ACEITA QUE DÓI MENOS (PARTE 01)

Esta narrativa foi transmitida por um amigo …, se é verdade ou não, eu não sei …

Aos quarenta anos, Olavo era um homem realizado; dono de seu próprio empreendimento no setor de transportes, financeiramente estável e sem problemas de saúde, ele sentia-se feliz; tinha ao seu lado uma esposa linda, dedicada e atenciosa; Viviane era a mulher dos sonhos de qualquer homem …, eles conheceram-se ainda na adolescência e ela foi a primeira mulher dele, assim como ele foi o primeiro homem dela. Sempre foram muito fogosos e sexualmente ativos, não existindo nem hora, nem lugar para que eles dessem uma deliciosa trepada.

Curiosos, sempre experimentaram tudo que lhes parecia novo, desde novas posições, até fantasias que curtiam juntos. Enfim, Olavo e Viviane eram um par perfeito! E tudo continuaria assim, não fosse o surgimento da sombra chamada “rotina”, que destrói tudo que está a sua volta, e com eles não foi diferente …, o stress do trabalho, riscos inerentes à atividade de empresário, fizeram com que Olavo se distanciasse, pouco a pouco, do lar e, principalmente, dos compromissos decorrentes do casamento.

O que restou foi uma relação silenciosa, por vezes lacônica, e sempre distante; e foi nesse clima que Viviane decidiu voltar a trabalhar; no início do casamento, ela dava aulas em uma faculdade, e somente deixou de fazê-lo quando Olavo insistiu para que o fizesse, já que a situação financeira do casal tornou-se mais estável. Na época pareceu uma boa ideia, mas, agora, ela concluiu que o melhor a fazer era preencher sua vida com alguma coisa que lhe desse motivação, ao mesmo tempo que pudesse aplacar seu tesão de fêmea insatisfeita.

Depois de uma longa conversa com seu marido, ela achou por bem procurar um emprego e não voltar para o ambiente acadêmico; com a ajuda de Olavo, candidatou-se a uma vaga de analista de recursos humanos e treinamento em uma multinacional do ramo farmacêutico. E não demorou para alçar cargos mais altos, o que lhe causou alguma satisfação pessoal e suprimiu, mesmo que momentaneamente, a sua libido desaforada.

Olavo preferiu dar mais liberdade para a esposa, principalmente porque, com o surgimento de filiais de seu empreendimento, ele precisava viajar, e permitir que Viviane voltasse a ativa era o melhor meio de deixá-la um pouco mais feliz (pelo menos, era isso que ele achava!).

A vida seguiu seu curso …, e nada mudaria não fosse o comentário de um cliente, feito durante umas das várias e intermináveis viagens de Olavo. Aconteceu durante um jantar informal onde seu interlocutor, mostrando-se um tanto frustrado e entristecido, confidenciou que descobrira que sua mulher o traía com um conhecido. “É meu amigo …, aprenda essa …, quem não faz, toma!”, desabafou ele, ao final da confissão. Após ouvir as lamúrias do sujeito, Olavo viu-se perdido em divagações sobre seu próprio casamento.

Não conseguiu dormir naquela noite, pensando em sua esposa, Viviane, sozinha e infeliz …, tudo por culpa dele! Exclusivamente dele! Assim que amanheceu, Olavo correu para o aeroporto e tentou de todas as maneiras antecipar seu regresso; após muito esforço, ele conseguiu e embarcou ansioso por reencontrar sua deliciosa esposa. Aterrizou no fim da tarde e correu até o estacionamento, pegando seu carro e rumando para casa.

No caminho, lembrou-se que Viviane ainda estaria em seu trabalho; mudou de direção, e em poucos minutos, estava na garagem do edifício que abrigava a tal empresa; Olavo conhecia o local e algumas pessoas que lá trabalhavam …, como havia uma cafeteria no térreo, ele se dirigiu para lá, sentou-se em uma mesa e pediu um café expresso; enquanto sorvia a bebida quente, ligou para o celular da esposa, mas, lamentavelmente, ele caía na caixa postal, sem completar a ligação. Por um momento, ele pensou na frase que seu cliente lhe dissera algumas horas antes.


