O ENTERRO DA FALECIDA


Olá estava com muitas saudades desse site, não publico nada desde março de 2022. Deixe de publicar bem no inicio da pandemia, minha experiência como mencionei anteriormente já era pequena, e com esse estado de horror que foi a pandemia praticamente fiquei sem contato nenhum, falei praticamente, pois acontecerem algumas coisas interessantes e outras nem tanto. O que importa que esse tempo já é passado.
EU – Meu nome correto é ARLAN, mas todos me chamam de ALAN, hoje estou com 23 anos, tenho quase 1,70 de altura, branco, cabelos castanhos escuros como meus olhos também, não sou bombado, mas faço academia e tenho meu corpo como gosto entre 68 a 70 Kg. Sou bissexual e muito discreto ninguém próximo suspeita de meu gosto por outro cara, exceto os meus “amigos” que já fizeram parte integrante dos relatos.
O que relatarei agora aconteceu a cerca de um dois anos atrás mais ou menos.
Durante a pandemia, foi um transtorno meu trabalho, aliás fiquei sem trabalho e optei em ficar em casa, foi uma opção meio que forçada pelos meus pais que estavam apavorados também. Tínhamos contatos somente com os vizinhos, tem (presente) uma família que mora bem em frente a minha casa em que a mulher é descendente de italiano, com a pele bem clara, com os olhos claros, uma mulher muito bonita que era casada com um afrodescendente (mulato com um tom de pele marrom claro). Caro leitores vocês entendem existem muitos tons de pele dos afrodescendentes. Não é mesmo? Eles tem dois filhos o Leandro que é uns dois anos mais velho que eu e seu irmão Leonardo (Léo) que tem a minha idade ou um pouco mais novo. Meus pais tem o maior apreço pela família sempre estão muito juntos e durante o período da pandemia aproximação foi ainda maior, e sempre respeitando a distancia, era incrível.
Em março de 2023 final da pandemia (que já estava mais tranquila) minha mãe faz aniversário de casamento e resolveram o casal a passar um final de semana na casa de praia de minha tia, e partiram para lá na sexta feira pela manhã. Meu irmão se sentindo não vigiado foi pra casa de sua namorada tirar o atraso. Fiquei sozinho, achado muito bom ficar isolado já estávamos acostumado com isso.
Então logo pela manhã do sábado não eram nem 7:00hs da manhã, escuto uma movimentação na casa dessa vizinha de frente a senhora chorava muito, meio escandaloso (me desculpe os italianos mais é característicos deles), é que tinha falecido uma irmã dela pelo COVID no momento não podia ter velório, mas ela queria e foi para a casa da mãe dela, e como era numa cidade meio distante, foi o Leandro o mais velho para revezar o volante com o pai, mesmo tendo lugar no carro o Léo não quis ir.
Bom chegou o momento de descrever um pouco o Léo.
Um rapaz com o tom de pele claro, não mais alto do que eu um corpo bem sequinho e uma bunda bem característica da raça negra, um garoto bonito não tem os cabelos carrapichos é meio anelados, quando da novela se não me falha a memória era a “Cor do Pecado” que o filho da Thais de Araujo era o RAY, então o Léo ganho esse apelido, pois era muito esperto tanto quanto o ator, só que mais meigo, mas a cor da pele era exatamente a mesma, bronzeada de sol. Essa meiguice do Léo lhe rendeu muito Bullying, que era viadinho, bixinha, etc. inclusive por ele ser muito próximo do Fernandinho, que é filho do dono da padaria próximo de casa. Ele sim (Fernandinho), não tinha o que negar, um gayzinho, clarinho também franzino e gostosinho. Até então não tinha comido nem um nem outro. Voltando ao escândalo da mãe do Leo.
