Esta história aconteceu recentemente, mas quando penso nela inclusive agora quando estou relatando preciso bater uma punheta recordando de tudo que o que aconteceu.!!!
Quem quiser minha descrição é só ver no meu primeiro conto ou no meu perfil agora ele precisa ser descrito.
BRUNO (fictício) É um rapaz com + ou - 26 anos, branco, cabelos castanhos claros meio encaracolados, olhos castanho e com um corpo atlético, se eu tenho 1,70 de altura ele tem + ou - 1,80. Um cara que nasceu com o rabo pra lua além de muito bonito, tranquilamente poderia ser modelo, filho de empresário com muita grana, come todas as mulheres que quer.
Um pouco antes do isolamento social ele apareceu em nosso escritório acompanhando seu pai, para uma reunião que não vale apena dizer do que se trata. Mas teve um momento que eu precisei sair para uma mijada, e o banheiro do escritório é pequeno tem somente duas cabines e dois mictórios do lado da pia para a mijada. Eu estava no mictório, quando o Bruno entra no banheiro e se coloca ao meu lado como ele estava socialmente vestido desafivelou o cinto abriu as calças a abaixou até abaixo do joelho (vou ilustrar com uma foto da net abaixo), eu olhei aquela bunda perfeita, aquelas pernas grossas como já estava sacudindo a rola pelo termino da mijada de umas sacudidas a mais e guardei logo porque não preciso falar que começou a ficar dura. Fui para a pia lavar minhas mãos e fiquei através do espelho admirando aquele espetáculo. O problema que nós só tínhamos conversado algumas poucas vezes por telefone. Mas sua cara de safado não deixava dúvida. Dei uma ajeitada na rola e estava saindo quando ele se abaixou para levantar as calças e falou;
(Ele) – Me aguarda um pouco, vamos juntos para a sala de reunião.
(Eu) – Te aguardo sim, aqui do lado de fora. Minha rola me entregou sem dúvida.
Então fomos para a sala praticamente sem trocar uma palavra.
Durante a reunião, por algumas vezes nossos olhares se cruzaram, e foi somente isso. Aquela bunda e suas coxas grossas por muitas vezes eu ficava imaginando comendo aquela bunda. Seu corpo atlético musculoso e bem maior que eu não demonstrava ter, qualquer tendência homossexual. Só o fato de abaixar as calças que me deixava meio encafifado.
Ao termino da reunião, fiquei de fazer alguns levantamentos para colocar a apreciação do cliente e fomos para o café, nos despedimos com um forte aperto de mãos e um olhar bem fundo nos olhos e até breve.
Em alguns dias fiz o levantamento necessário, mas enfim veio a pandemia e com ele o isolamento social o escritório adotou ao afastamento e só atendíamos por vídeo conferência, mas até essa semana que começamos a trabalhar presencialmente em algumas vezes. Quando foi quarta feira meu supervisor falou comigo se não poderia ir até a casa desse cliente para demonstrar os levantamentos que poderia ir de UBER evitando o transporte público. Eu fui ao endereço enviado um prédio de alto padrão, me apresentei na recepção e logo fui liberado para subir ao 10º andar, chegando o Bruno já me aguardava na porta de bermuda e camiseta e eu todo social. Entrei e logo perguntei de seu pai, ele me disse que ele morava só, e que seu pai tinha pedido para ele cuidar do caso.
No inicio sentamos-nos à mesa de jantar lado a lado e durante a explanação do levantamento Bruno se aproximava mais e abria as pernas encostando aquela tora de coxa em mim como não sou de ferro minha rola começou a dar sinal de vida e também não sabia qual era a dele se estava a fim de dar a bunda ou comer a minha e a minha eu tinha certeza que não daria, agora só em pensar em deitar naquelas costas largar e atolar a rola naquela bunda que vi através do espelho pensando nisso senti minha rola a babar na minha cueca então falei:
(Eu) – Bruno!!! Onde fica o banheiro preciso ir. Ele me indicou eu fui levantar ele continuou sentado ao meu lado eu em pé praticamente minha rola ficou a altura de seus olhos que se fixaram nela. Quando retornei ele tinha pegado os relatório e tinha sentado no sofá que havia ali e pediu que eu sentasse ao seu lado.
