Olá meu pessoal querido, eu não tenho muitos contos postados e o ultimo qe postei está fazendo praticamente um ano. Como já relatei para vocês em meu primeiro contos minhas experiências sexuais são muito poucas principalmente em se tratado do lado gay, mas os que pratiquei foram todos para mim muito excitante e únicos. A minha descrição está la no primeiro conto, leiam e aproveitam comentem e pontuem. Agora o do outro participante. Agora o outro participante trata-se de Fabrício (nome real). Fabrício filho de um Gerentão, da empresa que trabalho, um rapaz bastante falante simpático, descolado, as nossas idades se nivelam. Um jovem muito gostoso. É evidente que faz academia, seus músculos são naturalmente definidos. Efeito de boa quantidade de testosterona recorrente de nossa idade. Tem pernas peludas, mas o resto do corpo todo depilado sem pelos nenhum. Sua bunda era grande, carnuda e arrebitada. Achei ele de cara um tesão. Meus pensamentos assim que eu o vi foram maliciosos começaram a passar pela cabeça. “Se tiver oportunidade vou passar a vara nele” Não sei como iria fazer, pois era o filho do “gerente Geral” Eu teria que ser muito cauteloso. Bom o Gerente Geral me chamou antes de me apresentar o rapaz e me pediu que eu ficassem com seu filho, pois como temos a mesma faixa de idade teríamos muitas coisas em comum, como também eu era um excelente funcionário. Pensei comigo mesmo, “Se eu sou um excelente funcionário, me deveria dar aumento, e não me passar para babá de marmanjo”. Bom ser empregado temos que fazer alguns sacrifícios. E o rapaz era muito gostoso. Logo no primeiro dia devido a sua simpatia e sua espontaneidade a sintonia entre nós foi muito boa sua simpatia é contagiante. Depois de uma semana, então começamos a notar que havia muita semelhança entre a gente até que ele falou de sua sexualidade dizendo que era BI e curtia uma brotheragem com outro macho. Chegando a perguntar se eu já tinha transado com outro macho. Falou como se fosse a coisa mais natural do mundo, me deixando completamente constrangido com seu comentário e pergunta, olhei descaradamente para a barraca armada que se formava em sua calça jeans. Mas era impossível esconder aquela coisa. Eu peguei meu celular para disfarçar um pouco, pois ficou evidente que aquilo também me deixou excitado, pedi licença e fui ao banheiro, para assimilar o que me foi perguntado. Chegando ao banheiro, tira a rola para fora tentando mijar no mictório, mas estava tão dura que não conseguia mijar, comecei alisar a meu pinto devagar, ele entra, vai para o mictório ao meu lado olha discaradamente para minha rola e fala: (Ele) - Que foi? Meu comentário deixou você nesse estado? Perguntava olhando para o meu cacete que estava tinido de duro. Nesse momento eu já tinha esquecido que ele era o filho do Chefão. Agora era simplesmente um jovem gostoso que estava excitando e que tinha acabado de me deixar com um puta tesão. (Eu) – Olha Fabrício, até o momento (puta mentira), não sai com nenhum outro cara. Ele espertamente e espontaneamente me respondeu: (Ele) – Veja só Alan, se você falou que “até o momento” não saiu. É que então existe a possibilidade? Eu meio sem jeito respondi: (Eu) – Não foi isso que eu quis dizer, mas nunca devemos dizer que nunca faremos. Agora já que o garanhão que gosta de comer um cuzinho de outro macho quiser ser minha fêmea eu penso com muito carinho. De inicio ele retrucou que não era a praia dele. Então ficou somente nisso por quase 2 semanas, até que na hora do intervalo começamos a conversar: (Ele) – Sabe Alan, falei com o meu pai e acredito que ficarei aqui somente até o final desse ano (2021). (Eu) – É uma pena, estava me acostumando com você e sua simpatia e alegria é contagiantes eu gosto muito de estar contigo, seu alto astral me faz bem. (Ele) – Obrigado!!!!! Mas e aquela possibilidade de ficar com outro cara você penso no assunto? (Eu) – Fabrício!!! Falar pra você que não pensei no assunto seria mentira minha. Agora se você topa ser passivo comigo eu vou te comer com muito carinho como você jamais foi comido. E não vem dizer que só come que não é verdade. Fiquei surpreso com a resposta rápida e