-Parece que você teve bastante trabalho por aqui hoje, né!
Disse me oferecendo a mão para me erguer. Me deu uma garrafa de cerveja e se sentou em uma das cadeiras perto de mim.
-E então, como foi com as meninas. Elas estavam muito interessadas em você, a Julia fez uma bela propaganda sua, sabia?
Ainda estava tudo muito confuso, Jorge era pai das três e parece que não estava nem aí para o fato de eu ter fodido as três, era surreal. Ele toma um longo gole de sua garrafa.
-Delas, a que mais me atrai é a Paula, nossa, que mulher, que buce.!
Meio desconfiado, olhei para ele que continuou.
-Mas a Clara também tem uma bunda deliciosa, não acha?
-Desculpa Jorge, estou meio atordoado com tudo isso. Eu acabei de transar com suas três filhas e você não fala outra coisa a não ser que elas são gostosas?
-Ora. Deveria falar o que. Que você é um canalha, que não vale nada, onde já se viu, foder minhas três filhas e na frente da mãe delas!
Sem hipocrisia né Armando.
Além do que, eu mesmo já comi as três, lógico que não assim como você, todas juntas, o que deve ter sido espetacular. Aliás eu e Julia já tivemos nossas aventuras com a Paula também, essa sim é boa de foda!
Clara e Lucia são mais recatadas e não querem se envolver nessa nossa relação maluca não!
Ainda meio tonto com tudo aquilo, encostei na cadeira ao lado e tomei um longo e delicioso gole de cerveja. Jorge se levanta e vai até o frigobar, pega mais duas e estende uma outra garrafa, tomo o resto da que estava em minha mão e abro a outra.
-Sabe Armando, sempre fui contra elas saberem de tudo. Das maluquices minha e da mãe delas. A Julia, ao contrário, sempre quis contar, como ela diz, “melhor saber por mim do que pelos outros”.
Falou Jorge imitando o jeito engraçado de Julia falar quando tentava ficar séria.
-Aí aconteceu o caso do site de swing, grande falha minha, confesso, mas ia adivinhar que a safada tinha a senha do meu notebook. Bom, enfim, não tinha mais como esconder. Paula é muito apegada a mim e ficou meio deprimida quando a verdade veio à tona. Certo dia sentamos todos e resolvemos todas as diferenças, sabe, como se fala, aparamos as arestas, tudo em pratos limpos, Paula veio falar comigo, porque fazíamos isso e tudo mais.
As vezes explicações não convencem as pessoas, dessa forma convidei ela para um dia dividir nossa cama. No princípio ela ficou chateada, ficou uma semana sem falar comigo, acredita?!
Mas no final, foi em um sábado, ela me chamou no escritório, lembro como se fosse hoje, me sentou na escrivaninha e me deu um sermão, falou de incesto, pecado e tudo mais, achei que iria embora de casa, mas no final ela disse. “Pai, amo demais você e amo demais minha mãe. Apesar de todos esses tabus impostos que as vezes nos travam, eu acredito mais no amor e é nesse amor que me baseio para seguir com vocês. Hoje à noite avise a mamãe que irei passar a noite em seu quarto. ”, aquilo soou como música em meus ouvidos, automaticamente dei um beijo na boca de minha filha que retribuiu sem pestanejar.
Já pensou, que loucura!?
A noite foi maravilhosa, tratamos nossa filha com respeito e carinho, logo estávamos nos amando como se tivéssemos vivido a vida inteira assim.
-Porra Jorge! Que história doida.
-Pois é! E as outras meninas descobriram que tínhamos esse caso com Paula, Clara e Lucia não condenaram, mas também não se animaram em participar. Primeiro Lucia me procurou, disse que não iria se sentir bem dividindo um homem com sua mãe, mas que preferia ficar sozinha comigo, assim tivemos nossa primeira vez, foi lindo, delicioso e prazeroso. Que mulher!
Clara acabou vindo no embalo da irmã, depois de transar com elas, nosso relacionamento melhorou muito.