Só sei que cheguei até a casa, oferecendo a minha ajuda, o pai dele falou comigo dizendo que o Léo não queria ir de jeito nenhum e mãe não queria deixa-lo sozinho, eu ofereci para ele ficar comigo pra ficarem tranquilo. Questionaram que minha mãe não estava e poderia ficar aborrecida (as comadres já tinham se falado que iriam passear). Eu falei que realmente ela ia ficar muito aborrecida, mas era comigo se não fosse solidário com eles. Ele deveria ficar em casa. Pra encurtar um pouco ele ficou comigo e fomos para minha casa.
Em casa mandei sentar fiz um café, fui na padaria do pai do Fernandinho comprei mortadela e pãozinho para nosso café e servi para meu hóspede. Depois sentamos na sala ele aparentava meio triste sentei ao seu lado e começamos a conversar.
(Eu) – É muito triste mesmo a perda de um parente, mas são coisas da vida. Você era muito próximo da sua tia?
(Leo) – Ela era minha madrinha eu gostava dela, mas aconteceu uma coisa entre eu e meu primo que ela me expulsou de sua casa mandando eu voltar pra minha casa no mesmo dia me disse que não era para eu nunca mais ir lá e que meu primo estava proibido de vir na minha casa.
(Eu) – Porra!! Muleque, que você aprontou, deve ter sido grave. Fiquei curioso.
(Leo) – Deixa pra lá, qualquer dia ou qualquer hora eu te conto, mas agora não. Deixei pra lá a conversa. Só que seus olhos ficaram cheio de lagrimas, eu passei meu braço esquerdo sobre sua cabeça puxei ele de encontro com meu ombro ele deitou e com minha direita comecei acariciar seus cabelos, seu rosto, quando pousei minha mão em seu rosto ele desencostou a cabeça de meu ombro e eu fui beijar em sua bochecha, com o movimento dele meu beijo acabou pegando bem no cantinho de sua boca nisso trocamos olhares, olho no olho mesmo. Levantei-me rapidamente e falei:
(Eu) – Bom sei que a situação é triste, mas você sempre foi e ainda é um garoto muito alegre, vamos tentar mudar o assunto de deixar a tristeza pra lá. Bom como eu acordei meio cedo, ainda não tomei meu banho e depois eu vou. Agora vou ver o que tem na geladeira pra gente almoçar. E você vai tomar um banho tirar essa sua roupa colocar algo mais leve e deita um pouco na minha cama e vê se dorme um pouquinho e descansa. Vai te fazer bem.
(Leo) – Vou aceitar sua sugestão. Então vou tomar banho, e coloco algo mais leve e me deito um pouco, pois estou acordado desde as 3:00hs da madrugada, com minha mãe gritando e chorando. Ver minha mãe nesse desespero foi que me deixou mais triste.
Ele foi ele, para minha suíte tomou seu banho demorado e eu na cozinha. Não sei precisar quanto tempo ele levou, mas ele apareceu na cozinha me chamando dizendo se eu me importava dele ficar assim. Eu virei para ver com ele estava, devo ter ficado com a boca aberta, pois o garoto com aquela cor do pecado mesmo meio bronzeado, de cuequinha minúscula preta com elástico largo, uma camiseta regata branca, justinha no tórax e cumprida onde ele colocou parte da barra da camiseta por dentro da cueca somente na lateral esquerda, não se notava seu volume. Não teve jeito coloquei a mão na rola e falei;-
(Eu) – Só estamos nós dois mesmo aqui e eu falei pra você ficar a vontade, se está bom pra você, esta muito melhor pra mim. Aí vi em seu rosto um sorriso muito maroto e provocador.
(Leo) – Posso ir deitar um pouco em sua cama?
(Eu) – Pode ir sim, tem um lençol pra você se cobrir. Ele foi eu não sabia o que fazer se ia no banheiro bater uma punheta ou no meu quarto apreciar aquela bunda.
São minutos/segundos que você acaba observando tudo, como disse não vi grande volume. Percebi suas pernas peludas, pesando tomara que o resto do corpo tenha menos pelos. Não era musculoso, mas naturamente definidos. Sua bunda não pode dizer que é grande, bem carnudas sem preconceito nenhum bunda característica da raça negra bem saliente.
