UM PEDIDO AOS DEUSES

Espírito de Águia, chefe da tribo, viu sua linda filha, Raio de Sol, nascer e crescer, tornando-se uma belíssima mulher que atraía todos os olhares masculinos cheios de concupiscência e luxúria …, mas, ela carregava consigo o legado de casar-se com um guerreiro forte e sábio, capaz de conduzir a tribo após a partida do chefe, inclusive para propiciar uma eventual união entre povos; já que os deuses negaram-lhe o direito a um herdeiro que perpetuasse sua história, Espírito de Águia precisava proteger a filha da cobiça sexual dos homens sem caráter da tribo, que de tudo fariam apenas para tê-la por uma noite, sem preocupar-se com as responsabilidades que adviriam dessa empreitada oportunista.

Certa noite ele caminhou só até o vale da escuridão, onde nem mesmo o brilho da lua ousava chegar, e lá invocou o espírito dos deuses; ele dançou, fumou, cantou e esperou; e depois de algum tempo, um halo de luz avermelhada surgiu vindo das profundezas do reino das cavernas do fogo eterno e uma figura horripilante surgiu em meio a chama que ardia sem queimar.

-O que buscas, ente mortal? – perguntou a figura com tom de voz gutural – A que viestes pedir, que de tão urgente, que o fez escolher procurar-me?

-Não venho pedir por mim – respondeu o chefe – Vim para …

-Ajoelha-te, patética figura! – vociferou a entidade, lançando chamas etéreas na direção do chefe indígena – E depois, seja rápido …, não tenho tempo para mortais como você!

-Vim lhe pedir …, não …, vim suplicar proteção para minha única filha! – balbuciou o chefe ajoelhado perante a entidade – Não quero que ela seja usada e abusada e que se perca do seu caminho de futura líder do meu povo …

A entidade permaneceu em silêncio por alguns minutos e logo depois, pronunciou-se:

-De hoje em diante, todo e qualquer homem que se aproximar de sua filha com o intuito de aproveitar-se de sua castidade e inocência apenas para satisfazer seu apetite bestial, será condenado e jamais será capaz de deitar-se com outra mulher, e mesmo que ele a possua, de nada valerá, pois sua pureza será conservada …

-Eu lhe agradeço imensamente … – tentou responder o selvagem, sendo abruptamente interrompido pela entidade que ficou furiosa!

-Cale-se, idiota! Eu ainda não terminei! – prosseguiu a entidade com tom impaciente – Caso seja sua filha a deitar-se com qualquer aproveitador, ainda que sabendo de suas intenções …, então, ela pagará, jamais pertencendo a qualquer outro homem, e ao fim de sua existência, seu espírito vagueará pelo vale da escuridão eterna e tua tribo se dispersará como a areia ao vento …, agora vá! Não tenho mais nada para você!

Espírito de Águia saiu do vale lamuriando a sentença da entidade …, como aceitar que o destino de sua tribo dependeria das escolhas de sua filha? E tudo isso porque, ele, o chefe, decidira olhar para si mesmo e não para aqueles que dele dependem? E o que seria do espírito de sua filha vagueando errática e sem destino no universo? O chefe, pela primeira vez em sua vida, arrependera-se de fazer o que havia feito.

Ao passar pela margem de um lago cristalino, Espírito de Águia foi surpreendido por uma aparição; vindo das profundezas do lago, envolta por um redemoinho de água, uma figura feminina surgiu; ela caminhou da direção do velho indígena e cerrou posição a sua frente; Espírito de Águia olhou atentamente para a figura; era uma mulher linda de cabelos prateados e profundos olhos azuis; ela sorriu para ele …, era um sorriso acolhedor e reconfortante que pareceu invadir a alma do velho chefe, deixando-o tranquilo e sereno.

-Não se preocupe, Espírito de Águia – disse a entidade feminina – Sua filha é sábia, e mesmo que ceda, algumas vezes, aos desejos da carne, antes de encontrar aquele com quem compartilhará o destino de uma nação, então …, não tema, eu a protegerei …

Sem dizer nada mais, a entidade, simplesmente, dissipou-se em uma nuvem de respingos, como um orvalho da madrugada. O chefe recompôs-se, sorriu e seguiu seu caminho, pois, de alguma forma sentia-se tranquilizado e seguro. E nos dias que se seguiram, ele deixou de preocupar-se com sua filha, sabendo que seu destino pertencia apenas a ela própria e que assim seria sua jornada.

