AQUELA BUNDINHA GOSTOSA

Aquela bela e gostosa bundinha.
Esta história aconteceu foi no final de semana 14 e 15/12/2019.
Bom em meus contos anteriores já mencionei o nome de minha mãe um mulher muito boa, bonita e compreensiva. Falo isso porque ela tem uma irmã digamos que seria a “desajustada” da família é meio ruim mesmo, por causa de desavenças familiares acabaram por cerca 10 anos sem contato. Até que agora houve um problema família que não vale apena mencionar que as duas tiveram que se falarem. E como estava próximo as festas de final de ano. Minha mãe acabou convidando ela para nos fazer uma visita.
Bom só que ela não mora aqui em São Paulo, mora em Londrina, Paraná então ela veio com o marido e mais seu filho minha priminha safada não veio, então meu primo que é o Bruno, quando o vi pela ultima vez eu tinha uns 11 e ele uns 8 anos. Então agora se tornou um rapaz com 18 anos, branco, cabelos castanhos claros e encaracolados, olhos azuis e com um corpo gostoso sem exageros, assim como o meu, mas o que mais chamava a atenção nele, era a sua bundinha, cheinha, redondinha, arrebitada, perfeita! Por muitas e muitas vezes eu ficava me imaginando comendo aquela bundinha, mas o Bruno não era ou não demonstrava ter, qualquer tendência homossexual.
Como o Bruno é um rapaz muito falante e extrovertido, logo de cara o convidei para irmos ao clube, pois tava muito calor e lá ficaríamos mais a vontade, mostrei o clube todo pra ele, só não entramos na piscina, pois o horário não tinha mais exames médicos para autorizar ele a entrar na água. Nisso chegou mais dois amigos meus o DAN que vocês já conhecem de meus outros contos e o Vinicius que no tempo de escola gostava de dar a bundinha também (o comentário da Escola) apresentei meu primo e fomos jogar uma partida de sinuca. Escolhemos uma que ficava bem próximo a parede dos sanitários e começamos a partida bebendo uns refringentes. Nada de álcool. E o batendo um papo agradável.
Mas quando o Bruno se inclinava para jogar, encostava seu tórax na mesa e empinava a sua bundinha para jogar, eu sentia um arrepio percorrer minha espinha e podem acreditar, notei que meus dois amigos também olhavam principalmente o DAN cobiçando aquela bundinha, já que muitas vezes, após olhar nesta direção e virar o rosto, às vezes eu os via que também desviavam o olhar e se olhavam um para o outro. Notei que o DAN falou para o Vinicius, "puta que pariu, que bunda gostosa". De repente. Eles pediram desculpas e foram embora notava perfeitamente o estado de excitação dos dois. Eu até fiquei meio encabulado. Porra era meu primo. Continuamos o jogo nós dois apenas. Tinha um lado da mesa que ficava mais próximo a parede do banheiro era a vez do Bruno jogar eu para caminhar em volta da mesa dei uma roçadinha na sua bunda que não esboçou nenhuma reação. Não foi nada tão escrachado para não dar na vista, apenas o suficiente para sentir que além de tudo, aquela bundinha também era muita macia.
Ai liguei o foda-se. Comecei a ficar mais assanhado para comer aquela bunda. Teve uma hora nesse mesmo lado fui dar uma tacada ele com a desculpa de transitar em volta da mesa me encoxou. Resolvi ser mais atrevido, quando o Bruno se inclinou para jogar, eu, descaradamente, passei atrás dele, esfregando meu pau em sua bundinha e passei bem devagar, sentindo toda aquela maciez e ele não ligava, continuava com o taco mirando a sua jogada. Tive a certeza de que ele sentiu minha rola em sua bunda, pois seu sorriso não enganava mais.
Paramos o jogo e fomos para a arquibancada e ele se comportava como se nada tivesse acontecido, ai resolvi atacar. Sentamos estava completamente vazia falei:
(Eu) – Olha ai Bruno como você me deixou. Segurando meu pau duríssimo mostrando pra ele.
(Ele) – Porra!!!! Com o meu grupo de amigo, nos brincamos assim, mas isso não quer dizer que eu sou gay. Pra mim é uma brincadeira.
(Eu) – Mas você há de convir comigo. Que sua bunda é muito gostosa e seus amigos então devem se divertir muito com ela. Você já deu a bunda falei afirmando.
