O CLIENTE ATLETA II

Quem quiser minha descrição é só ver no meu primeiro conto ou no meu perfil.
E quem quiser saber da descrição do outro participante também é só ler o conto anterior é o Bruno aquele cara que nasceu com o rabo pra lua, olha que é um belo rabo uma bunda magnífica.
E não se esquecem de votar
Pois é depois de 3 dias que eu tinha comido o Bruno meu supervisor entra em contato comigo (trabalho home Office) dizendo que o nosso cliente (pai do Bruno) queria nova reunião e que eu deveria estar presente, pois eu que tinha todos os dados na mão, para dar uma disfarçada perguntei ao supervisor se o cliente iria sozinho ou acompanhado do filho mala (chato) para reunião, ele me respondeu que não sabia e se o filho viesse para a reunião era para trata-lo da melhor maneira possível.
Bom à reunião foi à tarde e o Bruno estava presente, então toda aquela papagaiada que não acrescenta nada para nosso conto, mas praticamente tinha terminada a reunião estava no cafezinho final, pedi licença e fui para o banheiro dar a tradicional mijada, ficando meu supervisor e o Cliente conversando e o Bruno falou que precisava também ir ao banheiro.
Chegando ao banheiro ficamos lado a lado no mictório, o Bruno novamente abaixou as calças mostrando a sua bunda gostosa, não pensei duas vezes taquei minha mão em sua bunda que meu dedo médio tocou em seu anel. Minha rola subiu na hora sacudi os últimos pingos fui atrás dele e lhe dei uma encoxada bem gostosa e murmurei em sua orelha.
(Eu) – A cadelinha parece que quer levar vara outra vez!!!!
(Ele) – Não arrisca não!!!! Arrumamos-nos (guardei a rola ele subiu as calças novamente íamos saindo entrou o pai dele e meu supervisor para o banheiro e o pai falou:
(Pai) – É bom vocês saírem mesmo é muita aglomeração no banheiro. Saímos fomos para a sala de reunião novamente.
O Bruno falou meio que apavorado que foi por pouco que não éramos surpreendidos. E falou que era para eu aguardar um telefonema dele.
Passou mais dois dias e nada dele me ligar, cheguei até pesar que era melhor não rolar mais nada, pois eu me preocupo se ele não ficaria muito no meu pé depois, e porque não eu no dele. Então no terceiro dia após esse ultimo acontecimento recebo uma mensagem dele dizendo. Que ele havia feito nova depilação geral se eu não gostaria de ver como ficou. Eu respondi que verificaria se pudesse ser no dia seguinte a tarde, pois já tinha combinado com minha chefia que precisava tratar de uns assuntos, mas que ele deveria ficar tranquilo que melhor era impossível sua bunda ficar, já era tremendamente gostosa. Ele me respondeu que a bunda do depilador também era muito gostosa que ele havia esfolado o cuzinho do depilador, já que sabia que eu não daria a bunda. Falei que estaria lá que era para ele se preparar, pois seria minha putinha submissa.
Bom vamos encurtar um pouco, já estava em sua casa, conversando no sofá falei pra ele:
(Eu) – Quero ver como ficou a depilação, ainda mais sabendo que você foi saciado pelo seu depilador.
(Ele) – Como você falou, me deixa ir para no meu quarto que eu já volto, fica ai, mas fica bem a vontade. Me beijou ardentemente e deu um aperto em minha rola que estava duraça.
(Ele) – Fica muito a vontade que já volto, quero ser a puta de seus sonhos. Fiquei pelado e bem esparramado no sofá e alisando a rola. Ele vem enrolado em uma toalha deixando bem marcado sua bengala imensa balançando entre as pernas, devo admitir que ele é bem dotado eu não aguentaria no meu rabo. Veio ao meu encontro com aquela tora balançando, acabei ficando sentado com ele em pé e não tinha como não olhar aquilo ali pertinho.
Ele percebeu que havia ficado meio sem graça peguei em sua rola dei um beijinho bem na cabeçona pensando. ”Essa é pra arregaçar qualquer cú” “coitado do depilador”
Bruno se sentou ao meu lado e falou que deveríamos marcar uma foda a três que ele convenceria o depilador a vir também. Que realmente iríamos arrombar o depilador.
Ele olhava insistentemente meu pau repousando em minha perna (estava meia bomba).
Disse que sabia que toparia que ele iria marcar uma depilação para mim, pois ele achava que eu estava precisando. Sinceramente eu não achava só tinha pelo nas axilas e na bunda.
Ele coloca a mão em meu ombro, se levanta dizendo que ia até a cozinha buscar um pouco de gelo.
Ao se levantar deixa a toalha cair ficando completamente pelado como eu já estava ele tentou pegar a toalha mais fui mais rápido peguei a toalha e dei uma toalhada em sua bunda dizendo:
(Eu) – Que rabo delicioso viadinho. Vem aqui e senti minha pica, seu filhinho de papai. Peguei ele pelos cabelos fiz se ajoelhar e comecei a esfregar meu cacete em sua cara, ele fazia um certo charme tentando sair e batia minha rola dura em seu rosto. Acabou deitando de bruços no tapete.
(Eu)- Humm, que bundinha maravilhosa e durinha esta ainda mais lizinha tá esperando meu cacete né? : humm, cuzinho raspadinho esperando pica. Vou deixar ele abertinho de tanta rola que vou meter vou me acabar nesse rabo, comer o “machinho” do depilador.
