Primeiro a gente sonha... Depois realiza... – Parte 2

Na 2ª feira bem cedo Fernando foi para Sampa de onde voltaria somente na 6ª feira, minha vontade era sair correndo ir bater na casa deles, dizendo que agora eu estava só, contive meu entusiasmo, tomei o café da manhã, coloquei um biquíni & praia.

Como ainda era muito cedo, fui uma das primeiras a chegar, o dia prometia ser maravilhoso, não havia uma nuvem no céu e uma brisa fresca vinha do mar, só quem não vinha eram eles…

Nenhum deles apareceu na praia naquela manhã, e num misto de frustração e raiva, voltei para casa.

Por volta de 17h eu estava deitada ouvindo música quando escuto palmas na frente de casa, era Pedro, ficamos conversando no portão de casa, eu usava uma camiseta regata e a parte de baixo do biquíni, ele sugeriu que fossemos andar na praia, perguntou se eu já conhecia a cachoeira que tinha ali perto e, diante da minha resposta negativa se prontificou a me levar até lá…

Só me dei ao trabalho de fechar a casa e fomos.

Estava me sentindo estranha apesar de ter esperado tanto aquele momento de ficar sozinha com aquele garoto, agora que tinha conseguido, morria de medo, quase não falava, ele também parecia pouco à vontade e caminhávamos pela areia, falando amenidades.

Para chegarmos à cachoeira tivemos que sair da praia e seguir por uma trilha aberta no meio da mata, aquela mudança de ambiente, para um mais afastado, mais escondido, começou a mexer comigo, eu caminhava na frente seguindo a trilha e rebolando minha bundinha para Pedro.

Ela, como de costume, estava bem à mostra, várias vezes tivemos que parar devido à dificuldade de passar pela mata fechada, e nessas horas nossos corpos se tocavam, eu estava ficando muito tesuda!

Agora já estávamos mais relaxados, e o passeio pela trilha estava ficando excitante.

Quando chegamos, ele foi direto para debaixo da cachoeira e eu fiquei vendo a água bater com força e escorrer por aquele corpo tesudo, ele me chamou para ir até ele mas eu achei a água gelada, ele disse que estava deliciosa, mas eu hesitava.

Ele chamou:

- Vem, não vai se arrepender...

Tomei coragem e num impulso me enfiei debaixo da água, estava mesmo muito fria, mas era revigorante senti-la bater no corpo, eu e ele ali embaixo da cachoeira…

Apenas nós dois, eu tremia muito, não sei se de frio ou nervoso.

Sem falarmos nada, nos abraçamos e ele me beijou na boca gostosamente, tirou minha camiseta, liberando meus seios para os seus carinhos, encostou-me a uma pedra e começou a passar a língua neles.

Rodeava meus biquinhos, mordiscava-os, dizia que eu tinha tetinhas tesudas, que ele já tinha batido inúmeras punhetas pensando em mim, juntava meus seios com as mãos e mamava gulosamente.

Foi descendo com aquela língua mágica, soltou o laço do meu biquíni, eu fiquei completamente nua ali naquela cachoeira com outro homem, correndo o risco até de ser vista por alguém, mas quando ele começou a lamber minhas coxas esqueci-me de tudo isso e só fiz abrir mais as pernas e, das coxas, ele passou para virilha e chegou ao meu grelinho duro.

Sentindo aquela boca na minha bocetinha o segurei pela cabeça, empurrando-a de encontro a minha racha e gozei quando o senti me fodendo com a língua.

Ele se levantou, sempre me beijando, me lambendo e me chamando de tesuda, gostosa, sem vergonha...

Aí foi minha vez de passar a língua naquele gato gostoso, lambi e chupei seus mamilos enquanto minha mão escorreu pra dentro da sua bermuda, eu sentia seu caralho duro, o livrei da bermuda, o sacana estava sem cueca, e vi surgir um pau maravilhoso…

Passei minha língua nele todo, lambi sua cabecinha, desci até às bolas, passava aquele pau nos meus seios, na minha cara, afundava a cara no seu saco, babava naquela pica enorme.

Ele me levou para um lugar onde havia um matinho rasteiro, colocou sua bermuda e deitou-se sobre ela… eu fiquei de pé com ele no meio das minhas pernas e comecei a abaixar em direção àquele pau, abaixava e ao mesmo tempo em que dançava sensualmente acariciava meus seios.