Meus pensamentos estavam muito maliciosos começaram a passar pela cabeça assim meus olhos sobre Leo com aquela roupinha bem provocativa. Mas ele era meu hóspede estava de luto e eu tinha que respeitar.
Eu acabei indo pro banheiro me jogar uma água fria para ver se o tesão acalmava passei pelo meu quarto, ele estava deitado meio de lado uma perna esticada e a outra dobrada com a bundinha bem marcada minha rola estava estourando dentro da minha cueca, antes de tirar toda a minha roupa e ficar pelado para logo em seguida entrar no chuveiro. Leo bateu na porta ele tinha colocado uma calça de moleton, falando que precisava dar um pulinho em sua casa pegar mais algumas roupas. Eu falei pra ele aguardar eu sair que iria com ele ou nós daríamos um jeito na sua falta de qualquer peça.
Enquanto eu falava com Leo meio atrás da porta tentando esconder minha ereção. Quando olhei em seu rosto. Porra !!!, era muito nítido que ele olhava com interesse para o meu pau. E ele estava ficando excitado.
Olhei descaradamente para o volume que se formava no seu moleton. Notei que ele estava meio constrangido com aquilo. Mas era impossível esconder aquela coisa. Ele estava em duvida se entrava ou saia da porta do banheiro. Aí falei:-
(Eu) – Leo entra e senta ai no vaso assim ficamos conversando e depois a gente vê o que faz. Você não se importa de me ver pelado?
(Leo) – Porra a casa é sua eu tava até agora de cueca, então pode ficar pelado. Ai ele hesitou um pouco e saiu do banheiro. Eu estava com meu pau super duro, quando desliguei o chuveiro e falei
(Eu) - Você poderia me trazer uma toalha seca, falei onde ele poderia encontrar. Retornei para debaixo do chuveiro esperando pela toalha. Nessa hora eu já tinha esquecido que ele estava de luto e foda-se. Eu queria comer ele que simplesmente um garoto gostoso que me deixou bastante excitado e que suas provocações não poderia ser frutos da minha imaginação.
Leo veio com a toalha na frente de sua rola, tentando esconder seu pinto duro.
(Ele) – Toma sua toalha, me passando a tolha ele tentou esconder sua ereção, Colocando as mãos sobre a rola.
Saí do Box pegando a toalha de suas mãos sem esconder meu cacete que mais parecia uma estaca de duro.
(Ele) – Você deveria ter tomado banho com água gelada, assim acalmava sua rola. Não acha?
(Eu) – Acho que a água gelada não ia adiantar e se adiantasse seria por uns segundo. Só o tempo de ver você com essa cuequinha ela ia subir de novo.
(Ele) – Porra com uma rola desse tamanho, você que deveria ser descendente de negro, a minha é bem menor.
(Eu) – Em compensação sua bunda é bem característica arrebitada e muito gostosa.
Passei a mão em seu rosto, no seu peito tentei levantar sua regata, minha mão foi descendo e parou na sua rola, massageava. A cabeça do meu cacete tocava sua coxa. Ele olhou nos meus olhos pensei que ele fosse me beijar.
(Ele) – Cara o que estamos prestes a fazer não é certo, minha madrinha tá morta, e eu estou aqui não conseguindo controlar meu tesão.
(Eu) – Você ta certo, mas não vou fazer nada que você não quiser, mas a impressão que sua rola me passa é que você quer.
Abaixei um pouquinho sua cueca e coloquei minha mão dentro e comecei acariciar sua rola.
(Ele) – Tá sentindo como é pequena em comparação com a sua.
(Eu) – O importante que funciona e está demonstrando que não tem nada de errado que estamos fazendo.
(Eu) – Vem tira sua roupa e vem para debaixo do chuveiro novamente. Você vai tomar banho comigo. Voltei para o chuveiro. Ele não sabia direito o que fazer.
(Eu) - A água tá uma delícia. Entra aqui Ray. Vem!