incisiva: (Ele) – Eu quero sim... Eu pensei muito na ideia, desde que fique somente entre nós. Meu pai me mataria se pensar em uma coisa dessa. Naquele dia fiquei com um pouco de vergonha de aceitar de imediato, mas agora. Onde e quando será? (Eu) – Eu não quero que você se arrependa, então pode ser hoje mesmo, assim que sairmos daqui vamos ao um motel. Ele topou de fomos, ao chegar estávamos nervosos e com calor que já invadia nossos corpos, então decidimos tirar nossas roupas ficamos apenas de cueca. Começamos um esfrega e esfrega gostoso e ambas as picas estavam duras como pedra. Pedi pra ele acariciar minha rola que marcava minha cueca e ele foi ousado mordendo minha rola toda até que o safado desceu aquele pano que a segurava e aquilo saltou pra fora ele não quis perder tempo caiu de boca na minha vara. Começou a lamber a cabeça da rola dizendo: (Ele) – Sua rola esta bem cheirosa apesar se estarmos no final de expediente e suas bolas são grandes e pesadas. E essa piroca toda não vai caber no meu rabo não. (Eu) – Cala a boca e continua a chupar e senti minha carne dura em sua boca. Ele foi lambendo e eu segurava em seu cabelo guiava sua boca ao longo de minha rola duríssima. Foi abocanhando a vara e curtindo o momento, minha rola pulsava nos seus lábios, sentia que esbarrava na sua garganta algumas vezes. Estava maravilhoso sentir sua boca quente daquele que se dizia macho e viril. Meus gemidos eram alto quando ele engolia meu pau inteiro, eu puxava seus cabelos e guiava a mamada, com a outra mão acariciava meu rosto e dava uns tapas de vez em quando. Eu estava ainda mais enlouquecido e pedi:- (Eu) – Vamos partir pra um 69. Quero sentir esse cuzinho que você fala que é lacradinho. (Ele) – Só pode a língua e um dedo. Não perdi tempo abocanhei aquele cu e que delicia era aquilo, massageava com meu dedo polegar as bordas rosadas daquele buraquinho. Estava quase gozando, mas queria aproveitar o máximo daquele garanhãozinho, parei um pouco , pois aquele rabo me enlouquecia. Comecei a beija-lo com tal empolgação como um casal apaixonado pelo prazer e eu gosto de sentir o gosto de minha rola na boca dele. Ele olhando bem em meus olhos e praticamente murmurando diz: (Ele) – Se eu pedir para você me penetrar agora que meu cuzinho esta implorando para ser invadido você prometa ir com calma e devagar. Eu mesmo recomendei que ele se posicionasse na posição fetal. Ele ficou meio de ladinho com uma perna encolhida e a outra esticada. Abri suas nádegas e dei uma cuspida bem no olho do seu cuzinho e dei a primeira forçada naquele cuzinho que parecia ser intacto ele travava e não liberava a passagem, então segurei na base da rola, não foi fácil liberar passagem, mas mantive a calma ea rola prescionando a entrada, depois de algum tempo foi... na entrada ele gemeu alto a meu cacete começou a deslizar para dentro dele, dei um tempo pra aquele rabo acostumar comigo dentro. Como é bom sentir a rola deslizar para dentro de um buraco quente macio e estreito. Poder socar forte naquele cuzinho que a cada estocada parecia ir cada vez mais fundo, nisso ele fala: (Ele) – Estou quase gozando, vamos mudar de franguinho que quero sentir minha boca na sua. Acatei o pedido daquele que se fazia de macho, ai sim sem dó nenhuma pude massacrar aquele cu que nessa altura tinha se tornado mais liso e macio, metemos por um tempo ele não aguentou mais e gozou era tanta porra encima de sua barriga e então chegado minha vez tirei a camisinha e gozei em cima do pau dele e sua barriga pôde ver uma poça de porra que ali estava. Ficamos um tempo nos acariciando e fomos tomar um banho juntos e nisso rolou muitas caricias. Quis penetra-lo novamente debaixo do chuveiro mais ele disse que ficou bem esfolado preferia apenas me satisfazer com sua mamada espetacular. E também prometeu que quando eu o quisesse novamente era só pedir pessoal ou telefonar que seria minha femea. No dia seguinte no trabalho nosso comportamento foi como se nada tivesse acontecido, mas com a promessa de repetirmos antes de ele ir embora. E como estamos em dezembro. Logo teremos a repetição e eu conto a vocês..
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