Fui agachando, encaixei a cabeça do pau na minha boceta e abaixei-me lentamente, fazendo aquele enorme cacete sumir todinho dentro de mim e, quando o senti todo dentro, comecei a rebolar levando Pedro à loucura.

Suas mãos apertavam meus seios enquanto ele me dizia como eu era gostosa:

- Isso, gostosa, tesuda, rebola no meu caralho... Como eu queria foder você como agora, assim gostosa, que bocetinha deliciosa.

Ficamos nessa posição o que pareceu ser uma eternidade, já escurecia, e eu estava alucinada de tesão com tudo aquilo, ele me tirou de cima dele, e me colocou de pé, virada para uma pedra com as mãos estendidas e veio foder a minha bocetinha por trás.

Ele estocava forte, muito gostoso, eu rebolava naquele pauzão e perdi as contas de quantas vezes gozei.

Dizia para ele meter com mais força:

- Vai tesudo, assim vai, mete forte, mete em mim, mete gostoso que eu dou para você durante toda as minhas férias…

Ouvindo isso ele não se segurou, tirou o pau e gozou por sobre a minha bunda.

Vocês não fazem ideia do tesão que foi essa trepada, já era noite, nos lavamos na cachoeira e fomos embora pela praia parecendo um casal de namorados…

E eu, felicíssima, imaginando o quanto eu ainda iria curtir e dar gostoso pra ele durante minhas férias.

Depois de voltarmos da cachoeira, Pedro me deixou em casa com a promessa de me pegar mais tarde para irmos ao centrinho.

Eu estava radiante com minha puladinha de cerca, depois de tantos anos sendo de um só homem, ser de outro macho era maravilhoso, só lamentei que nós acabássemos transando sem usar camisinha, mas naquela hora nem consegui me lembrar da necessidade, mas isso não iria mais acontecer.

Coloquei um vestidinho bem verão, bem leve, com decote que mostrava meu colo e, qualquer abaixadinha, deixaria meus seios completamente à mostra, o tecido bem leve moldava meu corpo e quando eu me sentasse minhas pernas ficariam expostas, uma tanguinha branca, batom, perfume no pescoço, braços e entre os seios, me admirei no espelho, aquilo tudo estava inflando meu ego…

Eu me sentia linda, gostosa, tesuda, exalava sensualidade, buzinas vindas da rua, me trouxeram de volta à realidade e lá fui eu, cheia de más intenções.

Para minha surpresa, Pedro estava com Marcelo e Júlio, os três estavam numa camionete F-1000, Pedro desceu; deu-me um beijo que me fez corar.

Todos iríamos no banco da frente.

Eu entre Pedro e Marcelo, Júlio dirigia, sentia as pernas deles roçando nas minhas, aquele roçar de pele e pelos começou a me instigar, Pedro estava cada vez mais ousado, colocou a mão sobre minha perna, eu dei um sorriso que ele entendeu como permissão, e foi durante todo o caminho alisando minha coxa até em cima, do outro lado, Marcelo se mexia sem parar e seguidas vezes conseguia roçar o braço no meu seio, não escondíamos a excitação que tomava conta de nós...

Fomos a um barzinho, eles pediram tequila que eu nunca tinha provado, mas eu quis experimentar também.

O primeiro gole queimou um pouco, depois ficou bom e depois da terceira eu já estava literalmente nas nuvens.

Eu estava solta, ria alto, me debruçava sobre a mesa deixando que vissem meus seios, cruzava as pernas fazendo o vestidinho subir, e agora não era só Pedro a acariciar minhas coxas, era quem estivesse sentado do meu lado no momento.

Fingindo ajeitar a sandália, me abaixei e só levantei depois de ter certeza que os três tinham se deliciados olhando minhas tetas.

Sentia minha calcinha molhada e também percebia o volume que a bermuda deles mal escondia.

Na volta para casa o aperto na F-1000 foi o mesmo, mas a tequila havia soltado as amarras, eu e Pedro já nos beijávamos sem nenhum pudor, sentia suas mãos tocarem meus seios por cima do vestido.

Ser tocada e observada, estava me pondo louca, suas mãos desceram para minhas coxas e o safado alisou minhas pernas até chegar à minha calcinha que ele encontrou ensopada.

