Meu primo filho do mecânico machão 2

Meu primo filho do mecânico machão 2

Olá punheteiros de plantão espero que esse meu relato vocês gostem, votem, e tudo mais.
Bom. Meu ultimo conto foi que o comi “meu primo” não é bem meu primo, o Beto (Carlos Alberto). Depois que eu comi a primeira vez ele, diga de passagem eu fui o ultimo da turminha que comi aquela bundinha que mais parece um paraíso. E como tinha combinado com ele eu não queria exclusividade, só queria que ele desse o cuzinho pra mim antes de dar pro Cássio.
Mas passou uns dias e nada do Beto entrar em contato comigo, praticamente raivoso de ciúmes logo pensei “O putinho esta dando a bunda pra turma toda e não pra mim” Era uma sexta feira, como e sabia que seu pai ia sempre marcar presença com a professorinha pela manhã, fui procurar o Beto na oficina.
Assim que cheguei à oficina, Beto veio ao meu encontro e já falando.
(Beto) – Olha eu ia te ligar agora mesmo. Como nem o Cássio, o Alex, e o Gabriel, não me procuraram mais, eu quero ser beijado, ser acariciado e meu rabo está piscando!!!!.
Nem esperei ele acabar de falar, levei ele para trás do balcão ele foi ajoelhando, puxando minha bermuda com cueca e tudo e começou a me chupar gulosamente. Eu peguei ele pelos cabelos levantei ele, o balcão que batia em seus mamilos, eu queria ver seu corpo que era a visão do paraíso sua bunda não é grande, mas carnuda e arrebitada sem pêlos. Um verdadeiro tesão, minhas pernas bambeava, nos beijamos. Não tinha reparado ainda suas pernas eram peludas, mas a parte acima do joelho praticamente sem pelos um verdadeiro tesão. Pensei em suas palavras na foda passada que ele me disse “Se quiser eu vou ser somente seu” Meus pensamentos maliciosos e meu ciúme começaram a ventar pela cabeça aquele viadinho tinha que ser somente meu. Sem pensar direito falei:-
(Eu) – Escuta aqui seu viadinho, só vou falar uma vez com você, e quero que você me obedeça, senão sou capaz de dar umas porradas.
(Beto) – Fala cara!!!. Você está me assustando. Fala logo.
(Eu) – Você esqueça, Cássio, Alex e o Gabriel, você vai ser meu viadinho exclusivo. Tá ouvindo bem?
(Beto) – Você falou que não queria exclusividade, mas toda vez que fosse dar a bunda pra alguém você queria me comer antes. O Cássio deve estar chegando. E agora?
(Eu) – Se vira seu viadinho, você é só meu. Assim que sair daqui vai pra minha casa que a partir de hoje vai ser minha namoradinha. Ele continua com a bundinha de fora, coloquei meu dedo no seu cuzinho. Ele gemeu ele gemeu e o Cássio apareceu na porta da oficina. Beto suspendeu o short eu me ajeitei o balcão nos deu uma cobertura. E o Cássio com seu jeito de machão.
(Cássio) – Pô Beto. Pensei que estava sozinho!!! Estava pensando em comer sua bundinha hoje. Você não acha uma boa ideia Alan?
(Beto) – Porra Cássio, você tem que parar com essa conversa, não sou viado não. É melhor você ir embora daqui a pouco meu pai chega aqui, e não vai gostar dessa brincadeira.
(Cássio) – E Alan, você não comeria a bundinha do Beto? Você não sabe como é gostosa.
(Eu) – Eu acho a sua melhor que a dele, quando você começar a liberar não se esqueça do seu amigo aqui. Eu acho que você fala dele para esconder a sua vontade de dar a bunda. Nunca pensei que o Cássio fosse ficar quieto e sem resposta, ainda mais que o Beto riu muito. Nisso o Carlão pai do Beto chegou e o Cássio se despediu e saiu.
Eu para disfarçar um pouco, falei com o Carlão, que estava com um probleminha na torneira do banheiro, se ele não tinha um grifo para me emprestar e se o Beto não poderia ir até a minha casa para dar uma mãozinha. E assim foi. No caminho de casa o Beto chegou a comentar que eu deixei o Cássio sem ação, meio sem graças. Chegando em casa o papo do problema na torneira do banheiro era verdade, trocamos o courinho rapidinho. Como o dia estava muito quente, estava com a testa suada ele passou o dedo em minha testa e levou a boca e ficou me olhando.
Deixa eu descrever um pouco o Beto era um garoto pequeno, baixinho, no máximo 1,60 de altura uns 45 kg, uns 15 kg somente de bunda, eu não sou alto +ou- 1,70 mais deitar em cima dele é tudo de bom.