(Eu) – Bom Bruno praticamente já te coloquei tudo, acredito que você não tenha duvida. Ele sorrindo e batendo no sofá pedindo que eu sentasse falou maliciosamente:
(Ele) – Bom você ainda não colocou tudo!!!! Eu tenho algumas dúvidas senta aqui mais um pouco. E tem mais eu vou pedir uma pizza a vamos jantar juntos aqui. Eu comecei a ficar mais assanhado pensando em comer aquela bunda.
(Eu) – Não precisa não. Então qual a sua dúvida. Ele sem a menor cerimônia falou:
(Ele) – Alan você pensou que no banheiro aqui de casa você me viria com a calça abaixada novamente? E foi isso que te deixou com a rola dura? Eu completamente sem chão pensei é tudo ou nada!!!
(Eu) – Bom Bruno. Você há de convir comigo que não é muito normal um cara ir mijar e abaixar a calças daquele jeito. É?
(Ele) – Bom!!!! Meia resposta dada. E foi isso que deixou sua rola dura agora? E você não vem com a desculpa que não curte outro cara senão, não tinha me olhando pelo espelho lá no escritório. E também não estaria assim. E foi colocando a mão em minha rola. Como não podia negar falei:
(Eu) – Tem o seguinte, gostar de uma sacanagem com outro cara eu curto e muito, mas não vou dar a bunda pra você agora comer sua, é o que mais quero. Um cara musculoso como você com esse par de coxas completamente depilada. Eu quero.
(Ele) – Eu praticava natação então desde muito garoto eu me depilo. E quem disse que eu quero comer sua bunda, quando eu sinto algo no meu cú eu gozo abundantemente. Fui abrindo minhas calças e abaixando colocando minha rola em brasa na sua boca. Peguei em seu topete puxei de encontro ao meu pinto.
(Eu) – Chupa sua cadelinha, filha da puta. Ele chupou gostoso deu umas engasgadas. Tirei minha rola de sua boca. Eu gosto de sentir o gosto da minha própria rola. Olhando fixamente em seus olhos até que o beijei.
Ele se entregou ao beijo e soltou até um suspiro, no sofá, fui tirando sua camisa e pude ver seu corpo saradão e gostoso, ele logo foi tirando minha roupa me beijando por inteiro, até que me deixou completamente pelado e começou a dar beijinhos na cabeça do meu pau que já estava alterando, deu uma mordidinha e logo em seguida, começou a chupar.
Chupar ele sabia e muito bem, engolia meu pau inteiro, e eu adoro fuder uma boquinha, e procurava dedar seu cuzinho macio mostrando que ele seria minha putinha.
Bruno me confessou que adora ser dedado por um macho e que lhe dá muito tesão que o perigo era gozar rapidamente que quando tocava seu cú era difícil ele segurar sua ejaculação.
Ele ficou de quatro. Cai de língua naquele cuzinho gostoso e ele gemia cada vez mais, chupei bastante, até ele me implorar com uma voz de putinha:
(Ele) - Me fode meu macho, mas não me chama de Cadelinha.
(Eu) – Onde a putinha safada esconde as camisinhas. Ele a passos largos foi até o quarto retornou desembalando com a boca a camisinha, ele mesmo encapou minha rola quis sentar. Mandei ficar de quatro.
(Ele) – De quatro dói um pouco no começo.
(Eu) – Eu quero agora a cadelinha de quatro já ta bem lubrificado pela minha língua. Vamos de quatro (gostei de comandar um cara grandão musculoso se quisesse me daria uma porrada. tranquilamente) pra mim, meti nele ali mesmo, era bem apertado, no começo parecia que não penetrava segurei bem na base e enterrei de vez.
Meti bastante dava vários tapas em sua bunda que estava vermelha, ele ja estava suado. Me deitei no chão e ele subiu em cima de mim ajeitou a rola no seu cu e rebolava e fazia o vai e vem me deixando alucinado. Percebendo que ele estava acelerando e iria gozar. Tirei ele de cima coloquei de frango no sofá ele abriu as pernas, introduzi a rola em seu cuzinho ele levantou sua perna direita em cima de meu ombro eu segurava naquela tora de perna ele se punhetava freneticamente em dois segundo começou a tremer a gozar aos urros. Continuei bombando até encher a camizinha de porra dentro de seu cuzinho
Tomamos um banho, comemos pizza e fudemos mais duas vezes depois ele me falou que eu deveria tomar cuidado quando for à casa de outro cara, pois eu poderia ser fotografado ou filmado.
Um abraço galera.