Hoje vivemos nossas vidas intensamente, até diminuímos nossas aventuras fora de casa, acredita!
-Pelo menos esse lado é bom. Você e Julia eram muito promíscuos, chegava a dar medo.
-Para Jorge. Sempre me cuidei! Você sabe. E Julia também.
Dei um sorriso e brindei com minha garrafa na dele.
-As minhas filhas. E nossas amantes!
Disse Jorge rindo em seguida. Já tínhamos tomado pelo menos umas três garrafas de cerveja, me levanto e pulo ainda nu na piscina, me lavo um pouco e saio colocando minha sunga, ou melhor, a sunga de Jorge. Entramos e as quatro estavam na sala de estar conversando.
-Um milhão pelo segredo das quatro!
Disse Jorge levantando a garrafa de cerveja, atrás eu olhei para as quatro, estavam lindas, ainda de biquíni, mas agora mais comportadas.
-Estávamos conversando sobre o ocorrido de hoje. Acredito que vocês também!
Jorge me olhou com ar de “eu sabia”, e respondeu.
-É verdade, falamos sim. Acabei explicando tudo como aconteceu, e como tudo começou, essa liberação e tudo mais. Acho que agora estamos em sintonia. Certo Armando?
-Plenamente certo Jorge.
Paula me olhava com cara de quero mais, Jorge percebeu, olhou para mim e cochichou no meu ouvido.
-A Paula está querendo mais. Aproveita que distraio as outras três.
-O que está cochichando aí, heim?
Disse Julia para Jorge.
-Nada não. Coisas de homem.
-Acho que vou subir e tomar uma ducha. Preciso de um pouco de água quente no corpo.
Disse já me dirigindo para o quarto no andar de cima, entrei no chuveiro e deixei a água cair livremente sobre minhas costas, estava de olhos fechados quando sinto duas mãos abraçando meu tronco, os seios duros e grandes me deram um tesão imediato, me viro e Paula estava nua, junto a mim no chuveiro.
-Acho que preciso também de uma chuveirada, posso?
Apenas assenti com a cabeça, ela pegou o sabão e foi passando em minhas costas, meu corpo arrepiado denunciava minha excitação, sua mão deslizou e parou no meu pau, acariciou lentamente, sinto ele crescendo em sua mão, ela sorriu e me beijou longamente, se agachou e começou a chupar carinhosamente, mamou com delicadeza, sem pressa, engoliu todo meu cacete, sentia sua garganta espremer a cabeça dele, meu tesão aumentava a cada engolida, logo ela ficou de pé, se virou e ofereceu sua boceta, abaixei e a suguei com carinho, minha língua passeou pela sua racha, brincou com seu clitóris, a água quente deixava nossos corpos mais leves, minhas mãos arreganharam sua bunda, minha língua brincou em seu rabinho, passeei e enfiei a ponta dentro de seu buraquinho, que ela arreganhou ajudando com suas mãos, me ergui e enfiei devagar meu cacete em sua boceta, senti o aperto de sua xoxota em meu pau, vou bombando lentamente enquanto ela geme baixinho, vou acelerando e ela, com sua boceta empinada, rebola a cada socada.
-Fode meu cu, fode!
Ela pediu. Tirei meu cacete de sua boceta, passei um pouco de sabão líquido na entrada de seu rabo e fui forçando, ela arreganhou seu rabo com as mãos, meu cacete abriu caminho a força, passou a cabeça pelo suas pregas, parei até ela se acostumar, mas por conta própria ela forçou enterrando todo meu cacete em sua bunda deliciosa, meu vai e vem é acompanhado pelos quadris de Paula, a cada socada sinto encostar em sua bunda, bem fundo, sua mão trabalhando seu clitóris com uma agilidade invejável, logo ela goza, sinto seu rabo apertando meu pau, o tesão é imediato, ela rebola e força meu cacete contra sua bunda arreganhada a essa altura, gozei em seu rabo apertado, fiquei engatado nela, inerte, sentindo meu pau murchar dentro daquele rabo maravilhoso, quando tirei vi minha porra escorrendo pelas suas pernas até o ralo. Ela se vira e me beija longamente.
