Como eu disse no meu ultimo conto, aconteceu. Perdi dolorosamente o cabaço do meu cú com o meu amigo DAN. É acho necessário que leiam o conto anterior para melhor entender esse (aprovei e vote e comente o anterior). Eu e o Danilo, depois que fui descabaçado, voltamos para a sala de jantar para terminarmos o trabalho dele para a faculdade. (Ele) - E ai Alan? Você não quer comentar nada? – ele me perguntou enquanto calculávamos algumas medidas para o trabalho. (Eu) – Tô com o cú ardendo, pra mim não foi tão prazeroso como você sente ou sentiu as vezes que foi minha putinha. (Ele) – Talvez está sentido assim pois foi sua primeira vez, depois você se acostuma em levar rola. KKKKKKKK. (Eu) – Como já falei para aproveitar que seria a ultima vez, Eu nunca mais de dou o rabo. (Ele) – Nunca mais é muito tempo. KKKKKKK. Sabe Alan! Já tem um bom tempo que não transavamos, e muito mais tempo que não comia um cuzinho talvez o mesmo tempo que não dou . E você? Alan. (Eu) – Porra só ando trabalhando e estudando não tenho ninguém não! Também estou sozinho. – Respondi olhando para o vazio. (Ele) - Também só to na punheta. – Rimos. (Eu) - Então estamos mal, heim? Em certo momento Dan se levantou dizendo que precisava da um mijada, ele foi para o lavabo deixando a porta aberta me dando uma visão completa do que fazia, se posicionou bem na lateral da bacia e fez os movimentos de quem esta tirando o pau pra fora da bermuda para mijar e logo em seguida eu ouvi o barulhinho de sua urina caindo na água do vaso, meu pau começou a ficar duro e não aguentei, me levantei e entrei também bem a tempos de ver as últimas gotinhas caindo e ele dando uma balançada na pica. Dan ficou me encarando e balançando levemente seu pau, me aproximei ajoelhando-me diante dele passei a cabeça de sua rola em meus lábios depois coloquei a cabecinha na boca e fui engolindo aquele mastro que acabou de endurecer dentro de minha boca. Ele gemeu. (Ele) - Isso, ai Alan! E falou que não gostou e eu estava na seca a um tempão cara...! Que boca gostosa! – Enquanto Dan falava eu ia chupando aquele pauzão moreno grosso e cabeçudo, aquele gostos de mijo misturado com porra me dava muito tesão, meu pau latejava, então tirei minha benga por entre as pernas da Bermuda e comecei a bater um punheta. Apesar que fazia um pouco mais de duas horas que nós tínhamos transado, eu estava muito excitado que meu pau babava muito e Dan continuava gemendo e contraia as pernas. (Ele) - Isso Alan... Chupa meu pau chupa... Estou adorando essa boquinha quente e gostosa! Engole minha rola engole...! Isso é muito Bom...! Eu, empolgado e com muito tesão, desci sua bermuda até seus pés e comecei a chupar seu saco, então ele apoiou um dos pés e cima do vaso sanitário e eu pude abocanhar seu saco enfiando-o inteiro em minha boca. Parecia que ele ia cair a qualquer momento sua pernas tremiam era o tesão que ele sentia. (Ele) - Passa a língua no meu buraco Alan, passa! Ele me pediu gemendo. Meti a língua naquele cuzão depilado que conhecia profundamente e senti uma contraída. Afundei a língua no cu dele o máximo que pude e aquele macho safado e gostoso que tinha acabado de me comer estremecia ainda mais, nesse momento ele apoiou os dois antebraços na pia e arqueou as pernas, entrei-me entre elas e chupava o pau, abocanhava o saco e passava língua naquele cuzão que eu já tinha arrombado a tempo atrás. Enquanto eu chupava o cu do Dan, ele fazia movimentos de vai e vem como se estivesse metendo, nessas alturas já estamos os dois pelados. Ele puxou-me para cima e tascou um beijo na boca e enquanto nossas línguas se enroscavam suas mãos apalpavam minha bunda e eu de pau duraço e melado, então ele se abaixou e me chupou. Ele brincava com meu pau em sua boca, engolindo-o por inteiro, até a garganta e sorvia minha baba, ofereci-lhe meu saco e ele o abocanhou. Depois de me chupar por algum tempo, Dan virou-se de costas para mim, apoiou uma das mãos novamente na pia com a outra me puxou para si. Encostei-me a ele, meu pau ficou entre seu rego e pude sentir o calor daquele cu que tava sedento por rola, ele segurou meu cacete e o encaminhou para seu buraco (ele sabe que esse encaminhamento me derrete de tesão) dando umas pinceladas e eu o segurei pela cintura e fui cravando meu caralho nele devagar, mas continuamente. Sentido meu pau entrando em seu cu, ele arqueou as pernas e abriu a bunda e eu, como era um pouco mais baixo que ele, fiquei na ponta dos pés e enterrei tudo. Minha rola deslizou para dentro daquele buraco quente e guloso, ele gemeu, dei umas duas contraídas lá dentro e comecei a meter gostoso puxando meu caralho quase até sair e atolava de novo, puxando e atolando, Dan gemia, arqueava as pernas e se contorcia. (Ele) - Mete gostoso Alan! Me da sua rola, vai... Atola tudo meu macho pauzudo... Isso... Mete... Mete...! Ele passou um braço por baixo de seu corpo e ficou pegando em meu saco e enquanto eu socava comecei a bater uma punheta em seu pauzão grosso. (Ele) - Vou gozar... Vou gozaaar...! – A porra dele caiu ao chão melando tudo e caiu aos montes bem liquida, ele gozou muito, eu acelerei os movimentos e também gozei, esporrei fundo do cu dele como eu gosto, acho que foram cinco latejadas até me sentir saciado. Debrucei meu corpo sobre o dele e ficamos quietos por alguns segundos, meu pau foi amolecendo e seu cu o expeliu. Danilo virou-se para mim, uma de suas mãos pousada sobre minhas costas e a outra em minha nuca, puxou-me e me deu um beijo, e voltamos para a sala. Depois jantamos uma pizza. Ele subiu para tomar um banho eu arrumei a louça do jantar e subi mal entrei em seu quarto ele estava só de cueca, uma Box preta, ele abriu um sorriso. Entrei ele foi logo me agarrando, me tascou um beijo de língua e apalpando minha bunda foi me conduzindo para a cama onde ele me jogo e caiu em cima de mim. Nesse momento falei que precisava tomar um banho e me respondeu que depois, nossos paus, duros como pedra ficaram se roçando, com sua boca ele buscou minha, depois meus mamilos, minha barriga e por fim abocanhou meu pau. Acho que vou parar hoje por aqui e fazer o conto 3. Pois a noite foi calorosa. Que acham?
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