Supondo que ela estivesse em reunião, Olavo preferiu mandar uma mensagem instantânea, mas observou que ela não foi lida; depois do terceiro café, começou a preocupar-se em todos os sentidos com a ausência de sua esposa. Por um momento, pensou que ela pudesse ter voltado para casa, estava no banho, e por isso não atendia suas ligações, muito menos respondia suas mensagens.

Por mais de uma vez, Olavo pressentiu algo de ruim, mas não queria ser levado pela frase de seu cliente, e deixando de lado a surpresa, tomou o elevador e rumou até o andar onde sua esposa trabalhava. Ao apresentar-se na recepção como um primo distante de sua esposa (ele jamais pisara naquele escritório e, portanto, ninguém sabia quem ele era de fato), pediu informações sobre Viviane, ficou surpreso com a resposta dada pela atendente.

-A Dona Viviane foi embora mais cedo – disse a jovem de ascendência oriental de lindo sorriso – Aliás, ela habitualmente faz isso …

-Com que habitualidade ela o faz? – interrompeu Olavo, não cabendo em si de curiosidade.

-Ah! Acho que sempre que o marido viaja – respondeu a jovem com muita naturalidade – Creio que ela comenta com o pessoal que aproveita para sair com as amigas …

-Amigas? Hum …, você conhece alguma? – ele tornou a inquirir, procurando não transparecer sua ansiedade pela resposta – Ou melhor, você sabe para onde ela vai quando encontra com essas amigas?

Nesse momento, a recepcionista mostrou-se hesitante, temendo falar demais; Olavo deu um sorriso e sacou uma nota de dez dólares que trazia na carteira, exibindo-a para a jovem. “Vamos lá, sou parente, estou aqui por poucos dias e quero apenas dar um abraço na minha priminha querida …, afinal, que mal tem?”, ele disse com voz insinuante. A garota olhou para a cédula, e depois de fazer caras e bocas, acabou tagarelando.

-O que eu ouvi falar é que elas vão para um lounge que fica lá no centro – respondeu a garota, enquanto tomava a nota das mãos de Olavo – Acho que se chama “Valhala Club”.

Apressado, Olavo agradeceu a informação da recepcionista e desceu até o estacionamento, tomando a direção de seu carro em direção ao tal clube. Ele o conhecia muito bem; aliás, cabe aqui uma explicação: um dos ossos do ofício de empresário consistia em recepcionar potenciais clientes e levá-los para beber e se divertir quando estavam na cidade.

O Valhala Club, era uma mistura de lounge, bar, danceteria e ponto de encontro de todo o tipo de pessoas; ficava na chamada “zona do baixo meretrício” que saíra do ostracismo, e fora revitalizada, tornando-se ponto de encontro de várias tribos sociais …, enquanto se dirigia para lá, Olavo martirizava-se, imaginando o que sua esposa fazia num lugar como aquele.

Deixou o carro algumas quadras antes; livrou-se do paletó e da gravata e rumou para o clube; não teve dificuldades em entrar já que era conhecido dos seguranças; no ambiente iluminado por luzes indiretas e também pelos refletores multicoloridos da pista de dança, Olavo circulava com certa desenvoltura, mas também com discrição, sabendo que se Viviane o visse, arrumaria uma maneira de escapar de seu alcance.

Não demorou para que ele a visse; ela estava em um dos cantos oblíquos do lounge; cuidadosamente, ele subiu as escadas que davam para o ambiente e circulou em torno dos vários sofás dispostos de modo a propiciar a possibilidade de casais flertarem livremente, até colocar-se em uma posição privilegiada de onde podia observar sua esposa …, e o que ele viu o deixou embasbacado …, Viviane estava agarrada e uma morena exuberante, trocando amassos e beijos muito ardorosos; como sua esposa era baixinha e de corpo generoso, ela parecia sumir entre os braços da morena alta, exuberante de formas opulentas.

Olavo, embasbacado com o que via, não conseguia controlar sua ansiedade em ir até elas e encenar um escândalo de marido traído; todavia, ele ponderou, lembrando-se da frase que ouvira naquele mesmo dia, que não podia ser tão ruim descobrir que sua mulher era lésbica. E ele bem que teve uma enorme vontade de surpreender as duas, revelando sua intenção oculta de juntar-se a elas obtendo a realização de uma fantasia.