-Você é realmente uma delícia.
Saiu da ducha e se secou, pôs sua roupa e sai do quarto sem dizer nada. Terminei meu banho e me troquei, quando desci estavam todos na sala de estar.
-O que acha de uma pizza?
Disse Jorge, assenti com a cabeça e ele me jogou um cardápio.
Olho para Paula, uma tolha enrolada na cabeça denunciava seu cabelo molhado, ela me olha com um sorriso lindo, pisca e fala sem palavras. “Nosso segredo! ”.
Olho o papel o opino um sabor de pizza. Uma hora depois estávamos alegremente comendo e contando casos engraçados.
Aquela noite foi tranquila, estava exaurido, o resto de minhas forças tinham ido na bunda de Paula. Dormi como uma pedra, na manhã seguinte acordei e tomei um longo e reconfortante banho, desci e me deparei com a casa vazia, ninguém na sala, olhei na piscina, também ninguém. Achei estranho, resolvi me virar, preparei um café forte, peguei alguns frios na geladeira e fiz um lanche. Estava sentado na cozinha comendo meu lanche quando escutei vozes na sala, levantei e fui ver quem era.
-Oi Armando, dormiu bastante hoje, hein!
Disse Clara, Lucia ao seu lado segurava algumas sacolas.
-Verdade, perdi a hora.
-Também, depois de ontem. Deve ter ficado acabado, né!
-Isso é verdade. Fazia tempo que não acontecia uma aventura dessas.
-E depois ainda teve de comer o rabo da Paula, aí foi à gota d’água, né?
Disse Lucia com um sorriso safado no rosto.
-Aqui contamos tudo uma para a outra.
E ela disse que seu pau no rabo é maravilhoso.
Vi que não ia prestar. Acabei meu lanche, Clara sentada no sofá começa a tirar as coisas da sacola. Eram alguns biquínis.
-Compramos hoje, o que acha?
-Olhando assim, parecem bem legais.
-Vamos experimentar para ele Clara.
Disse Lucia já tirando o tope que usava, seus seios saltaram em minha frente, era impossível resistir àqueles peitos, meu pau já deu sinal de vida, Clara se levantou e tirou o seu também, de novo, saltam dois belos pares de seios, elas vão pegando as peças e vão pondo em frente dos seios, Clara escolheu um verde limão, tirou seu shortinho minúsculo e ficou nua em minha frente, ver novamente aquela boceta, mas agora de um angulo diferente era tentador. Eu de pé, pau duro que doía dentro do short, olhava Lucia também tirar seu short, as duas nuas iam colocando e tirando os biquínis, trocavam as peças entre si até que Lucia pergunta.
-E então, qual você acha mais bonito?
-São muitos né, e vocês tem corpos diferentes. Sei lá! Todos ficaram lindos.
-Vejo que está indeciso né. Bem, então vamos deixar mais indeciso ainda.
Disse Clara olhando para Lucia com cara de safada. Elas se viraram, soltaram o lacinho da tanga que vestiam e as deixaram cair no chão. Inclinadas para a frente, apoiadas no braço do sofá, as duas musas arreganharam suas bundas lindas com as mãos e Clara pergunta.
-Então, qual cuzinho é mais gostoso?
-O que você escolher vai poder enterrar sua rolona nele!
Disse Lucia olhando para mim junto com Clara. Eu ali parado atrás delas, apertava meu pau sob o short, aquelas duas bundas lindas, Clara com uma bunda maior, Lucia com uma bundinha mais mignon tinha um rego delicioso, suas bocetas rosadas, uma mais graúda, outra mais miúda completavam a cena, ainda me olhando Lucia insiste.
-E então roludo, qual das duas você prefere?
Me aproximei e acaricie a bunda de Lucia, passei meu dedo em seu rego e acariciei seu cuzinho que piscou ao meu toque, levei o dedo até sua boceta e percorri toda sua extensão com meu dedo, percebi que já estava toda melada. Repeti o mesmo com Claudia, sua xoxota também estava melada, sentia seus lábios graúdos molhados, chegando a melar meus dedos.