Eu não resistia mais àquilo e recostei a cabeça no banco, soltei um suspiro e abri mais um pouco as pernas…

Estava louca de tesão e me entreguei.

Quando chegamos me levaram para tomar a última tequila na casa deles, eu sabia que a última coisa que eles queriam era tequila.

Chegamos a casa deles e Marcelo realmente serviu mais tequila para todos.

Júlio colocou um reggae e eu embalada pela música, pela tequila e pelo tesão comecei a dançar.

Maliciosamente mexia os quadris, passava as mãos pelo corpo, suspendia o vestido, embriagada, dançando sem nenhum pudor para três homens…

Sentia-me uma puta e essa sensação aumentou ainda muito mais a minha excitação!

Marcelo veio dançar comigo, tirou sua camiseta, passava as mãos no meu cabelo, nos meus seios, roçava em mim, Pedro sentado no sofá mexia no pau e me chamou para sentar com ele, fui e ele me beijava na boca, sua língua passeia pelos meus lábios, vai ao meu ouvido, sussurra que eu estou deliciosa e que todos ali me querem.

Com a boca ele abaixa uma alça do meu vestido, sempre me lambendo, com as mãos ele termina de desnudar meus seios, os quais passa a chupar e morder, sinto Marcelo se sentar ao meu lado e suas mãos indo pousar sobre as minhas pernas, ao me virar para ele, nossas bocas se tocam num gostoso beijo.

Abro um pouco mais as pernas para sentir suas mãos me tocarem e fico no sofá somente de calcinha, que o Pedro se põe a tirar, praticamente arranca minha tanguinha, me deixando completamente nua, tesuda e ultra molhada.

Ele se ajoelha entre minhas pernas e passa a lamber minhas coxas, chega à virilha e eu gozo quando sinto sua língua tocar direto no meu grelinho.

Abro-me toda para sentir aquela língua deslizando na minha rachinha indo até ao cuzinho, Marcelo fica de pé no sofá e esfrega seu pau na minha cara, passa seu caralho nos meus lábios…

Eu estava completamente entregue, de olhos fechados, apenas sentindo aquele prazer indescritível, quando ele diz:

- Chupa putinha, chupa gostoso o meu pau…

Abri a boca e deixei aquele caralho imenso invadi-la…

Não acreditava que estava ali com um pau me fodendo a boca, uma língua passeando suavemente na minha bocetinha e um dedo fazendo carícias no meu cuzinho!

Aaahhh!!!!

Como aquilo estava bom, rebolava, esfregava minha boceta na cara de Pedro, forçava o cuzinho querendo sentir seu dedo todo dentro de mim.

Eles me chamavam de vadia, cadela, Puta, Putinha gostosa, safada, e quanto mais me ofendiam, mais tesuda eu ficava, não me recordo de ter, alguma outra vez, sentido tanto tesão assim…

Marcelo sentou no sofá, fiquei de joelhos e continuei a chupar seu pau, chupava aquela tora, passava na cara, punhetava com as mãos, punha na boca de novo.

Pedro por trás esfregava seu pau na minha bocetinha e ficava roçando, mas não me penetrava, empinei a bunda para trás e pedi para que ele metesse em mim:

- A putinha safada quer rola, é? Quer ser fodida gostoso sua vadia, vai ter que pedir bem gostoso…

E eu pedi, implorei para que ele me fodesse:

- Vem meu macho gostoso, meu puto safado, bota uma camisinha nesse caralho gostoso e venha me foder, fode a sua putinha, fode… Eu quero gozar muito nessa sua rola deliciosa…

Ele me deixou e foi buscar a camisinha…

Continuei a mamar o caralho de Marcelo, ele me segurava pelos cabelos e ditava o ritmo, Pedro voltou e senti seu pau deslizar para dentro da minha boceta, me arreganhei o mais que pude, ele enfiou sem parar até sentir que tudo estava dentro de mim e feito isso, tirou o pau todo e voltou a enterrar…

Que delícia, tirava tudo e depois atolava de novo, senti que Marcelo iria gozar…

Ele me segurou pela cabeça e inundou minha boca de porra, uma parte eu engoli e a outra deixei escorrer pelos lábios.

Pedro vendo isso acelerou suas estocadas, tirou o pau e gozou em cima da minha bundinha.

Fiquei um bom tempo parada, apenas lambendo o pau de Marcelo, todo melado e Pedro espalhando sua porra na minha bunda.

