Subitamente, ele tropeçou em alguma coisa …, olhou para o chão e viu que era uma pequena caixa de madeira de cor preta envernizada; abaixou-se e tomou nas mãos; ao abrir observou o que havia em seu interior …, era uma espécie de amuleto sob o formato de um anjo de asas aberta e que trazia uma espada em uma das mãos e uma ampulheta na outra; suas asas, enormes, pareciam com as de um morcego e o tom negro do amuleto tinha um brilho incomum …, mas, afinal, de onde viera aquele objeto? No fundo da caixa estava escrito “Samael” …
Era uma noite estrelada mas sem luar; as ondas do mar esparramavam-se pela orla de areia branca, num murmúrio contínuo que mais parecia uma triste lamúria; Ewan caminhava pela praia vazia, cuja solidão reverberava em seu interior …, nada parecia ter sentido …, nem sua vida, nem seus anseios …, nada, realmente, fazia sentido. Aquela ilha …, o que era tudo aquilo? A pergunta martelava em sua cabeça.
Repentinamente, ele vislumbrou uma outra pessoa naquela praia deserta …, ele apressou o passo, pois a curiosidade o instigava a fazê-lo; a medida em que se aproximava, ele podia precisar que se tratava de uma mulher …, aliás, uma linda mulher; morena, de longos cabelos negros e corpo escultural; estava usando um vestido branco de alças e tinha o olhar fixado na areia úmida onde escrevia alguma coisa com o auxílio de um graveto.
Ewan se aproximou dela, que, de início, não deu atenção à sua chegada; ele ficou ali, parado como uma estátua, olhando para aquela mulher linda sentada na areia da praia escrevendo algo na areia.
-Oi, meu querido! Você demorou! – ela disse efusivamente, em um rompante totalmente, inesperado.
-Demorei? Você estava a minha espera? – perguntou Ewan, atônito com o cumprimento.
-Claro que estava, bobinho! Vem, vamos! – respondeu ela, levantando-se e estendendo a mão para ele.
Nesse momento, Ewan pode apreciar com mais atenção a jovem cujo sorriso era arrebatador; era uma morena linda; os seios perfeitos e firmes, preenchiam o busto do vestido, cuja transparência denunciava um par de mamilos intumescidos; as pernas longas e bem torneadas beiravam a uma escultura de Rodin; o rosto, de tez amorenada, encerrava olhos profundos e cativantes e lábios que pareciam implorar por um beijo …, Ewan não acreditava no que via; na sua frente estava uma linda mulher lhe convidando para algo que ele sequer sabia do que se tratava; e, mesmo assim, ele segurou a mão dela e deixou-se levar.
De mãos dadas, eles caminharam pela praia na direção de um bangalô que podia ser visto no alto de uma colina próxima; eles entraram e havia uma mesa posta com farta refeição e bom vinho; mesmo sem entender nada, Ewan sentou-se e saboreou o jantar ao som das ondas do mar e a voz suave de sua companheira, que ele sequer sabia o nome …, terminaram a refeição e prosseguiram com o vinho, sentando-se em um confortável sofá ao som de música clássica.
Em dado momento, a jovem pousou sua taça de vinho sobre a mesa, fazendo o mesmo com a Ewan; seu olhar insinuante trazia consigo milhares de possibilidades, que começaram com um simples beijo …, e a ele seguiram-se outros, mais intensos, mais prolongados, mais molhados e mais quentes. Mostrando uma faceta de mulher insaciável, ela começou a se despir, terminando por exibir seu corpo escultural de formas angulosas e generosas.
Ofereceu os mamilos intumescidos para deleite de Ewan que não perdeu tempo em saboreá-los alternadamente em sua boca, detendo-se com sua língua em movimentos circulares, e seus lábios simulando mordiscá-los suavemente; a jovem gemia sentindo o domínio do macho, com as mãos ávidas dele percorrendo sua pele nua, examinando os mínimos detalhes; e foi desse modo que Ewan chegou à vagina que além de quente estava muito úmida, denunciando o estado de excitação de sua parceira.
Ele dedilhou a pequena gruta, desde os grandes lábios até o clítoris, extraindo uma onda quase interminável de orgasmos que eram celebrados com imensa e intensa efusividade; Ewan percebia que tinha o controle sobre o corpo de sua parceira e que ela tinha disposição em entregar-se a ele sem restrições. Ele prosseguiu dedilhando a vagina dela e sugando seus mamilos, em uma espiral de prazer que ele protagonizava sem interrupções.
A beira de perder o controle, a mulher começou a tentar despir seu parceiro; Ewan achou graça da situação e deixou que ela o fizesse, sem oferecer resistência, mas também sem ajuda; logo, o enorme membro do rapaz estava à mostra para um par de olhos gulosos e faiscantes; ela não perdeu tempo, abocanhando o mastro rijo engolindo e cuspindo com sofreguidão frenética; então, era o momento em que ambos precisavam saborear-se mutuamente.
Ewan, já livre de suas roupas, esgueirou-se pelo sofá até que sua boca alcançasse o objetivo: a vagina incandescente de sua parceira; e assim estavam ambos saboreando-se ao sabor de suspiros, respirações ofegantes e gemidos.
Algum tempo depois, Ewan estava sobre ela, deixando seu membro escorregar para dentro da vagina, que mesmo muito azeitada ainda era muito apertada; ele forçou os primeiros movimentos pélvicos, com a doce aquiescência de sua parceira, que sorria para ele, e o beijava apaixonadamente; em breve, Ewan havia vencido a resistência inicial, golpeando com certo ritmo e cadência.