-Meninas, assim vocês me deixam em uma saia justa. Seria desonesto dizer qual é mais gostosa, as duas são maravilhosas. E esses cuzinhos.
Disse cutucando com o dedo os dois ao mesmo tempo.
-São maravilhosos, não tenho como decidir!
-Desse jeito as duas terão de te dar o rabinho!
Disse Claudia com cara de safada, Lucia se ergueu e veio em minha direção, apertou meu pau que estava pulsante dentro de meu short, me deu um selinho e disse.
-Mas vem pro meu quarto, não queremos ser interrompidas por ninguém.
Disse já passando em direção a escada de acesso aos quartos me puxando pelo cacete, Clara recolheu as roupas, enfiou tudo na sacola e subiu atrás da gente.
No quarto mal tive tempo de me despir, Lucia já foi puxando meu short enquanto Clara tirava minha camiseta, Lucia começou a chupar meu pau que logo foi dividido com Clara, ficaram ali por algum tempo, depois Claudia se levantou e foi até uma mesinha de cabeceira, abriu a gaveta e pegou um gel lubrificante, ficou de quatro na cama e disse.
-Vem, come meu rabo que tô doida pra te dar ele desde ontem.
Lucia se ergueu e pegou o gel da mão da irmã, abriu e passou uma quantidade generosa no rabo de Claudia, fez uma massagem delicada e enfiou um, depois dois dedos, Claudia gemia baixinho, de pé olhando aquela cena, me punhetava lentamente, Lucia me puxou pelo pau me posicionando bem atrás de Claudia, passou gel no meu cacete inteiro e posicionou a cabeça de no rabinho da irmã, vou forçando lentamente, Claudia gemeu e rebolou, senti a cabecinha entrar lentamente, logo passou pelas preguinhas sem muito esforça, vou forçando e quando Claudia solta um urro de prazer já estava com meu pau todo dentro de seu rabo, comecei o vai e vem lento, vou acelerando enquanto Lucia acaricia o clitóris de Claudia, ela rebola, geme e força sua bunda contra meu cacete, não demorou e gozou gostoso, a mão de Lucia insiste e tocá-la e ela resmunga, xinga e se contorce, se joga para frente exausta e satisfeita, vejo o rabo dela arreganhado ainda, via se fechando lentamente voltando ao estado normal.
Lucia agora passa mais gel no meu pau, fica de quatro ao lado da irmã e passa gel em seu rabo também.
-Vai devagar que não sou muito larguinha no cu, tá!
Disse com carinha de coitada, me posiciono e vou forçando, realmente era mais justo que Claudia, forcei e ela reclamou, forço mais e a cabeça passa, sinto seu cu apertando meu cacete, vou empurrando e ela reclamando, mas força seu quadril para trás, fazendo meu pau entrar mais e mais, logo enterro tudo dentro dela. Parei um pouco para ela se acostumar ao volume, Claudia entrou por baixo da irmã e começou a brincar na boceta dela que agora geme baixinho, vou me movimentando lentamente, entrando e saindo, Claudia agora enfia três dedos na boceta de irmã que geme alto, sinto os dedos de Claudia roçarem no meu cacete que invadia o cuzinho apertado de Lucia, acelero mais e mais assim como os gemidos e urros de Lucia, seu gozo chegou deliciosamente lento, ela rebolando falando calmamente.
-Tô gozando, tô gozando, tô gozannndoooo.
Uma delícia de gozada, acelero, afinal meu saco doía e precisava gozar logo, assim que sinto meu gozo chegando falo para as duas.
-Vem suas putinhas, vem tomar o leitinho do tio Armando!
Tirei meu cacete e o ofereci a Claudia que estava embaixo de Lucia, ela abocanhou meu cacete e sugou sem frescura, Lucia se virou também e dividiu meu cacete com sua irmã, minha gozada explodiu na boca das duas, espirrou pelo rosto, cabelos e seios, as enchi de porra que não parava de verter de meu pau. Fiquei ali, parado olhando as duas se deleitaram com minha porra que era lambida por elas em seus corpos. Lucia voltou a minha rola e terminou o serviço, sugando até a última gota.