Ao me virar foi que notei que ele não tinha colocado a camisinha.

Júlio se masturbando, peguei uma camisinha que estava no sofá e com a boca coloquei no seu pau, ele era o mais tímido deles, e também, o que tinha o pau menor…

Deitei-me no chão e o chamei:

- Vem tesudinho querido, vem, que só falta você para me foder…

O menino ficou alucinado, fez um papai e mamãe, rapidinho, não demorou quase nada para gozar na minha boceta já larga e saciada.

Fiquei ali largada, meio desfalecida, toda suja de porra…

Eles diziam que eu era boa de meter, que eu trepava como uma vadia, enquanto falavam já iam se excitando de novo, aqueles paus nem chegaram a ficar moles...

Marcelo me pegou no colo e me levou para o banheiro, me colocou embaixo da ducha e passou a ensaboar meu corpo, eu nada fazia, nem falava, apenas sentia suas mãos massageando meus seios, minha barriga e senti seus dedos tocando meu grelinho, entrando na minha racha, depois no cu…

Eu queria muito ser fodida de novo.

Peguei seu pau e comecei a punhetá-lo, ele forçou minha cabeça para baixo, eu obedeci e me ajoelhei para sentir novamente aquele caralho gostoso na minha boca, Pedro entra no Box e também me dá o pau para chupar…

Fico ali, chupando alternadamente aqueles dois pintos tesudos, quando um está na minha boquinha cuidava do outro com a mão, saímos do chuveiro e eles me enxugam e me beijaram a boca e os seios…

Esfregam seus paus em mim.

Pedro se ajoelha e começa a me chupar, apoio a perna num banquinho oferecendo minha boceta toda para ser devorada por sua boca gulosa.

Pedro deita no chão me fazendo vir por cima, encaixo aquele pau extremamente duro na minha boceta e cavalgo aquele macho alucinadamente…

Ele me puxa para frente me fazendo curvar e empinar a minha bundinha, tudo para Marcelo começar a brincar com meu cuzinho.

Com os dedos lambuzados de óleo, ele lubrifica meu cu e seu pau.

Sinto um, depois dois dedos alargando meu rabo…

Eu e Pedro ficamos parados com o pau dele todo atolado na minha boceta e o Marcelo começa a forçar a cabecinha do dele no meu cuzinho, Pedro me beija, diz, cochichando, para eu ficar relaxada:

- Relaxa, amor, para ele poder meter gostoso no seu cuzinho…

E aí ele fala um pouco mais alto:

- Vai cara, mete logo no cu dessa gostosa...

Marcelo obedeceu e acabou de enterrar aquela rola no meu rabo, doeu e eu tentei sair, mas fui segura por eles:

- Calma putinha, calma que vai ficar gostoso!”

E passaram os dois a me foder…

Eles diziam besteiras e metiam em mim, senti Marcelo bater na minha bunda…

Fiquei loucamente excitada, sentindo aqueles dois caralhos me enchendo toda.

- Isso, rebola gostoso, não era isso que você tava querendo, então toma sua puta safada…

E eu tomava…

Como eu tomava, não dá para imaginar o que é ser fodida desse jeito, olhei para Júlio e ele se masturbava…

Chamei-o:

- Vem cá menino, larga dessa punheta e me dá aqui seu cacete moreno para eu chupar ele todinho, bem gostoso…

O coitado gozou antes de conseguir se levantar…

Eu tremia e gozava como louca, Marcelo tirou o pau do meu cu e veio gozar na minha cara, eu rebolava e pedia para Pedro gozar também:

- Vem meu macho gostoso, tesudo, goza pra mim, goza pra sua putinha, vem, só falta você, vem meu macho tesudo, goza na sua cadela, dá todo esse leitinho pra ela…

Minhas palavras tiveram um efeito quase imediato e ele gozou me apertando com força, saí de cima dele, tirei a camisinha do seu pau e fiquei lambendo seu caralho…

Estava exausta, tomamos um banho e fomos para cama…

E ali, nua e abraçadinha a Pedro, eu me lembrei, pela primeira vez nesses dias, de Fernando, e aquilo me deprimiu um pouco.

Acordei no dia seguinte e, antes que eles acordassem, fui para casa…

Minha cabeça doía pela ressaca e meu corpo também pelas rolas que levou, mas eu não estava arrependida, pelo contrário, realizei tudo que sempre tive vontade.