(Ele) – Eu não. Já te falei que não sou gay. E você já deu, porque a sua também é muito gostosa.
(Eu) – Eu também não sou gay, mas já dei a bunda sim, pra um amigo meu. Até agora uma única vez.
(Ele) – Porra é melhor parar esse assunto por aqui. A coisa tá ficando estranha.
(Eu) – É essa noite você vai dormir no meu quarto, se quiser me dar a bunda não se sinta acanhado é só falar, pois tenho certeza que você quer. Ai chegou meus amigos novamente mudamos de assunto, fizéssemos duas duplas e fomos jogar uma pouco de basquete, ficando meu primo como meu adversário e toda vez que ele protegia a bola, ele levava umas encoxada tanto da minha parte como do meu parceiro que era o DAN. E ele sempre com cara de safado. Teve uma hora que o DAN falou pra mim, que se o Bruno não fosse meu primo ele ia comer a bunda dele. E foi isso no clube. Na volta pra casa toquei novamente no assunto de sua bunda falando pra ele que tinha deixado meu amigo também meio tarado por sua bunda. Ele me respondeu que nós éramos dois viados que não podiam ver um cara diferente que queriam comer. Fomos para casa, nossos assuntos foram variados jantamos com a família toda. Minha mãe estava muito feliz, pela visita da irmã a paz reestabelecida. Conversamos até tarde e na hora de dormir fomos para o quarto. Minha mãe quis ir à frente para arrumar a cama que íamos fazer pra meu primo. Falei que era para deixar que eu e ele nos arranjássemos a nossa maneira. Coloquei um edredom no chão e fui virar o suporte da TV (TV na parede) ele veio atrás de mim e me encoxou, senti perfeitamente sua rola duríssima na minha bunda, até dei uma reboladinha e falei;-
(Eu) – Era assim que você brinca com seus amigos Paranaenses?
(Ele) – É assim mesmo, isso não quer dizer que somos gays. E virou de costa para eu não ver o que tinha sentindo na bunda (sua rola dura). Eu abaixei meu braço e puxando seu corpo contra o meu pau também duríssimo. Bruno continuou de costas, eu o abracei por traz deixando que eu sarasse sua bundinha. Falei em seu ouvido.
(Eu) – Minha cama é bem larga (cama de viúva) você pode dormir comigo. Fui abraçado com ele e tranquei a porta com a chave, coisa desnecessária em casa, mas pra dar maior tranquilidade para ele. Ai fui e eu o deitei de bruços na cama e deitei em cima dele, esfregando meu pau na sua bundinha descaradamente. Sua respiração ficou mais ofegante, mas não disse uma só palavra, apenas sentia e curtia que ele também dava umas pequenas reboladas, como se jogasse sua bundinha contra meu pau.
Com uma das mãos, desci a sua bermuda com cueca e tudo, deixando a sua bundinha totalmente descoberta, e ela não deixava nada a desejar às minhas imaginações, ele tinha uma bundinha melhor do que muita mulher que já tinha conhecido inclusive a bunda do DAN. Tirei minha bermuda e comecei a ficar esfregando meu pau na sua bundinha, de cima para baixo e de baixo para cima. Ele rebolava, demonstrando estar gostando. Abri a gaveta do criado-mudo e apanhei um creme lubrificante, me afastei um pouquinho, besuntei meu pau com aquele creme e untei bastante seu buraquinho, enfiando um dedo, depois dois e finalmente três, sempre devagar e com jeitinho. Quando senti que aquele cuzinho finalmente iria ser meu, troquei meus dedos pela cabeça da rola, encaixando naquele buraquinho sedento e faminto. Devagar, forcei, forcei e forcei, até que seu anelzinho se abriu para passar a cabeça do meu pau. Ele gemeu baixinho e eu parei.
(Eu) – Tudo bem Bruno, ele mordendo o lençol respondeu.
(Ele) – Hum Hum. Vai com calma primo. Me deitado por completo em cima dele e lambendo sua orelha de parte de seu rosto ele levantou um pouco a cabeça e nos beijamos. Falei praticamente dentro de sua boca.