As duas ficaram deitadas na cama, nuas e satisfeitas, Lucia levou a mão ao seu rabo e disse.
-Nossa Armando, você arregaçou meu rabinho.
-Desculpe minha flor, mas você que pediu isso.
-Sim. Mas agora você vai ter de fazer mais vezes pra deixar ele bem larguinho.
Disse ela com carinha de bebe chorão, me agachei e dei um selinho nela, Claudia sorriu e disse.
-Também quero.
-Um selinho?
-Não. Os dois!
Dei um selinho nela também, um tapa em cada bunda e me vesti, saindo do quarto e deixando as duas lá, deitadas e nuas.
Na sala, sentado me refazendo, vejo Paula entrando também com algumas sacolas, ela vem em minha direção e me dá um delicioso beijo na boca, se senta ao meu lado e abre uma das sacolas.
-Comprei uma coisa para você.
-Oba, presente!
Ela sorriu e tira três sungas, uma preta, uma azul marinho e outra branca.
-Não sabia seu gosto, assim comprei três cores diferentes. Use a que gostar mais.
-Minha linda, se vem de você, vou usar todas.
-Bem que minha mãe disse. Você é um sedutor nato.
Me deu outro beijo na boca e se levantou, subindo para os quartos. Coloquei as sungas na sacola de volta e peguei uma revista na mesinha de centro e comecei a folhear. Estava entretido na leitura de uma matéria quando ouvi a voz de Julia.
-Bom dia!
Olhei e ela estava especialmente linda, cabelos loiros presos atrás da cabeça, um chapéu de abas largas, camisa de seda fina que deixava aparente seu sutiã de renda preto, uma saia florida esvoaçante e uma sandália de salto alto. Me levantei e ela me deu um longo e delicioso beijo, enquanto nos beijávamos escuto Jorge reclamando na porta.
-Ei, desse jeito vou ficar com ciúmes.
Olhei e sorrindo disse.
-Essa mulher te ama, não precisa ficar com ciúmes.
-Não estou falando dela, estou falando de você!
Disse rindo e vindo me dar um selinho. Sentamos de conversamos por um bom tempo, Jorge me disse que tinha visto com uns amigos alguns apartamentos para alugar ou comprar que estaria a disposição para irmos vê-los na terça-feira pela manhã. Aceitei a oferta, ele se levantou e pegou uma garrafa de whisky, serviu duas doses e brindamos, ainda bebíamos nossas doses quando Julia se levantou.
-Bem meninos, estou exausta, vou tomar uma ducha, depois vou preparar alguma coisa para almoçarmos.
Pouco depois Paula desceu do quarto e veio estar conosco, se sentou ao lado do pai, tinha trocado de roupa, cheirava a banho, o frescor de seu perfume invadiu a sala, ela em minha frente, olhava suas coxas grosas e firmes, seu vestido curto deixava toda a coxa a mostra, sua camiseta de seda leve, marcava bem seus seios soltos dentro dela.
-O que foi Armando?
Perguntou Paula que me percebeu a olhando.
-Nada, apenas estava apreciando sua beleza.
-Eu lhe disse. Que as outras não nos ouçam, mas Paula é a mais linda de minhas filhas.
-Papai. Já disse para parar com isso. Elas não gostam desse tipo de comentário.
-Estamos só nós aqui. Ninguém está ouvindo.
Ela riu e deu um selinho na boca do pai que retribui com um beijo longo de sua boca carnuda. Parado ali na frente deles, apreciava aquele momento único, quem visse de fora poderia afirmar se tratar de um casal apaixonado. Quando Jorge solta sua filha ela me olha e sorri, se levanta e vem se sentar de meu lado, puxa meu rosto e me dá um longo de delicioso beijo que retribuo sem reclamar, Jorge a nossa frente fala.
-Paula, parece que você está com terceiras intenções. Te conheço bem filhota!
