Quem já leu um dos meus contos sabe que minha experiência homossexual não grande, mas também não sou nenhum bobinho. Esse é meu sexto conto, tem uns que antecede a esse, mas quando é recente é mais fácil em relatar. Bom não preciso me descrever e também descrever o meu amigo Danilo é o mesmo do meu primeiro, segundo e quarto conto senão me engano. Mas é só dar uma espiadela no primeiro. Faz um bom tempo que eu não transo como DAN, ele tem uma namorada e eu também, então não temos mais transado. Até sábado passado dia 19 de outubro. Mas vamos ao conto. Os pais de Danilo resolveram fazer uma viagem para o Sul do país, e o Danilo e sua irmã resolveram não ir, então ficou determinado por mãe Cecília (mãe do Dan), que a irmã dele deveria ir para a casa da Avó na região da Lapa (SP). E o Danilo ficaria em sua casa. O Danilo, havia falado comigo na sexta feira a noite, se eu não iria com ele levar seus pais para o Aeroporto, e também sua irmã para a casa da avó. Que fazíamos um tempo que não colocávamos nosso papo em dia e que seria uma oportunidade. Não pensando em sacanagem nenhuma concordei e no sábado bem cedo eu estava em sua casa para leva-los aos seus destino, primeiro no aeroporto, depois para a Lapa levar a irmã. Depois de tudo feito estamos retornando para a casa do Dan, já tínhamos conversando bastante. Até que ele me pergunta se eu não tinha decido a dar o cu pra ele. Eu lhe respondi dizendo a verdade: (Eu) – Dan, eu tenho pensando muito no caso, e pra te dizer mais claro tenho batido umas punhetas, pensando em você me comendo o rabo, não vai demorar pra isso acontecer, mas por enquanto vai ficar só no meu pensado. (Dan) – Porra Alan, prometo ser carinhoso pra você, e faz muito tempo que não como um cuzinho, minha namorada não libera de jeito nenhum, quanto muito somente um boquete e não é dos melhores. Ele não sabe que eu comi o Bruno e muito menos o garanhão do meu trabalho, e o Advogado (esse ainda nem pra vocês, meus leitores, conto depois). (Eu) – A minha namorada também não liberou o cuzinho, mas tenho certeza que vai liberar agora o seu boquete, é magnífico, mas enquanto isso também bato punheta pensando no seu cuzinho. Então ele pediu para eu falar mais sobre a possibilidade de dar pra ele. Eu contei que pensava muito no prazer que ele sentia sendo enrabado, (e o Bruno e o Garanhão e o Advogado isso ele não sabe, mas eu penso), por mim. (Dan) – Bem que podíamos fazer relembrar, nosso caso, já faz anos que não acontece nada entre a gente, to com saudades de seu boquete. O que acha? (Eu) – Dan!!!!! Posso até te fazer um boquete, mas não vou “ainda” de dar meu cuzinho, e se é pra relembrar, vou te comer. Nisso chegamos em sua casa, ele foi para o seu quarto e eu como tenho muita liberdade em sua casa fui para cozinha tomar uma água e dar uma olhada na geladeira. Nisso o Dan me chama, já estava na sala. Quando chego na porta da sala Dan estava deitado apenas de cueca, com o seu pau para fora apontando para o teto. Fiquem sem ação, ele percebeu que eu estava paralisado e foi direto ao ponto. (Dan) – Vem chupar, já que não vai deixar eu gozar dentro de você, vamos logo". O corpo dele continuava muito gostoso com seu 1,80 de altura e seus músculos de academia completamente depilado, é maravilhoso. E o seu pau estava como uma estaca de ferro parecia mais grosso, alem de uma cabeça vermelha enorme. Naquela hora pensei como eu aguentaria aquilo tudo dentro do meu rabo. Era impossível. Ai ele falou: (Dan) - Tira a bermuda. Obedeci e me aproximei dele. Ele se levantou, me deu um abraço por trás e um beijo na minha nuca, ao mesmo tempo esfregava seu mastro em minha bunda. (Dan) – Eu sei que um dia essa bunda tem que ser a minha. Eu até pensei “Acho que será hoje”, mas não ia aguentar a dor, não estava preparado e ele não insistiu. Ele esfregava o pau na minha bunda deixando ele ainda mais duro e sussurrava no meu ouvido para me preparar que um dia me comeria. Logo em seguida ele me passou um frasco de lubrificante ficando de quatro no sofá e me pediu para lubrificar seu cuzinho, enquanto eu lubrificava enfiei dois dedos no meu cu. Ele dava leves gemidos e me controlei para aguentar. Ele levanta do sofá pega um pouco de lubrificante me abraça e começa a lubrificar minha bunda eu senti que minha bunda estava preparada para o que ele queria fazer comigo. Agora eu coloquei uma toalha no sofá para proteção me sentei segurando pela cintura de costas para mim, senti a cabeça do minha rola pulsando na entrada do seu cuzinho, percebi que ele se arrepiava e eu também , coloquei minha mão direita na sua rola e comecei a masturba-lo. Com dificuldade a cabeça do meu pau venceu seu anel de couro, percebi que ele deu uma travada deve ter sentido dor. (Dan)- Faz tempo que não dou, e sua rola parece que engrossou, sei que não entrou nem metade. Vai devagar, mas não adiantou, eu o abracei com mais força e enterrei a vara todo dentro dele. Ele gritou muito alto fazendo-me tapar sua boca. (Eu) - Agora não é hora de gritar, fica quieto. Esperei ele se acostumar com o invasor. Pedi para ele apoiar as mão nas costas do sofá para eu começar o vai-e-vem, nesse hora ele disse: (Dan) – Me faz gozar agora não estou aguentado mais comecei a punheta-lo levemente forçava meu pau na sua bunda e aproveitava para morder seu pescoço e orelha, ele gemia muito e rebolava em minha rola assim gozou forte e em grande quantidade, espalhando porra pela mesa de centro da sala e na minha mão, eu esfreguei em seu peito e ele quis lamber meus dedos para sentir seu próprio gosto, chupou meus dedos com vontade. Ele foi levantando eu engatado nele ele se apoou no braço do sofá segurei forte sua cintura e comecei freneticamente os movimentos de vai-e-vem, meu pinto latejava lá dentro, ele fazia questão de tirar e colocar a vara várias vezes, pois sua carinha de "dor" me excitava mais. Após uns minutos gozei me surpreendi com a quantidade de porra e o orgasmo durou mais tempo que o normal. Respirei fundo e sai de dentro dele com a vara ainda dura. Olhei pra ele, e ele me encarava minha tora ainda dura. (Eu) – Vai querer limpar , tirei a camisinha ele passou a língua e me beijou ardentemente. E falou: (Dan) – Vou comer sua bundinha ainda nessa viajem de meus pais. E aconteceu. Depois eu conto
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