Como eu disse no meu ultimo conto, aconteceu. Perdi dolorosamente o cabaço do meu cú com o meu amigo DAN.
Pois é acho desnecessário descrever novamente eu e o Danilo, meu amigo de infância de olhos verdes esmeralda. Como já disse em meus contos anteriores havia prometido ao meu amigo se um dia eu fosse dar meu rabo ele seria o primeiro a me comer, e foi assim que acontece.
Andava pensando muito no prazer que os caras (homens) que eu comi, no prazer que eles sentem quando levavam rola. Eu só imaginava na dor. Até que comi a bunda de uma namoradinha e a safada vibrou muito na minha rola, eu pensei “Que porra de prazer é esse, mulher não tem próstata e ela senti prazer em dar o rabo” Também quero sentir esse prazer. Pensei em dar primeiro para o Bruno (do meu terceiro conto) que não é nada avantajado em relação a rola, mas como promessa temos que cumprir. Então vou contar para vocês como foi doloroso dar o cú.
Então eu e o Dan estamos na faculdade diferentes isso deu certa distanciada na gente. Até que ele tinha que desenvolver um trabalho, que eu tenho muita facilidade e conhecimento então ele me procurou, melhor passou uma mensagem dizendo que iria me buscar na faculdade e eu ia para sua casa que ele já tinha falado com a mãe Ruth (é minha mãe e a maneira dele chama-la). Como fazia um bom tempo que nós não nos via resolver topei.
Ele me pegou no horário e lugar combinado e durante o trajeto para sua casa foi conversando sobre o trabalho e sem estar no assunto ele me falou se eu ainda estava conservando meu cú intacto para ele. Eu mandei ele se foder pois não tinha contexto nenhum com nossa conversa. Então com sua mão direita ele começou a apalpar minha rola:
(Eu) – Vamos fazer o trabalho ou você vai me dar seu cuzinho outra vez?
(Dan) – Não vou dar mais, faz tempo que não dou, você foi o ultimo e pra você somente depois que eu te comer. Tô meio cansado de sua promessa. Não tocamos mais no assunto até chegar em sua casa.
Chegado à sua casa, perguntei de seus pais ele me falou que eles tinham viajado e voltaria somente no domingo a noite, era sexta feira ainda. Ele falou que era pra ficar a vontade que eu era de casa que ele iria até seu quarto colocar algo mais agradável, e me perguntou se eu queria uma bermuda para ficar mais a vontade também aceitei e enquanto ele se trocava eu tomava uma água na cozinha e pensando naquele olhos verdes me chupando a rola e no seu corpo de 1,80 de altura muito bem moldado pela academia. Ele desceu as escadas me jogou uma bermuda que coloquei ali mesmo na cozinha ficando somente de cueca e ele me observava com um olhar fixo em meu corpo minha cueca estava meio baixa mostrando meus pentelhos. Indo em direção a sala de jantar ele falou que Poderíamos usar a mesa de lá (estranhei, pois sempre usávamos seu quarto). Em direção a sala de jantar fui seguindo atrás dele, olhando suas costas e sua bunda empinada.
(Eu) – Dan, a sua mãe vai ficar puta de fizermos bagunça aqui. Eu conheço bem ela.
(Ele) - Que nada, estou sozinho em casa, não tem ninguém pra nos atrapalhar. Ele ligou a televisão e nos sentamos em volta da mesa. Estávamos procurando informações relevantes ao trabalho em vários livros e revistas e num certo momento ele se levantou, foi até seu quarto e voltou trazendo um monte de revistas. Eu sabia onde ele guardava suas revistas pornôs fui buscar em seu quarto e comecei a olhar uma por uma. E falei para ele que depois eu iria rever todas elas. Ele deu uma risada eu folhei uma e tinha um cara loiro com uma pica enorme atolada na boca de um moreninho. Fiquei de pau duro na hora e como ele estava sentado ao meu lado não tive como esconder minha ereção.
(Ele) – Porra Alan! Mal viu a revista e já ficou assim?
(Eu) – É pensei em você me chupando e me olhando com esses olhos esmeraldas. Ele meio exaltado foi até seu quarto trouxe todas suas revistas pornôs e esparramou todas em cima da mesa e disse.
(Ele) – Seu putinho já que gostou estão todas aqui e se contenta somente com elas. Meu pau já estava pegando fogo e eu não conseguia controlar as contrações. Ele, sentando ao meu lado pegou uma também e começou a olha-la. Com o canto dos olhos vi que ele também estava de pau duro que já conhecia dentro da minha boca e pensando como será dentro de minhas entranhas. De repente ele tirou seu cacete pra fora e começou a se masturbar na minha frente.
(Ele) – Vamos bater uma. E só isso. Bate também. Estamos e vamos ficar sozinhos mesmo. Sem acanhamento nenhum, tirei meu pinto pra fora da bermuda comecei a me punhetar, mas eu mais olhava o pau dele do que para as revistas. Ele sacou isso e começou a se exibir para mim, arregaçando e balançando o pau.