Ela se desvencilhou de minha boca e sorriu, levou sua mão até meu pau de disse olhando para o pai.
-Quero vocês dois! E agora.
Olhei para Jorge que sorriu, se levantou e disse.
-Vamos para meu escritório, lá estaremos mais à vontade.
Paula sai atrás do pai, fui de encontro a eles, passei pela porta e Jorge a fechou, passando a tranca. Paula começou a tirar sua camiseta, seus seios rijos e grandes mostravam toda a beleza daquela mulher, ela puxou sua saia a tirando totalmente, sua calcinha vermelha de renda me atraiu de imediato, fui até ela e engatei um novo beijo, sentir a boca daquela mulher mexia comigo, sua mão procurava meu cacete que vibrava a seu contato, logo seu pai se posicionou atrás dela, já nu encaixava seu cacete entre suas pernas, ela dividia as mãos entre o meu, que já estava saindo do short e o dele, ela se virou e começou a trocar beijos com o pai, eu me despi me encaixando atrás dela, com meu cacete entre suas pernas, ela gemeu quando seu pai começa a beijar seu pescoço longo, seus cabelos castanhos invadiam meu rosto. Minhas mãos que vez ou outra encontravam as de Jorge exploravam seu corpo, seus seios entre meus dedos eram apertados com carinho.
Ela se agachou entre nós e segurou firmemente nossos cacetes, sugou um depois o outro, ficou troncando enquanto a outra mão toca sua boceta melada, ela se ergueu e se apoiou em uma poltrona a frente, me posicionei atrás dela e fui enterrando meu cacete em sua boceta babada, entrou sem dificuldades, seu gemido foi imediato, Jorge ficou em sua frente e ofereceu seu cacete que ela se apossou e engoliu com sua boca sedenta. Soquei lenta e compassadamente meu pau em sua boceta gostosa, ela gemeu e rebolou enquanto sugava o pau do pai, logo trocamos de posição, agora veio me chupar enquanto Jorge a fodia lenta e deliciosamente, depois de algum tempo ela olha para a gente e diz.
-Quero vocês dois dentro de mim.
Jorge a pegou pela mão, ele se deitou no sofá, ela sobe sobre ele, posiciona o pau do pai que vai entrando rapidamente em sua boceta melada, me posicionei atrás dela, melei meu cacete na baba de sua boceta e lambuzei seu rabinho delicioso, fui empurrando lentamente, logo senti meu cacete roçando no pau de Jorge, dentro daquela mulher deliciosa, bombamos até ela gozar em urros de prazer e gozo, quase sem fôlego pede para gozarmos nela, tiro meu cacete de seu rabo, ela se ajoelhou no chão ao lado do sofá, Jorge de joelhos punhetava seu cacete em direção a sua boca aberta, faço o mesmo, gozamos quase juntos enchendo seus rosto, sua boca e seus seios com nosso gozo forte, volumoso, que ela se deleita enquanto escorre por seu rosto e seios.
Olho Jorge e ele sorri, Paula se levanta, vai ao banheiro do escritório e se limpa como dá, depois pega suas roupas se vestindo, antes de sair nos olha e diz.
-Amo muito você dois!
Jorge e eu ficamos ali, ainda nus, olhando um para o outro.
-Acho que ela gosta de verdade de você Armando! Fico muito feliz com isso.
Meio atordoado com a novidade, peguei minhas roupas e fui ao banheiro me limpar, quando saio, já trocado, Jorge ainda estava sentado no sofá, nu, tragava lentamente seu charuto cubano que tanto gostava. Ele se levantou, pôs o charuto no cinzeiro ao lado e foi ao banheiro, pouco depois saiu já trocado, pegou o charuto e sinalizou para irmos para fora da casa, nos sentamos olhando o jardim da casa sem nada falar um com o outro.
Continua….
familia linda e gostosa, amando cada relato, só tesão
Boa noite bjus na piriquitá da Julia Paula Clara e Lúcia ahora vc tem 4 piriquitá e 5 cuzinho bc Est á eleito até o próximo conto abraço