Saboreou os mamilos durinhos de sua parceira, brincando com eles valendo-se da língua e lábios, e sorvendo o prazer de ouvir os gemidos e suspiros daquela linda e exuberante fêmea; o gozo sobreveio a ela em uma sequência quase infindável, enquanto ela cravava suas unhas nas costas dele, sorvendo seus beijos com imensa sofreguidão.
Em dado momento, ela fez com que ele interrompesse o assédio, pedindo que ele a deixasse ficar de costas; Ewan aquiesceu com o pedido dela; de costas, ela empinou o traseiro, oferecendo-o para o deleite do macho; o rapaz ficou extasiado com a oferta inebriante e irrecusável, e aproveitando o momento, entreabriu as nádegas firmes e roliças, afundando seu rosto entre elas e deixando que sua língua tomasse a iniciativa, para lubrificar a região, e, em especial, o pequeno selo premiado.
Ewan apontou a glande inchada na direção do alvo e golpeou com vigor; a fêmea gemeu alto, porém, aquiesceu com o prêmio que recebia, sussurrando para que ele seguisse em frente …, e foi o que o rapaz fez; centímetro por centímetro, ele foi afundando seu membro rijo dentro de sua parceira, sentindo a doce resistência que se dilatava docemente, submetendo-se à impetuosidade do macho.
Assim que viu-se introduzido por inteiro, Ewan não perdeu tempo e começou a socar seu membro com intensidade desmedida, saboreando o momento ao som dos gemidos e suspiros ofegantes de sua parceira …, e assim ficaram por muito tempo …, o macho golpeava e não arredava; sua parceira, sentindo toda aquele vigor preenchendo suas entranhas, não arrefecia, pedindo por mais. E no momento em que a fisiologia masculina sinalizou que o fim estava próximo, Ewan anunciou para ela que o gozo sobrevinha-lhe.
Imediatamente, ela o empurrou com o delicioso e suculento traseiro, obrigando que ele sacasse seu pinto pulsante; girando sobre a cama, ela começou a mamar e masturbar o mastro lambuzado, até que obtivesse êxito em seu intento …, e foi o que aconteceu quando, urrando como um animal selvagem, Ewan gozo, ejaculando violentamente; com incrível habilidade, sua parceira conseguiu reter boa parte da carga quente e caudalosa em sua boca, exibindo-a com orgulho para o macho, pouco antes de engolir.
Ewan desabou sobre a cama e foi abraçado por sua parceira …, em poucos minutos, ambos estavam imersos em um pesado sono …, e dele, o rapaz foi tirado de um modo assustador; ouviu gritos e depois gemidos dolorosos …, voltou-se na cama e viu sua parceira …, uma visão horripilante! Ela estava ensanguentada e um corte enorme varava seu rosto em diagonal, sagrando profusamente; com parte das vísceras expostas ela gritava e implorava: “Porque? Porque você fez isso? Eu não merecia! Não merecia!”.
Ewan tentou gritar, mas não conseguia …, tentou mexer-se, mas também não obtinha êxito …, estava imobilizado de uma forma estranha e insólita …, foi nesse momento que a jovem começou a vomitar sangue sobre ele …, e Ewan pensou que era o seu fim …, e para sua surpresa, conseguiu gritar …, e foi ouvido …
-Calma, rapaz …, fique calmo …, você está bem agora – dizia a voz que ecoava em seus ouvidos, enquanto seus olhos tentavam discernir a figura embaçada que estava a sua frente.
Lentamente, Ewan percebeu que se tratava de um médico; com algum esforço, ele olhou ao redor, constatando que estava em um quarto de hospital …, sua cabeça doía e pesava, e seu corpo não correspondia aos seus comandos mentais …
-Porque estou aqui? – ele perguntou, com a voz frágil e hesitante – O que aconteceu?
-Você não se lembra de nada? – perguntou o médico – Não sabe como chegou até aqui?
-Não, doutor, eu não sei! – Não me lembro de nada …, apenas de estar em meu apartamento e pegar aquela caixa …, sim! Aquela caixa com um amuleto …
Nesse momento, Ewan notou a chegada de outra pessoa …, pelas vestes, logo percebeu que era um policial. “Não vimos nenhuma caixa, ou amuleto em seu apartamento, Senhor Ewan …, muito menos em seu carro …”, ele comentou com um olhar inquisidor.
-Meu carro? O que tem meu carro? – ele perguntou ainda mais confuso – e a moça …
-Moça? Você se lembra da moça? – perguntou o policial, curioso.
-Sim, me lembro …, onde ela está? – quis saber o rapaz, ansioso e preocupado – Ela está bem?
Nesse momento, médico e policial se entreolharam: “Não, Senhor Ewan …, ela está morta!”.
VOTO 1 AMEI O CONTO BJOS DA LAUREEN ela começou a mamar e masturbar o mastro lambuzado, até que obtivesse êxito em seu intento …, e foi o que aconteceu quando, urrando como um animal selvagem, Ewan gozo, ejaculando violentamente; com incrível habilidade, sua parceira conseguiu reter boa parte da carga quente e caudalosa em sua boca, exibindo-a com orgulho para o macho, pouco antes de engolir. Ewan desabou sobre a cama e foi abraçado por sua parceira …, em poucos minutos, ambos estavam imerso