(Ele) – Alan, você quer pegar no meu eu pego no teu também! – Pensei “vou comer ele novamente” minhas pernas tremeram. Ele me disse que não passaria disso ele foi levando a mão em minha direção e tocou meu cacete. Minha tremedeira aumentou.
(Ele) – Que tremedeira é essa, tá parecendo que é nossa primeira vez. Fica frio cara! Você já pegou no meu pau antes. – Ele me disse olhando em meus olhos. Meus pensamentos estavam somente em sentir aquela tora no meu rabo, o prazer que o próprio Dan sentia quando eu o penetrava. Ai falei
(Eu) – Porra é mesmo conheço muito bem sua rola e o gosto também.
(Ele) – Quem sabe hoje mesmo sinta ele dentro de você. Não é mesmo?
(Eu) – Um dia quem sabe. Ele pegou minha mão e a conduziu até seu pauzão, quando o toquei aquela coisa enorme e quente começou a pulsar em minha mão. Fiquei ali meio paralisado por alguns minutos, então ele se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar. Aquela língua áspera abocanhando meu pau e parte do meu saco me fazia delirar. Enquanto ele me chupava seu pau roçava minhas pernas. Eu já estava a ponto de gozar em sua boca quando ele me chamou:
(Ele) – Vamos para o quarto. Nós dois sozinhos não tem jeito não. Eu só falo, mas não cumpro. Fiquei meio receoso, pois se ele insistisse estava disposto a dar o rabo. Ele me pegou pela mão e foi me puxando. E dizendo:
(Ele) - Vamos lá na cama... É melhor! – Fomos para seu quarto. Sentei-me na cama, mas ele me empurrando fez com que eu me deitasse. Ele me despiu e se despiu também. Virou-me de costas e disse que iria fazer uma coisa que eu ia gostar muito. Tudo o que ele estava fazendo já estava muito gostoso, eu de bruços ele ficou de quatro sobre mim, seu pau tocava meu rosto, ele abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu eu adoro um cunete. Quando senti sua língua áspera soltei um gemido baixinho e empinei a bunda. Ele abria minha bunda e metia a língua, eu gemia e rebolava. Algumas vezes ele dava umas mordidas de leve na portinha de meu cu, o que me fazia ficar doido. Ele lambeu meu cu até deixa-lo bem lubrificado, depois fizemos um sessenta e nove, enquanto ele abocanhava meu cacete por inteiro o dele parecia que tinha engrossado não cabia direito em minha boca. Ambos estávamos doidos para gozar, meu pau ardia e babava de tanto tesão, o dele então nem se fala, sua baba chegava a escorrer.
(Ele) – Alan, me deixa comer seu cuzinho?
(Eu) – Ahh Dan, tenho pensado muito nisso mais seu pau é muito grosso e grande, vai doer pra caralho! – Respondi olhando aquela vara enorme quase encostada em meu rosto. Sabendo que ele vinha com a conversa mole
(Ele) - Que nada... Eu ponho devagar se doer eu paro! Nem tive tempo para responder, ele foi falando e me virando de bruços novamente, lambeu meu rabo um pouco mais e lubrificou com KY, nessas alturas já estávamos suados. Ele se deitou em cima de mim, apoiando o cotovelo e o antebraço na cama e com a outra mão conduziu seu caralho enorme e pulsando em direção ao meu cuzinho e começou a mexer bem devagarzinho. Eu estava todo arrepiado e apreensivo mais estava gostoso, eu estava empinado o máximo que conseguia.
(Ele) - Ah, Alan... Eu nem acredito que você guardou esse cuzinho gostoso para mim! É verdade que você nunca deu?
(Eu) - Não... Porra Nunca dei! E se demorar muito não vou dar.
(Ele) - Então eu vou ser o primeiro?
(Eu) - É... Vai!.. Se doer você tira. Quero sentir o prazer que você senti – Respondi com um pouco de vergonha. Ele forçou a entrada, doeu demais me rasgou e soltei um grito abafado.
(Eu) - Aiiii, Dan... Ta doendo, cara! Tira essa porra.
(Ele) - Peraí... Só mais um pouquinho! – Ele respondeu com a voz baixa e meia sexy e tentou enfiar novamente. Doeu muito, ardia era um ferro em brasa me invadindo. Tentei sair debaixo dele, mas ele foi mais esperto e como estava com os dois cotovelos e antebraços apoiados na cama, ele me prendeu forte sob seu corpo, sua força era maior que a minha. Tentei sair, mas não teve jeito. Com o seu 1,80 forte deitou-se sobre mim e enquanto me segurava com seus braços e pernas, forçou sua cintura para baixo e a cabeça entrou senti o rompimento... PLOC.