Pra mim era nítido que minha forma de falar o excitava e a mim também ele gostava e queria ser tratando como uma putinha submissa (difícil de acreditar um cara lindo e forte como ele é gostar de ser tratado como puta). Ai ele soltou uma boa.
(Ele)- Cara estou meio ardido, teve uma hora que o Marcos o depilador tacou a rola em meu cuzinho mesmo sendo mais fina que a sua.
(Eu) – Porra até o depilador come seu cuzinho do “filhinho de papai” Não tem importância seu cuzinho acostuma com o calibre da minha vara. Vem viadinho em tirar o leite de minha rola vai. Ele veio nisso eu me deito no sofá ele começa a lamber minha virilha, fez um sobe e desce com a boca, lambeu a cabeça do cacete, garganta profunda não aguentei e gozei sobre meu próprio peito farta e grossa. Meu pau continuava duro ele tentou se levantar peguei pelo seu cabelo e forcei ele se curvar e lamber toda a minha gala em meu peito.
Eu ficava meu indignado como cara fortão musculoso, bonito sendo tratado daquele jeito e puto gostava.
(Ele) – Essa rola não abaixa nunca? Olha nem acabou de despejar porra parece que esta cheia novamente.
(Eu) – É que ainda não te fiz gozar. Não é?
(Ele) – Não se preocupe eu bato uma punheta. Quero de ver feliz. Nisso ele se aproxima de mim e começa a tocar em minha bunda ele pede desculpas e sinto novamente só sua mão agora apertar minha bunda e ele diz:
(Ele) – Eu adoraria chupar seu cuzinho. Você deixa?
Eu pensei. “Porra tai uma coisa que me dá muito tesão, mexer na minha bunda e lamber meu cuzinho” Ele abriu as bandas de minha bunda e caiu de língua, sem duvida meu ponto fraco, abria o máximo que podia e metia a língua em meu cuzinho e mordiscava minha bunda, assim como dava uns tapinhas, enquanto eu gemia. Ele se posiciona atrás de mim, ai eu interrompi.
(Eu) – Cara se tentar me penetrar, vamos sair na porrada, quando estiver preparado e afim eu deixo sem problemas, mas agora não. (acho que fiquei com trauma qdo meu amigo DAN me penetrou).
(Ele) – Pode deixar só vou escorregar minha rola em seu rego no meio de suas bandas de sua bunda. Ele lambuzou muito meu rego e sua tora e me colocou de quatro e começou a deslizar aquela tora em minha bunda, teve momentos que ele apoiava as mãos ao lado do meu corpo (como um cão fode uma cadela) eu sentia seu tórax tocar minhas costas sua boca em minha nuca virei a cabeça ele me beijou deliciosamente. Por muito pouco não pedi para ser penetrado. Outro momento foi depois do beijo que me deitei e senti todo seu peso sobre meu corpo, foi duro resisti, gemi muito em dois ou três vai e vem dele gozou fartamente em minhas nádegas e costas. Ele caiu do meu lado todo ofegante falando que foi a melhor gozada da vida dele. Tanto um selinho nele falei dessa vez carinhosamente.
(Eu) – Fica agora você de 4, ele meio cansado ficou e eu o lambuzei o tanto que ele me lambuzou e ele pensando que faria o mesmo com ele até que coloquei a camisinha ele falou:
(Ele) – Tudo bem, penetra que vou gostar. Posicionei atrás dele apontei a rola para seu anelzinho depilado e melado e por conta do meu tesão fui empurrando firme enquanto puxava pelo quadril, não importando com meus pedidos de ir com calma.
(Ele) - Aiiii, ai Alan, devagar, parece que fica mais sensível depois que eu gozo.
(Eu) - Que nada, seu cú foi feito pra levar rola, aguenta ai cara, né macho não? Continuei a empurrar tudo mesmo diante dos seus gemidos de dor e tesão. Até sentir meus ovos batendo em sua bunda e minhas mãos sendo colocadas em sua nuca por debaixo de seus braços estava cravado por mim não tinha como escapar das socadas de pica em seu cú.
(Eu) – Abre mais as pernas e vai deitando devagarzinho que agora entrou tudo, vou arregaçar esse rabo, aguenta firme. Comecei a meter e tirar freneticamente, eu sabia que demoraria a gozar novamente ele reclamava do ardor em seu cu e pedia pra ir com calma, mas não me dava ouvidos.
(Eu) - Então esse viadinho deu o cú pra o depilador? E foi assim foi? ele soube comer teu cú direitinho soube? E continuava socando a rola dura.
(Ele) – O Marcos (depilador), só transamos uma vez, comi também muito o rabo dele.
(Eu) – Então vocês transaram somente essa vez, eu quero te comer mais vezes e quem sabe fazemos uma transa a 3. E tomaa, toma rola, ahhh isso é delicioso, vai aperta minha rola nesse anelzinho de couro, aperta viado! Hummmm. Vou gozar, vou gostaria de encher esse cú de gala!. to gozando caralho, hummmm, que gostosooo teu rabo.
Sai de dentro dele tirei a camisinha e despejei a porra toda em sua bunda e mandei ele mamar e limpar minha pica, ele mamava e acariciava meus testículos dizendo que marcaria uma depilação pra mim eu apenas sorria.
Demos uma descansada e fomos tomar banho juntos, onde eu fudi sua boca até gozar dessa vez não foi tanta porra.
Fui embora com ele prometendo que marcaria uma depilação pra mim.
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