Como disse ele passou a mão no suor de minha testa e levou a sua boca e ficou me olhando acabamos nos beijando ardentemente ele cruzou seus braços em meu pescoço eu coloquei minhas duas mãos em sua bundinha suspendendo ele e o levei para minha cama, deitei em cima dele ele encolheu as pernas na lateral de meu corpo os dois ainda de roupas, comecei a movimentar que quadril em um vai e vem calmo e profundo, ele encolhia mais as pernas nosso tesão estava nas alturas. Percebia nitidamente que o Beto tremia, não sei se de nervoso, medo ou tensão... Sei que meu pau ficou duro que até doía, e sentia sua mão trêmula acariciando por cima da bermuda fina...
(Eu) – Beto você é só meu agora vai ser minha putinha. Não é isso que você quer? Faz o que quiser de mim, ele incentivado com minha palavra lentamente foi puxando o elástico do meu calção revelando meu pau que pulo pra fora latejando. Ele segurou ainda com as mãos trêmulas e lentamente foi puxando a pele pra baixo revelando a cabeça rosada de minha rola. Meu pau pulsava e babava muito. Meu tesao já estava tão grande que simplesmente coloquei a mão na cabeça dele para conduzir ela até meu pau...
(Eu) - Mama vai... não é o que quer? Agora mama!
Ele prontamente obedeceu, e puta q pariu, o muleque mamava muito! Ele começou dando beijinhos na cabeça e do nada ele engoliu meu pau inteiro... aquilo era inédito pra mim. Ele subia e descia com maestria sua boquinha em minha rola. Eu estava me contorcendo e coloquei meu travesseiro na minha boca para não urrar! Eu pirei!!. Fiz uma alerta se ele continuasse eu iria gozar. Ele não levou em conta meu comentário e engoliu meu pau inteiro movimentando sua língua de uma forma única. Acabei explodindo em sua garganta dele que acabou engasgando, pois saiu muita mais muita porra. Meu orgasmo foi tão forte que acabei urrando muito alto. Que acabei caindo ao seu lado.
Ele simplesmente sorriu e falou:
(Ele) – Se sua porra tivesse álcool eu estaria bêbado. Nunca engoli tanta porra de uma vez.
Ele falando aquilo daquela forma, e me acariciando e falou.
(Ele) – Você tá exigindo exclusividade então eu quero mais. Deixa eu dar um trato nesse caralho.
Eu sentei na cama com as costas encostada na cabeceira e fiquei parado ele veio na minha direção, olhando em meus olhos e eu nos dele estava meio sem reação, mas no fundo tava louco pra ganhar mais uma mamada daquela. Ele colocou a mão no meu pau, se esticando na cama entre as minhas pernas e caiu de boca novamente me deixando doido, levante sua cabeça e o beijei ele com muita vontade. Ele falava que nunca tinha sido beijado daquele jeito. Então pedi para ele ficar de bruços. Ele obedeceu e empinou a bunda pra cima deixando o cuzinho a mostra. Uma bundinha linda, pequena, branquinha, o cuzinho dele era rosinha meio bicudinho , não tinha um pelo se quer!
Eu lubrifiquei seu branquinho com saliva e a baba do meu pau que minava de tensão, posicionei a cabeça e apenas perguntei se ele queria que eu fosse devagar ou com força, ele deu uma risadinha.
(Ele) – Nem o Cássio, nem o Alex e nem o Alex pergunta isso já vão fodendo. “ME FODE PORRA"!
Suas palavras me provocaram uma baita de uma raiva que eu atravessei suas pregas com tanta força que ele gritou alto e tentou se esquivar, me despertando um lado que eu mesmo não conhecia. Talvez fosse por ciúmes sei lá!! Só sei que segurei ele firme e tapei sua boca, comecei um vai e vem firme e compassado...quando estocava meu pau com força e até o fundo eu percebi lágrimas saindo de seus olhos... Fiquei com um pouco de dó e raiva mais perguntei se ele queria que parasse, se estava machucando.
(Ele) Tá doendo um pouco, mas não para, ME FODE!
Comi ele como se fosse o ultimo cuzinho que comeria na vida. Dei uma levantada do meu corpo que estava sobre ele deixando ele de quatro e ele com a bundinha empinada eu bombeando e anunciei estava muito perto de gozar falei que ia colocar a camisinha pois, queria gozar dentro dele. Ele falou:
(Ele) - Me enche de porra meu macho! Não colocamos até agora vai enfrente.
Não façam isso, mais suas palavras dessa vez foram musica em meus ouvidos, simplesmente aumentei o ritmo senti seu cuzinho apertando minha rola ele estava gozando e eu gozei feito um louco. Ele gemia feito uma menininha muito afeminado. Ele se estirou na cama novamente eu continuei em cima dele estávamos completamente molhados de suor. Ele falou:
(Ele) - Vou ser só seu e quando quiser!
Levantamos, tomamos um banho juntos e ele me mamou mais uma vez e eu mamei ele também até ele gozar. E foi isso


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primo filho do mecânico machão 2

Codigo do conto:
222442

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2024

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