Depois de um longo período, Espírito de Águia adoeceu …, sentiu o peso dos anos e também o peso de suas responsabilidades; passou a ser cuidado por duas pagens anciãs que, como ele, também conheceram seus dias de glória; viúvo, o chefe sabia que sua jornada estava chegando ao fim, e mesmo sem querer, ainda se preocupava com o destino de sua tribo, e ainda mais, com o destino de sua filha.

“Hum, não ficarei só em minha tenda hoje!”, pensava Pata de Urso, enquanto observava Raio de Sol cavalgando pela pradaria; ela fazia isso com certa habitualidade; o que poucos sabiam, era seu hábito de fazê-lo sempre nua! E o jovem guerreiro descobrira isso por acaso …, e aquela noite seria a sua noite!

Ele a seguiu discretamente, espreitando como um predador a sua presa; em dado momento, a jovem apeou de sua montaria e sentou-se sobre uma pedra, apreciando um por de sol cuja cor amarelo-ouro resplandecia no horizonte. Pata de Urso, então, despiu-se e caminhou lentamente em sua direção.

-Eu sei que você me segue, Pata de Urso – disse a jovem, sem voltar seu olhar na direção do guerreiro.

-Isso não me surpreende – ele respondeu, mantendo a calma adequada ao momento – Como não me surpreende você saber porque fiz isso …

-Você me quer, não é? – ela perguntou não esperando pela resposta, levantando-se e encarando o jovem indígena.

Ao deparar-se com a nudez viril e impetuosa do jovem guerreiro, Raio de Sol engoliu em seco; ele não era o primeiro macho nu que via em sua vida, porém, a beleza de seu corpo e, principalmente, de seu atributo másculo, cuja rigidez a intrigava (e excitava também!), causara-lhe um delicioso e provocante impacto. Sentiu seu corpo fremir, enquanto um arrepio percorria sua espinha.

Ela caminhou na direção do jovem, deixando-se enlaçar por seus braços firmes e fortes; quedaram-se em um beijo cheio de volúpia, enquanto as mãos de ambos apalpavam e exploravam as possibilidades que se descortinavam em uma sucessão de delírios. E não demorou para que Raio de Sol tivesse em sua mão o membro pulsante do guerreiro.

Raio de Sol segurou aquele membro grande, grosso e duro, sentindo toda a sua dimensão e virilidade, pulsando para ela, como se lhe pertencesse; Pata de Urso fez com que ela se deitasse sobre a relva úmida, quente e macia, enquanto sua boca descia na direção de mamilos intumescidos, que ele sugou avidamente, deliciando-se com sua língua brincando com eles, ao som dos gemidos intensos da jovem indígena, que por sua vez, afagava os longos cabelos do destemido, incentivando-o a prosseguir em seus carinhos.

Em dado momento, ela libertou o membro que ainda jazia em sua mão, deixando que ele explorasse a parte baixa de seu corpo sentindo toda a umidade que vertia de suas entranhas; impaciente como todo o macho no cio, Pata de Urso sequer importou-se com a notória castidade da filha do chefe da tribo, esfregando seu membro na pequena gruta ainda intocada, e disparando um golpe contundente, vindo a enterrar boa parte de sua virilidade no interior da jovem indígena.

Raio de Sol não conseguiu conter o grito excruciante que irrompeu de sua garganta, revelando a magnitude da dor que experimentara ao ser deflorada pela impetuosidade de Pata de Urso; em represália, ela enterrou suas unhas nas costas dele, que sequer deu atenção ao fato, concentrando-se em prosseguir no ato de desvirginar a filha do chefe.

Golpeando com certa intensidade, ele terminou por concluir seu intento, quedando-se inteiramente no interior da jovem; por alguns instantes, ele permaneceu imóvel, deixando que sua parceira se acostumasse com o rompimento e também com o preenchimento de suas entranhas por seu enorme membro duro e quente, mirando os olhos ainda brilhantes dela e saboreando a realização de seu desejo.

Raio de Sol que por alguns minutos ficara ofegante e um tanto impaciente, sentiu aquele preenchimento indo da dor para o prazer em poucos minutos, propiciando-lhe a oportunidade única e especial de saborear um macho dentro de si; mas, ela bem sabia que essa dominação sucumbiria aos encantos e habilidades de uma fêmea que sabia o que fazer, mesmo que aparentando inexperiência para os assuntos do corpo e do desejo.