Ele pensou uns segundinhos. Então tirou sua regata e cueca, jogando no chão. E entrou no Box, com seu cacete estava tão duro aí que reparei que seu cacete era realmente pequeno.
Logo que ele entrou no box, percebi ele não estava mais ligando para o fato de estar com seu cacetinho. Ensaboei bastante o meu saco e os meus pentelhos. Comecei a bater uma lenta punheta. Curtia cada movimento de vai-e-vem ele fez a mesma coisa. Enquanto nos masturbávamos, ficamos olhando um para o corpo do outro.
(Ele) - Seu pau é bem grande. Quanto ele mede?
(Eu) – Depois arruma uma fita métrica e você mede.
(Ele) - Isso é um cacete da hora.
(Eu) - O seu pau é muito bonito, é tudo proporcional ao seu tamanho. Era uma pica pequena, com no máximo uns 15 centímetros, mas era muito bem formada meia grossinha. Era bem escura e retinha a cabeça num tom mais roxeado e totalmente exposta, saco pequeno e escuro. O mais excitante era a ausência de pêlos completamente depilado.
Depois de algum nos punhetando o Ray, agarrou o meu pau e começou a me masturbar. Fiz a mesma coisa. Agora a gente estava batendo punheta um pro outro. Era delicioso sentir aquele cacetinho duríssimo na minha mão.
(Ele) – Você tá sabendo que você não é meu primeiro.
(Eu) – Eu não me importo, só sei que está muito gostoso.
(Ele) – Sabe foi por isso que minha madrinha praticamente me expulsou de sua casa eu estava chupando meu primo, e ela nos pegou no fraga.
(Eu) – Falei que tinha sido algo meio sério, você tem mais coisas pra me contar que eu quero saber, o Fernando por exempo? Mas agora só quero você.
Colei o meu corpo no seu e comecei a lamber e morder seu pescoço, sua nuca e as suas orelhas. Ele gemia baixinho, sua pistola pulsava na minha mão e sua respiração estava ficando cada vez mais ofegante. Nossas bocas se encontraram e trocamos um beijo cheio de tesão. Um beijo de dois rapazes que estavam explodindo de tesão.
Depois, lentamente e com muito jeitinho, fui fazendo ele ficar de joelhos. Sua boca engoliu parte do meu cacete. Sua chupeta era divina. Suas mãos permaneciam paradas sobre as suas coxas e não contribuiam em nada naquele boquete, pequei sua mãos e coloquei em minha bunda. E comecei literalmente a meter em sua boca um vai-e-vem bem cadenciado.
Levantei ele e nós beijamos ardentemente, ai foi a minha vez de chupar o cacete do meu hóspede. Primeiro dei umas boas engolidas em sua pica. Depois minha boca e minha língua brincaram bastante com a cabeça roxa daquele caralho. Enquanto isso, uma das minhas mãos batia uma punheta para ele. A outra apertava suas bolas. Logo percebi que ele iria gozar. Parei.
Girei o seu corpo contra a parede. Comecei a beijar, morder e a passar a mão em sua bundinha carnudinha e arrebitada. Fiz ele dobrar o corpo e se apoiar na parede. Abri sua bunda com as mãos e comecei a lamber o seu cu delicioso. Era tudo lisinho. Não tinha nem penugem. Ele se contorcia e gemia de exitação. Ensaboei minha mão e comecei a introduzir meu indicador no seu ânus. O cu de ele era macio entrou dois dedos meio que tranquilo.
Me levantei e comecei a esfregar meu caralho na sua bunda. A cabeça do meu pau ficou bastante tempo brincado em sua portinha. Estava prestes a penetrar seu cuzinho, ai minha consciência falou que eu deveria ser muito paciente, pois tínhamos a noite toda, e nem queria machucar aquele rabinho, queria repetir muitas vezes. Queria que nossa primeira trepada fosse muito gostosa e prazerosa.