(Eu) – Ainda bem que você não é gay. Ele deu um sorriso e um rebolado ai percebi que ele já tinha se acostumado com o invasor que estava alargando suas preguinhas, continuei a forçar novamente e aos poucos, acompanhado de seus gemidinhos, fui enfiando toda a trolha no seu cuzinho. Quando concluí a penetração inteira, tirei um pouquinho e voltei a colocar e assim comecei a fazer, tentando não me concentra naquilo, senão eu gozaria antes de comê-lo bem gostoso. Depois de um pouquinho de tempo, ele começou a levantar a anca e se movimentar, ele abriu bem as pernas seus movimentos era cadenciado e sincronizado com meus movimentos, para cima e para baixo, para cima e para baixo, acompanhando a entrada e saída do meu pau no seu buraquinho, além de estar se masturbando apenas com o contato do seu pau com a sua própria barriga e a cama. Eu, inteirinho deitado em suas costas, aproveitando o conforto de toda a extensão de seu corpo, principalmente o conforto de sua bundinha macia e seu buraquinho apertado e quente. Não consegui me segurar por muito tempo, logo eu estava enchendo seu cuzinho com meu leite, numa das melhores gozadas que eu já tinha dado em minha vida. Recompondo-me um pouco, ajeitadamente, tirei meu pau do seu cuzinho e disse que era para ir ao banheiro se limpar, tendo o Bruno de imediato sentado no vaso, enquanto eu, entrava no box para tomar uma ducha. Ele começou a conversar comigo enquanto eu tomava banho, dizendo que aquilo não deveria ter acontecido ainda mais sem camisinha, mas eu o tranquilizei, acrescentando que seria um segredo apenas nosso, e ele, receoso, pedia para que eu prometesse, jurasse, enfim, queria ter certeza de que eu não contaria para ninguém. Disse para ele vir tomar um banho também e ele assim o fez, entrando no chuveiro junto comigo, esfreguei suas costas, usando um sabonete e uma esponja, limpando bem sua bundinha e seu buraquinho, também passei a esponja em todo o seu corpo, e depois lhe entreguei a esponja. Bruno também me ensaboou inteiro. Quando estava ensaboando meu pau, ele endureceu novamente e ele continuou pegando. Tirei a esponja de sua mão, enxaguei bastante para sair toda a espuma e deixei a mão dele brincar com meu pau, que endurecia a olhos vistos. Segurei a cabeça dele e empurrei com firmeza, mas sem ser agressivo, em direção ao meu pau e comecei a sentir aquela boquinha chupando e mamando no meu pau. Nossa, que delícia, eu puxava a cabeça dele e sentia meu pau entrar em sua boca até seu limite e empurrava a cabeça dele e puxava novamente, fazendo de sua boquinha mais um buraquinho sedento e meu. Ele disse para não gozar em sua boca, quando comecei a sentir que iria inundar sua boca. Tirei a rapidamente de sua boca e gozei em sua carinha, com o dedo passei em seu rosto e levei até sua boca ele lambeu ai coloquei a rola pra ele limpar. Terminamos de tomar banho, saímos do chuveiro, fomos para cama e o, Bruno novamente me olhou e disse:
(Ele) – Isso não deve sair daqui. Tranquilizando falei:-
(Eu) – Meu primo querido você esta morando em Londrina, mas mesmo assim não comentarei com ninguém esse será nosso segredo.
Nós deitamos pelados e nos beijamos bastante comi mais uma vez ele de ladinho mas dessa vez com camisinha.
Quando ele foi embora mais uma vez fez a recomendação de não contar pra ninguém e eu falei que ele não era gay, foi só um acontecimento. E depois fiquei sabendo pela sua irmã safada que ele havia contado pra ela.
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Comentários


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rotta10 Comentou em 14/03/2022

Outra maravilha de conto adorei e quando vou ser sua putinha

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engmen Comentou em 30/11/2020

Nas brincadeiras de encoxadas é que se revelam as bundas mais gulosas. Outro gostoso conto!

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lucasarrombadordecu Comentou em 01/07/2020

delicia

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passbelem-pa Comentou em 26/06/2020

Que tesão. Desde as investidas no clube, até o vamo ver no quarto, muito excitante! Adoro um sarro de preliminar... Votado!

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Comentou em 26/06/2020

Delicia




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Ficha do conto

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arlanpaz

Nome do conto:
AQUELA BUNDINHA GOSTOSA

Codigo do conto:
158967

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5