No momento em que Pata de Urso tencionou dar início a movimentos pélvicos, viu-se preso não apenas pelas ágeis pernas de sua parceira, mas também por uma contração vaginal que parecia como uma garra segurando seu mastro dentro dela; Raio de Sol contraiu ainda mais, causando uma sensação mesclada de dor e prazer no guerreiro, que por sua vez, não conseguia reagir ao aprisionamento sensual.

Ela sorriu para ele, enquanto dizia: “Você disse que me queria, não disse? Então …, agora você me pertence!”; ela sorriu provocante, mantendo a contração e impedindo uma reação do guerreiro que viu-se dominado e não mais dominante. Ela apertou a cintura dele com os músculos de suas pernas, obrigando-o a gemer de dor e também de prazer. Em seguida, ela girou o corpo …

Com aquele movimento inesperado, Pata de Urso viu-se sobre o corpo de Raio de Sol, que agora, o cavalgava como uma montaria bravia que foi domada pela sensualidade da mulher; muito embora, ele se sentisse um pouco constrangido com aquela situação, em seu interior um prazer indizível queria gritar, anunciando o imenso prazer que ele experimentava naquele exato momento, principalmente quando Raio de Sol, inclinando-se sobre ele, deu início a movimentos pélvicos.

A medida em que ela determinava o ritmo dos movimentos, ora mais intensos, ora mais comedidos, Pata de Urso via-se aprisionado pela imensa sensualidade com que Raio de Sol deixava-se levar pelo delicioso momento cuja voracidade redundava em uma sequência de orgasmos que sacudiam o corpo da jovem índia, impelindo-a a prosseguir com a cavalgada em que o poderoso garanhão era apenas um objeto de seu prazer desmedido.

E lá se foram horas de intermináveis sensações, gemidos, suspiros e gestos incapazes de mensurar o quanto prazer aquele casal usufruía; Pata de Urso ergueu-se com certa dificuldade, segurando nas mãos os seios firmes e perfeitos de sua parceira, saboreando os mamilos intumescidos, que eram alternados dentro de sua boca e ao sabor abusado de sua língua.

Sentindo o pesar do enorme esforço a que fora submetida, Raio de Sol cedeu, deixando que seu parceiro determinasse o ritmo da sessão de prazer insano a que ambos entregaram-se por horas …, mas, para sua surpresa, o guerreiro ainda demonstrava ânimo suficiente para prosseguir; achando-se em condições de inverter aquele “jogo saboroso”, ele a segurou pela cintura, levantando-a no ar, enquanto se posicionava de outra forma.

Com suas mãos musculosas, ele fez com que ele lhe desse as costas e obrigou-a a ficar em decúbito ventral, flexionando suas pernas, até que seu traseiro ficasse em evidência ante o olhar guloso do guerreiro; Raio de Sol já sabia da intenção de seu parceiro, mas ela também sabia que, ao final, seria ela quem determinaria o ritmo dos acontecimentos que estavam por vir.

Raio de Sol, então, elevou ainda mais seu traseiro de formas roliças e suculentas, oferecendo-o ao guerreiro indígena, cujo olhar guloso e as feições contraídas eram a melhor prova de que ele se rendia aos atributos anatômicos da jovem indígena, cujo olhar por cima dos ombros era algo mais que um convite …, era uma provocação!

Imediatamente, Pata de Urso avançou, segurando seu mastro rijo; inclinou-se o suficiente para derramar saliva sobre o pequeno orifício que piscava convidativo; esfregou a glande inchada, até que tudo estivesse devidamente lambuzado e pronto para receber o ousado intruso …, foi uma penetração repleta de movimentos, trejeitos, suspiros, grunhidos, mas cuja concretização foi algo mais que simplesmente um ato de sexo …, foi algo que selou de cumplicidade a união daquele casal.

E enquanto os movimentos se sucediam, intensos e vorazes, Pata de Urso, seguindo seu instinto de amante dedicado, inclinou-se sobre a jovem, deixando que seus dedos encontrassem seu clítoris suplicando por uma carícia; ele o dedilhou com incrível maestria, provocando outra imensa onda de prazer que Raio de Sol comemorava e exultava.

