apenas para fazer com que ela mudasse de posição; fez com que ela ficasse de quatro, e depois de massagear e lambuzar o pequeno orifício protegido entre as nádegas, preparou-se para mais um intento.
Ao segurar a menina pelas nádegas, cujas carnes firmes eram espremidas entre seus dedos, Jonas preparou-se para o ato final, e sem aviso, deu uma estocada enérgica, enterrando a enorme glande de seu membro naquele pequeno orifício até então intocado. Janice, que jamais sofrera os efeitos de uma penetração por aquele meio, sentiu seu corpo todo vibrar, enquanto uma dor lancinante parecia rasgá-la de fora para dentro.
Ela bem que tentou gritar, reagir, livrar-se do jugo masoquista de seu parceiro, mas tudo foi inútil; Jonas a tinha sob seu controle e depois de um instante de hesitação, ele inclinou-se sobre ela, procurando seu clítoris com uma das mãos, aplicando-lhe um majestoso dedilhado. “Calma, menina …, relaxa, senão vai doer muito mais …, apenas, deixe fluir”, ele sussurrou em seu ouvido, retomando a penetração anal, ao mesmo tempo em que massageava o pequeno membro feminino, extraindo uma estranha sensação, misto de dor e prazer ao mesmo tempo.
Janice ainda sofreu com a penetração anal, o que de maneira alguma intimidou Jonas, que prosseguiu, enterrando seu instrumento, centímetro por centímetro, impingindo, inicialmente, mais dor que prazer …, Janice chegou a pensar que desmaiaria ante o assédio de seu parceiro, mas, repentinamente, a dor foi diminuindo …, diminuindo …, até que, finalmente, prevaleceu apenas o prazer.
E mais uma vez o corpo da jovem foi sacudido por intensos orgasmos que se sucediam de modo vigoroso, em ondas cada vez maiores e mais prazerosas; a jovem experimentava um novo tipo de sensação …, aquela em que seu corpo não mais lhe pertencia; era apenas um objeto, ou melhor, um brinquedo manipulado pela habilidade viril de seu parceiro, um desconhecido que trazia consigo toda a experiência do macho alfa ancestral.
Após, horas, com os primeiros raios do sol anunciando um novo dia, Jonas deu sinais de que já não havia mais como prosseguir …, e após um urro quase primal, ele gozou, ejaculando caudalosamente nas entranhas de sua parceira, cujo corpo já fora dominado pela absoluta exaustão. E enquanto ela adormecia, Jonas olhou-a com docilidade, antes de vestir-se e sair. Afinal, era preciso cobrar o pagamento do contrato.
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