Ensaboei bastante o meu pau e o seu rabo. Desliguei o chuveiro. Curvei meu corpo e continuei lambendo sua nuca e mordendo seus ombros. Isso aumentava o nosso tesão. Meu braço esquerdo envolvia seu corpo. A direita segurava o seu pau. Meu cacete brincava insistentemente com o seu buraquinho. A cabeça da minha rola parecia que sabia o caminho que deveria fazer, começou a pressionar cada vez mais na entrada do seu cu. De repente, numa estocada só, meu cacete venceu o seu anelzinho de couro e a cabeça entrou. Ele soltou um gemido alto de dor. Todo o seu corpo se contraiu. Fiquei parado,mas deixei a cabeça do meu cacete lá dentro.
(Eu) - Seu cuzinho ainda esta meio apertadínho é uma delícia. Estou com um tesão da porra. Vou meter com jeitinho e bem gostoso no seu cuzinho.
(Ele) – Você não é o primeiro que me penetra, mas é o primeiro com uma piroca tão cumprida.
Continuei lambendo sua orelha e sua nuca, o mais gostoso era morder seus ombros (tenho fissura por isso) e falando putarias no seu ouvido. Ele foi relaxando. Dei umas pulsa do meu pau pulsar dentro do seu cu. Devagarinho comecei a fazer pequenos movimentos e fui metendo com bastante calma. Depois de algum tempo, todo cú fica mais deslizante e começa a aceitar numa boa a penetração.
Assim, em alguns minutos eu já estava metendo fundo no seu cu. Ele pediu para que me sentasse no vaso. Tentei sentar sem tirar de dentro mas não teve jeito. Ray veio de costa e sentou. Agora ele que controlava os movimentos. Ele mesmo enfiava o meu cacete no seu cu cada vez mais fundo e com mais velocidade e somente começou a rebolar. Ele curvou-se bem seu corpo e falou:
(Ele) – Vê só como seu cuzinho conseguiu engolir toda sua rola. Realmente dava pra ver que minha rola estava completamente enterrada em seu cuzinho. Pedir para ele virar de frene pra mim. Agora podimos trocár beijos e carícias enquanto ele continuava a rebolar sobre minha estaca de nervos.
(Eu) – Vou me levantar e você entrelaça suas pernas em minha cintura que vou te levar para minha cama.
(Ele) – Você é maluco estamos molhados.
(Eu) – Foda-se. Me ergui e, consegui levar ele para minha cama e na posição de frango assado, mandei ver no cu dele. Ele estava disposto a levar vara e pedia mais.
(Ele) – Vai mais rápido que estou para gozar e começou a se masturbar. Ele estava querendo gozar. Dei um tapa em sua cara pedindo para me aguardar que gozaríamos juntos.
(Ele) – Se der outro tapa, aí sim que vou gozar. Aí percebi que estava sendo muito paciente com o garoto, que de inocente não tinha nada.
Ainda na posição de frango assado, comecei a meter outra vez com mais força e procura enterrar cada vez mais mica pica em suas entranhas, ele se masturbava e eu sempre o interrompia, tirando sua mão do seu pau. Eu só iria deixar ele gozar quando eu estivesse prestes gozar também. Não demorou muito. Quando percebi que meu gozo estava bem próximo, dei outro tapa em sua cara um pouco mais forte e falei:
(Eu)- Vamos gozar juntos acelera a punheta,logo ele explodiu num gozo farto e bem leitoso. Sua porra melecou sua barriga e seu peito.Colei meu tronco em seu tronco e enterrei bem fundo e comecei a gozar parecia que não acabava mais de sair porra deixei meu cacete latejando lá dentro, até sair exponteneamente.
Mas agora estávamos completamente molhados de suor, ficamos muito tempo abraçados, escutando nossas respirações voltando lentamente ao normal. Nossos corpos e o ambiente exalava um delicioso cheiro de porra e suor.

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Ficha do conto

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arlanpaz

Nome do conto:
O ENTERRO DA FALECIDA

Codigo do conto:
213331

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/05/2024

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