O grande final foi retumbante! Entre gemidos, gritos e movimentos ainda mais veementes, até que tudo se consumasse com os urros animalescos de Pata de Urso usufruindo de um gozo quase interminável, jorrando um rio quente e caudaloso para dentro das entranhas da jovem indígena, que em retribuição, ora elevava, ora abaixava seu traseiro, tencionando receber toda aquela carga máscula e viril dentro de si.

E enquanto o casal, deitado um sobre o outro, procurava recuperar alguma energia, de longe uma figura feminina tudo apreciava …, afinal, Raio de Sol não foi conquistada mas conquistou!

Rompendo com a maldição apregoada pela entidade do Vale das Sombras, Raio de Sol não viu-se submetida a qualquer castigo …, sua castidade havia sido rompida não pela ousadia abusada de um macho oportunista, mas pela vontade consciente de uma mulher cheia de si e capaz de discernir que os melhores momentos da vida não podiam ser perdidos apenas porque regras, deste mundo, ou de outro, ditavam o destino dos seres humanos.

A entidade feminina de cabelos prateados esvoaçando ao sabor de uma deliciosa brisa e cujo olhar azulado era tão profundo que podia fazer qualquer mortal quedar-se inerte ante a simples possibilidade de apreciá-lo, olhava aquele lindo casal jovem e repleto de energia, sentindo-se satisfeita como se recebesse um prêmio vindo do imenso e eterno universo profundo que tudo rodeava e que tudo conhecia desde o início dos tempos.

Muito tempo se passou e Pata de Urso não uniu-se em matrimônio com Raio de Sol …, afinal, ele sempre desejou que sua tenda não ficasse vazia, e que seu corpo sempre pudesse saborear uma nova experiência a cada noite …, e foi isso que se sucedeu.

Quanto a Raio de Sol, ela encontrou o homem de sua vida durante um torneio realizado entre diversas tribos, com a participação de seus melhores guerreiros; durante esse evento, ela viu Corcel Brilhante, um guerreiro jovem e cheio de energia, que a conquistou de uma maneira simples …, deu-lhe flores diante de toda a comunidade reunida e declarou que a beleza da jovem o cativara intensamente.

Em uma noite antes do encerramento do torneio, ele, sorrateiramente, foi até a tenda onde Raio de Sol dormia com as esposas de seu pai. Já desnudo, o jovem guerreiro deitou-se ao lado dela, envolvendo-se com a coberta de peles e deixando que seu corpo sentisse a maciez e o calor do corpo de Raio de Sol. Imediatamente, ela se voltou para ele e juntos selaram sua união com um longo beijo.

Ainda esgueirando-se pelas sombras, o casal saiu da tenda, refugiando-se em uma cobertura de relvas próximo do lago e a luz de um luar convidativo; Corcel Brilhante estava tão ávido que não perdeu tempo, deitando-se sobre a jovem e deixando que seu membro grosso e em riste prescrutasse a região vaginal de sua parceira, encontrando facilmente o caminho.

A penetração seguiu-se a movimentos vorazes e sequiosos de plenitude, que não tardou a acontecer com os gemidos de Raio de Sol anunciando que o orgasmo lhe sobrevinha de uma maneira aguda, mas também, singela e doce …, por horas a fio, casal copulou cheio de vontade de que aquela noite jamais tivesse fim.

Corcel Brilhante, além de cheio de uma energia sexual, também mostrou-se um amante repleto de criatividade; assim como, inesperadamente, ele mergulhou entre as pernas de Raio de Sol, saboreando seu sexo quente e úmido, fazendo-a experimentar a mais incrível e deliciosa das sensações. E quando ele tornou a penetrá-la, os movimentos ágeis e cheios de rompante, desaguaram em um orgasmo conjunto, onde ambos satisfizeram seu desejo pela eternidade.

E assim consumou-se o pedido feito pelo velho chefe, só que de uma maneira especial!

Foto 1 do Conto erotico: UM PEDIDO AOS DEUSES

Foto 2 do Conto erotico: UM PEDIDO AOS DEUSES

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Comentários


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fazalencar Comentou em 22/10/2019

Adorei o conto

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laureen Comentou em 14/10/2019

oi amigo ADORO SEUS CONTOS BJOS DA LAUREEN

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 14/10/2019

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
UM PEDIDO AOS DEUSES

Codigo do conto:
145805

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
13/10/2019

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3