(Eu) - Aiiiiii, Dan... Para! Ta doendo! – Quase chorei. – Para, por favor... Você ta me machucando...!
(Ele) – Pérai Alan... Só dói quando entra! – Enquanto falava ia introduzindo sua barra de ferro quente para dentro de mim, senti quando minhas pregas se romperam, ardeu e doeu muito.
(Eu) - Aiiiii, Dan seu filho da puta! Você disse que se doesse ia parar... Para... Ta doendo muito! – Eu me contorcia de dor e seu pau foi escorregando para dentro de mim...
Dan só parou quando sentiu seu quadril encostado em minha bunda, parecia que eu estava partido ao meio. Depois de me atolar tudo, ele parou com seu peso toda em minhas costas e ficou fazendo carinho em mim, beijando minha nuca, alisando meu corpo e dizendo que meu cuzinho era muito gostoso. De repente ele virou meu rosto para trás beijou minha boca, com seus lábios encostados aos meus ele começou a sussurrar.
(Ele) - Relaxa Alan...! Você tem que relaxar um pouco mais! – Entreabri minha boca e senti sua língua procurando a minha. Ele enfiou sua língua em minha boca, nossas línguas se entrelaçaram, ficamos nos beijando por alguns minutos, nessas alturas eu já estava mais relaxado e com muito mais tesão e parei de chorar. O pau dele continuava dentro de mim, me rasgando um ardor do cacete, seu corpo fazia pressão sobre o meu e nossas línguas se enroscavam. Esqueci-me da dor, aliás, naquele momento eu nem sentia mais dor, estava curtindo e muito tudo aquilo.
Sentindo que eu estava, mas relaxado, fez pressão e senti sua rola me cutucando lá no fundo, dei uma contraída, mas aos poucos fui relaxando novamente ele começou meter devagar, ele não tirava o pau, apenas ficava mexendo sua cintura pra frente e pra trás. Nessas alturas meu cu já estava alargado e liso. Depois que meu cuzinho já estava bem lubrificado começou a meter, agora ele tirava e enfiava o pau de dentro de meu buraquinho até então virgem, e eu empinava pra poder senti-lo todinho dentro de mim.
(Eu) – Para Dan tá ardendo muito doe. Aiiiiii...!
(Ele) - Ainda tá doendo?
(Eu) – Tá filho da Puta. Aproveita que a primeira e a ultima vez que dou o cú...!
Parecia que ele estava faminto por sexo. Ele metia em meu cu rebolando a cintura com seu pau atolado em mim. Eu gemia um pouco por dor, mas estava gostando de ter aquele cara sobre mim me fodendo como se eu fosse sua putinha. De repente arrancou o pau de dentro de mim, virou-me de barriga pra cima chupou minha rola, minhas bolas e meteu a língua no meu cu arrombado. Gemi e arreganhei as pernas para sentir sua língua, ele entendeu e ele a meteu sem dó. Ele arrastou-me para a beirada da cama e ficou em pé, eu, de frango assado ergui minhas pernas e as segurei com meus antebraços deixando meu cuzinho bem aberto pra ele.
(Ele) - Quer mais minha rola?
(Eu) – Já falei aproveita que a ultima vez que alguém me come. Ele encostou a cabeça do caralho e foi atolando. Ardeu muito, mas foi suportável. Atolou tudo, senti seus pentelhos encostados em meu saco, o que me deu mais tesão. O safado deitou-se sobre mim, meu pau ficou esfregando em sua barriga, ele me arrombava gostoso e beijava minha boca. Nossas línguas estavam enroscadas uma na outra.
Ele socava e gemia, meu cu estava arrombado por aquela rola grossa e quente e eu podia senti-la bem fundo em minhas entranhas. De repente me abraçou forte.
(Ele) - Vou gozar ... Vou encher teu cu de porra... Gemeu alto e revirou os olhos, seu pau latejou e inchou dentro de mim, sua porra saiu forte, encheu a camisinha senti sua rola latejando dentro de mim. Ele me abraçou tão forte que gozei sem tocar no meu pau, gozei com minha rola esfregando na barriga dele, enquanto eu gozava meu cu piscava no cacete ele que só parou quando teve certeza de que eu já estava satisfeito. Dan tirou o pau do meu cu senti um vazio, deitou-se de barriga pra cima e me puxou para que eu me deitasse sobre seu peito. Ficamos assim, nos curtindo por alguns minutos.
(Ele) – Não podemos ficar sozinho, que dá nisso só que dessa vez a putinha foi você.
Tomamos um banho, voltamos para a sala e terminamos o trabalho. Quando que estava saindo do banheiro ele me puxou e me deu um beijo ardente e falou.
(Ele) – Ainda hoje quero você dentro de mim seu Porra.
Vou terminar aqui, senão fica muito longo. Mas se quiserem posso publicar a continuação. Comi ele ardentemente