Nunca havia gozado tanto e tão violentamente como naquela noite.

Mas sentia uma leve culpa, achei que tinha ido longe demais.

A semana passou sem novas aventuras, não por falta de assédio daqueles tarados, mas eu queria me preservar física e mentalmente para a chegada de Fernando na sexta feira.

Depois de sua chegada, estávamos na cama namorando, matando a saudade quando ele me perguntou como eu havia me comportado naqueles dias, se tinha provocado muito nossos vizinhos…

Contei a ele algumas provocações e notei que ele se excitava…

Disse sobre o passeio na cachoeira, mas contando somente os esbarrões, o assédio, omiti a foda…

Fernando me dava corda, ele estava tesudo com aquilo, e eu ia tornando as revelações mais ousadas e ele passou a esfregar seu pau duro em mim, me perguntou se eu gostaria de ter trepado na cachoeira.

Eu disse que sim, contei a ele a foda da cachoeira como se fosse uma fantasia, um desejo não realizado, Fernando metia em mim enquanto ouvia e acabamos os dois gozando.

Durante o banho ele me perguntou por que eu não tinha levado adiante com Pedro, foi aí que eu lhe contei a verdade, disse que a história que ele tinha acabado de ouvir tinha mesmo acontecido, seu pau teve outra ereção quando ouviu que eu tinha mesmo sido de Pedro, e ele meteu em mim ali mesmo, de pé no banheiro…

Chamando-me de vadia, dizia que estava sentindo minha boceta larga pela rola de outros, perguntou se ele tinha fodido meu cuzinho também, aaahhh, o tesão era tanto que eu abri o jogo de vez, e contei a ele tudo o que tinha rolado… Meu maridinho londo, agora meu corno assumido, me fodia como um louco e gozamos de novo, os dois juntinhos.

Mais tarde ele me perguntou como eu estava me sentindo depois de tudo aquilo e eu disse a ele que senti um pouco de culpa, mas não arrependimento, pois tinha sido uma aventura que eu não precisava mais repetir, mas que tinha sido maravilhosa viver.

Ele me beijou e confessou que fantasiou a semana toda eu com nossos vizinhos…

E que se masturbava todas as noites imaginando que eu podia estar lhe traindo, e sentiu um tesão delicioso em saber que ele tinha mesmo, sido traído…

Que eu não precisava sentir culpa de nada, muito pelo contrário, disse que estava amando ser meu corno, e que não queria que eu parasse de colocar chifres em sua linda cabecinha... rsrsrs

Passei o resto de minhas férias sendo daqueles três tesudos tarados, fui deles do jeito que eles desejavam, eu passava a semana com eles, dormiam em casa…

Cansava de levar rola sem que eles soubessem da concordância de meu marido e, nos fins de semana eu era somente do meu corno amado, e ele sempre louco e disposto a saber de minhas aventuras, louco por meu corpo que havia sido usado e abusado por outros machos, o que tornava extremamente deliciosos nossos finais de semana...

Descobrimos nessas férias o meu tesão em ser puta e o dele em ser o meu cúmplice, meu corno safado e tesudo, e como isso não atrapalhou em nada a nossa relação afetiva, pelo contrário, só melhorou, e muito, a nossa relação e vida sexual.

Cada novo amante só faz trazer mais tesão para uma puta e seu marido voyeur.

Foi Fernando quem me estimulou a contar tudo isso para vocês, espero ter chegado bem perto da realidade, ter passado toda a excitação que essa descoberta nos causou.

Antecipo que adorarei todos os comentários que me enviaram, e peço que continuemos discutindo este palpitante assunto.

Digam-me o que acharam de tudo isso, pois é estimulante saber a opinião de quem nos lê…

Quem sabe assim, mais e mais pessoas passarão a relatar a realidade de suas felizes uniões aonde a falsa moral vem tolhendo as pessoas do imenso prazer que um sexo bem praticado pode trazer de benefícios aos parceiros que realmente se amem.

Tenho certeza que a maioria dos casais, só teria a ganhar se conseguissem sair das amarras de um casamento convencional.

Beijos para todos,

Sophia


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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Primeiro a gente sonha... Depois realiza... – Parte 2

Codigo do conto:
147217

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/11/2019

Quant.de Votos:
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