Reprimindo seu desejo, Olavo limitou-se a observar Viviane e a morena escultural trocando carícias e beijando-se ardorosamente; se de um lado sentia-se aliviado em descobrir a natureza bissexual de sua esposa, de outro não podia negar a si mesmo que aquela cena o excitava demais, deixando sua mente obliterada, permitindo que o tesão falasse mais alto! Depois de apreciar o enlace ardente de sua esposa e a parceira, ele achou por bem ir embora. E rumou para casa com a firme intenção de foder sua mulher como nos velhos tempos.

Chegou em casa, livrou-se das roupas e tomou um banho reconfortante; barbeou-se e depois de colocar uma bermuda larga e confortável, desceu para a sala, deitando-se no sofá a espera da chegada de sua esposa. Estava quase a pegar no sono, quando ouviu o ruído de motor de carro, denunciando que Viviane estava chegando …, teve ímpeto de correr até a janela para certificar-se de que viera só ou fora trazida pela amante morena, mas conteve-se, já que sua mente e seu corpo estavam cheios de intenções.

-Oi, meu amor! Que surpresa linda! – disse Viviane em tom esfuziante ao ver seu marido deitado no sofá – Quanta saudades …, faz tempo que chegou?

-Faz algum tempo …, estava trabalhando? – perguntou ele com um tom descompromissado.

-Sim, estava …, você sabe …, reuniões e mais reuniões intermináveis! – ela respondeu com naturalidade – Mas, a verdade, é que eu estava com saudades de ti …

-Eu também estava com muita saudades de ti – respondeu Olavo, descendo a mão, e empurrando a bermuda para baixo, até que seu mastro rijo surgisse – E olha quem mais estava com saudades de você …, vem aqui …, eu te quero …

Os olhos azuis de Viviane faiscaram ao ver o mastro duro de cabeça inchada pulsando de modo abusado, e provocando sua libido de mulher doida por sexo …, sem perda de tempo, ela se despiu um tanto atabalhoada e correu na direção do sofá, ajoelhando-se entre as pernas do marido e abocanhando a rola, passando a sugá-la com imensa sofreguidão.

Olavo gemia e acariciava os cabelos de sua esposa; em sua mente, a imagem dela com a morena se esfregando como loucas, servia para deixá-lo ainda mais excitado! Segurando os cabelos dela com força, Olavo empurrou a cabeça contra seu membro, chegando ao ponto de sufocamento, sem que Viviane engasgasse …, afinal, ela tinha muita experiência no assunto.

Não demorou muito para que Viviane estivesse sobre seu marido, cavalgando com a fúria de uma amazona louca por sexo. Ela subia e descia sobre o mastro rijo do seu marido, deixando que ele a tocasse profundamente; Olavo, por sua vez, deliciava-se, mamando os peitos ainda firmes de sua esposa, sentindo o doce sabor de seus mamilos intumescidos, prensados pela língua abusada. Viviane, que há muito não se sentia tão desejada, gozou profusamente, molhando o ventre do marido que sentia aquele com o maior presente de sua vida!

Segurando-a pela cintura, Olavo fez com que ela se deitasse sobre o sofá para que ele pudesse vir sobre ela, atentando para que a rola não escapasse do interior da fêmea; Olavo passou, então, a golpear com intensos movimentos pélvicos, extraindo mais uma sequência de orgasmos de Viviane que já não se aguentava mais, tal era o estado de êxtase em que se encontrava. Socando a rola com muita força, o sujeito não resistiu e gozou ferozmente, urrando e gemendo, enquanto ejaculava nas entranhas de sua esposa …, suados e extenuados, quedaram-se vencidos sobre o sofá …, Olavo, ainda ofegante, pensava na esposa …, e também na morena escultural …

Foto 1 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS (PARTE 01)

Foto 2 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS (PARTE 01)

Foto 3 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS (PARTE 01)


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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 17/10/2019

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario sabrinasaskia

sabrinasaskia Comentou em 15/10/2019

A verdade é que é muito falatório pra pouca ação e uma pergunta, Dolares? Vc copiou este conto do Liteerotica por um acaso?




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
ACEITA QUE DÓI MENOS (PARTE 01)

Codigo do conto:
145923

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/10/2019

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
3